AZEVEDO, CARLOS FREDERICO DOS SANTOS XAVIER DE

De Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832-1970)
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Outros nomes e/ou títulos:  Azevedo, Carlos Frederico dos Santos Xavier

Resumo:  Carlos Frederico dos Santos Xavier de Azevedo nasceu em 2 de novembro de 1825, na cidade de Montevidéu. Doutorou-se, em 1847, pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Ingressou na Armada Imperial, como praça, em 1848, tendo sido nomeado posteriormente a 2° Cirurgião de Comissão, 1° Cirurgião de Comissão, Cirurgião de Divisão no Corpo de Saúde da Armada, Cirurgião de Esquadra. Participou das Campanha do Uruguai (1851-1852), e da Guerra do Paraguai (1864-1869), como chefe de saúde da Esquadra e, em 1864, foi nomeado Chefe de Saúde da Estação Naval do Rio da Prata, em Montevidéu. Publicou, em 1870, a obra “Historia medico-cirurgica da esquadra brasileira nas campanhas do Uruguay, e Paraguay de 1864 a 1869”, na qual detalhou suas observações médicas, sobre as condições locais, as diversas operações realizadas, a estrutura dos hospitais, e sobre as enfermidades. Faleceu na cidade do Rio de Janeiro em 29 de julho de 1893.

Dados pessoais

Carlos Frederico dos Santos Xavier de Azevedo era filho de João Francisco Xavier de Azevedo, tenente de 1ª linha do Exército, e de Margarida Maria Flores Xavier de Azevedo. Nasceu em 2 de novembro de 1825, na cidade de Montevidéu, que naquela época integrava o Império brasileiro. Era afilhado de Carlos Frederico Lecor (Visconde de Laguna), marechal do Exército, português de nascimento e naturalizado brasileiro, e militar atuante no processo de independência do Brasil, de quem herdou o nome. Casou-se com Marianna Carolina Lopes de Azevedo, e teve dois filhos, que também seguiram nas carreiras médicas, tendo Frederico Augusto dos Santos Xavier se formado em medicina, e Francisco Orozimbo Xavier de Azevedo em farmácia.

Carlos Frederico dos Santos Xavier de Azevedo foi agraciado com a Ordem da Rosa, e recebeu os títulos de Oficial do Cruzeiro, de Cavaleiro da Ordem de São Bento de Aviz, e de Conselheiro do Imperador D. Pedro II (1879). Foi condecorado com a medalha concedida à Esquadra em operações no Rio da Prata, em 1851 e 1852, a medalha na campanha do Uruguai, de 1864, e a medalha referente à rendição de Uruguaiana e da Guerra do Paraguai, em 1865.

Faleceu na cidade do Rio de Janeiro em 29 de julho de 1893.

Trajetória profissional

Carlos Frederico dos Santos Xavier de Azevedo doutorou-se em medicina, em 1847, pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, com a tese intitulada “Considerações geraes sobre certas difficuldades, que o medico parteiro, pouco experiente, encontra no exercício de seu ministério”.

Após a conclusão do curso médico, ingressou na Armada Imperial tornando-se primeiro praça em 31 de abril de 1848. Foi promovido, em 30 de outubro de 1848, ao cargo de 2° Cirurgião de Comissão, e em 31 de julho de 1851, a 1° Cirurgião de Comissão. Em 2 de dezembro de 1857, então capitão-tenente, tornou-se Cirurgião de Divisão no Corpo de Saúde da Armada. Como capitão de fragata, tornou-se, em 28 de junho de 1864, Cirurgião de Esquadra. Ainda neste ano, em novembro de 1864, foi nomeado Chefe de Saúde da Estação Naval do Rio da Prata, em Montevidéu.

Participou das Campanha do Uruguai (1851-1852), e da Guerra do Paraguai (1864-1869), como chefe de saúde da Esquadra, tendo estado, em 1866, nos combates de Itairú na Batalha do Paso de Pátria, nas margens do Rio Paraná, e nas batalhas de Curuzu e de Curupaiti. Logo após a campanha do Uruguai, foi para Buenos Aires onde dirigiu os hospitais da Marinha, em Corrientes, cidade que foi um dos principais pontos de apoio das forças aliadas na Guerra do Paraguai.  Retornou ao Brasil, em 1869, e por meio de decreto, promulgado em 12 de março deste ano, alcançou o posto de cirurgião-mor do Corpo de Saúde da Armada.

A partir de sua experiência e de suas observações médicas em campo de batalha, Xavier de Azevedo publicou, em 1870, a obra “Historia medico-cirurgica da esquadra brasileira nas campanhas do Uruguay, e Paraguay de 1864 a 1869”. Nesta obra, de 523 páginas, detalhou suas observações médicas, e as de outros médicos, sobre as condições locais, as diversas operações realizadas, a estrutura dos hospitais, e as enfermidades (SILVA, 2012). Aquele confronto foi um grande laboratório para os médicos da Marinha e do Exército. Foi nas condições dificultosas daqueles conflitos, na necessidade de tratar dos doentes e salvar vidas, que os médicos puderam aprofundar seus conhecimentos no campo da higiene e da cirurgia, e testaram medicamentos, ferramentas cirúrgicas e métodos operatórios.

Xavier de Azevedo indicou como sendo as referências teóricas de seu livro, os estudos dos cirurgiões militares franceses Dominique Jean Larrey (Barão de Larrey) (1766-1842), Jean Charles Chenu (1808-1879), Jean Christian Marc Boudin (1806-1867), e Guillaume Dupuytren (1777-1835) (AZEVEDO, 1870). Logo no início de sua obra, referiu-se ao que o teria motivado a escrever:

"A guerra em todos os tempos preoccupou o espirito do escriptor sob o ponto de vista administrativo, politico, militar e medico. Ao encetar-se a campanha do Uruguay, e Paraguay, tivemos sempre em vista apresentar ao Governo do nosso paiz um trabalho mais extenso, e minucioso, do que o exigido pelos regulamentos aos Chefes de Saude das Esquadras em operações de guerra" (AZEVEDO, 1870, p.1)

Na obra “História médico-cirúrgica da esquadra brasileira”, o autor apresentou como sendo as principais causas de infecções e mortes nos soldados e oficiais dos conflitos, as desinterias, escorbuto, falta de latrinas ou pouca delas, infecções gastrointestinais, sarna, feridas na pele, fome, cadáveres insepultos, águas contaminadas, cólera, varíola, pouca adaptação ao clima, tifo, febre perniciosa, má conservação dos alimentos, gangrenas, tétanos e amputações. Suas páginas também forneceram informações sobre o corpo médico atuante nos confrontos: Carlos Frederico dos Santos Xavier de Azevedo (Cirurgião de Esquadra, Chefe de Saúde da Esquadra); Cirurgiões de Divisão: Claudio José Pereira da Silva, João Ribeiro de Almeida, José do Nascimento Garcia de Mendonça, Propicio Pedroso Barreto de Albuquerque e João José Damazio; Primeiro Cirurgião: Antonio Pancracio de Lima Vasconcellos, Pedro Manoel Alvares Moreira Villaboim, Joaquim Marcelino de Brito, José Marcellino de Mesquita, Tristão Arthur de Campos Pio, Pamphilo Manoel Freire de Carvalho, Domingos Soares Pinto, Tristão Henriques Costa, Symphronio Olimpio Alvares Coelho, Joaquim Monteiro Caminhoá, José Caetano da Silva Costa, Manoel Baptista Valladão, João Adrião Chaves, Antonio d’Alba Corrrêa de Carvalho, Luiz Carneiro da Rocha, Joaquim Carlos da Rosa, Pedro Autran de Matta Albuquerque; Segundo Cirurgião: Antonio Augusto Barbosa de Oliveira, Luiz Eduardo Neuman, Frederico Schultz, Rozendo Muniz Barreto; Primeiro Cirurgião: Luiz Pientzenauer, Antenor Augusto Ribeiro Guimarães, Antonio Caetano de Campos, João Numa Guerin e José Theotonio Martins.

Esta sua obra foi comentada pelo médico da marinha francesa, Paul Marie Victor Bourel-Roncière, em artigo intitulado “Histoire Médico-Chirurgicale de L’Escadre Brésilienne dans les campagnes de L’Uruguay et du Paraguay (1864-1869)”, publicado, em 1875, nos Archives de Médecine Navale (B. R., 1875). Bourel-Roncière foi cirurgião-chefe da Estação Naval do Brasil e da Prata, tendo observado e analisado as condições de higiene na região do Rio da Prata, em viagem a bordo da fragata “La Circé”, entre 1868 e 1870.

A publicação francesa destacou que sua obra reunia os fatos médicos das duas campanhas da esquadra brasileira, e que também era uma homenagem à atuação e abnegação do Corpo de Saúde, vivenciadas nas condições difíceis daquela guerra entre o Brasil e as repúblicas de sua fronteira meridional. Ressaltou, ainda, as numerosas observações feitas pelo autor sobre os acidentes e ferimentos pelas armas de fogo, as infecções purulentas, as gangrenas, as amputações praticadas, os diversos procedimentos operatórios, e sobre as principais questões de higiene vivenciadas nas embarcações, como a insuficiência de iluminação natural, as altas temperaturas pelos incêndios, a umidade interior proveniente da má qualidade das madeiras, o tamanho do espaço e a concentração de um pessoal muito numeroso. O articulista francês ressaltou, ainda, as considerações de Xavier de Azevedo sobre a climatologia daquelas regiões onde as influências patogênicas eram então pouco conhecidas, e suas indicações precisas sobre as exigências de uma higiene náutica (CASA DE OSWALDO CRUZ, 2009).

Antes do término da Guerra do Paraguai, Carlos Frederico dos Santos Xavier de Azevedo retornou ao Brasil, em 1869, quando foi nomeado para integrar, como presidente, a comissão responsável pela avaliação e pareceres sobre as condições higiênicas da Fazenda de São Sebastião, na Ilha do Governador, para que pudesse servir de asilo de inválidos da Marinha.

Prestou serviços médicos para a Caixa de Socorros de D. Pedro V, instituição fundada em 1863, que tinha como fim socorrer portugueses pobres. Esta instituição estabeleceu, em 1871, um consultório médico cirúrgico, no qual Xavier de Azevedo realizava atendimentos gratuitos no horário das 10:00hs às 13:00hs.

Em 10 de maio de 1879, Carlos Frederico dos Santos Xavier de Azevedo tornou-se chefe de Divisão do Corpo de Saúde da Armada, atuando em dependências do Hospital da Marinha da Corte (Rua dos Arcos nº20), cargo este que ocupou até 28 de abril de 1890, quando foi reformado compulsoriamente. Entre os anos de 1880 e 1889, foi cirurgião-mor e chefe de Divisão Graduado, do Hospital da Marinha da Corte, na Rua dos Inválidos nº 70. Por decreto de 26 de abril de 1890, saiu reformado como Vice-Almirante.

Xavier de Azevedo realizou uma viagem à Europa, em 1880, tendo visitado diversas instituições de saúde em Paris e Lisboa, cujas observações foram relatadas numa publicação, em 1881, intitulada “Estudo sobre hospitaes, reforma destes estabelecimentos: Hospitaes de Paris e Lisboa”. O júri da Exposição da Indústria Nacional, realizada em 1881 na cidade do Rio de Janeiro, concedeu a Xavier Azevedo um diploma de honra pela publicação pela da “Historia medico-cirurgica da esquadra brasileira nas campanhas do Uruguay, e Paraguay de 1864 a 1869” e da obra sobre os hospitais da França e de Portugal.

Foi constituída, pelo Governo Imperial, em 1882, uma Comissão para inspecionar o serviço médico e a escrituração das boticas nos hospitais, divisões navais e demais estabelecimentos da Marinha nas províncias do norte. Essa comissão, presidida por Carlos Frederico dos Santos Xavier de Azevedo, e integrada por Affonso da Rocha, 2º cirurgião do Corpo de Saúde da Armada, e Henrique Mendes da Costa do 3º escriturário da Contadoria da Marinha, saiu do Rio de Janeiro em 6 de janeiro de 1882, e percorreu as províncias da Bahia, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Ceará, Pará, Amazonas, Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe e Espírito Santo (SILVA, 2005).

Em 24 de agosto de 1883, Xavier de Azevedo foi nomeado membro de uma comissão, da qual também faziam parte Antonio Correia de Souza Costa (presidente da Junta Central de Higiene Pública), Nuno Ferreira de Andrade (Inspetor de Saúde do Porto) e José Ribeiro de Souza Fontes, responsável por verificar e investigar, mediante experiências realizadas na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, a aplicação, por meio do método endêmico, de sangue de indivíduos falecidos em decorrência da febre amarela, com a finalidade de obter a prevenção da moléstia.

Como diretor do Hospital da Marinha da Corte, foi responsável pela construção da primeira Enfermaria-Barraca pelo systema Le Fort no Rio de Janeiro, que foi instalada em 20 de fevereiro de 1884, junto a este hospital na Fortaleza de São José da Ilha das Cobras, localizada na Baía de Guanabara, em frente ao antigo Morro da Prainha, atual Morro de São Bento, no Rio de Janeiro. Clément Léon Lefort (1829-1893) foi um cirurgião francês que preconizou a proposta da enfermaria-barraca.  Na ocasião da inauguração Carlos Frederico dos Santos Xavier Azevedo, cirurgião-mor da Armada, apresentou a tese “Supressão dos actuaes hospitais militares, substituição pelos hospitais-barracas de madeira” (NOTICIAS, 1884).

Participou da discussão sobre o projeto de regulamentação sanitária da prostituição, que era travada pela Academia Imperial de Medicina desde 1883, juntamente com os acadêmicos Fernando Francisco da Costa Ferraz, Erico Marinho da Gama Coelho, José Cardoso de Moura Brazil, Joaquim Pinto Portella, José Pereira Rego, Carlos Arthur Moncorvo de Figueiredo, e Antônio José Pereira da Silva Araújo. Em 1890 a discussão deste projeto foi retomada, na sessão de 17 de abril de 1890 da Academia Nacional de Medicina, por Carlos Frederico dos Santos Xavier de Azevedo, que apresentou as conclusões da referida comissão:

“A Academia pede a attenção dos poderes publicos para o desenvolvimento que a prostituição vai tendo entre nós, e contra elle reclama medidas enérgicas. Acha de vantagem a inscripção e o exame sanitário das prostitutas (...).” (ACADEMIA, 1890)

Em 1891, era membro do Conselho Fiscal da Companhia Hygiene Predial, no Rio de Janeiro, dedicada ao fabrico e colocação de aparelhos de renovação do ar.

Carlos Frederico dos Santos Xavier Azevedo, foi nomeado, em 1871, juntamente com a parteira Marie Josephine Mathilde Durocher, membro adjunto da Academia Imperial de Medicina. Em 1884 foi eleito membro titular dessa instituição, e publicou diversos pareceres de membros eleitos nos Annaes Brasilienses de Medicina, periódico da Academia Imperial de Medicina. Em 1881 foi nomeado membro da Sociedade das Sciencias Medicas de Lisboa, e em 1889 tornou-se sócio honorário da Associação Medico Pharmaceutica Pernambucana, que havia sido fundada em Recife em 1887.

Participou de congressos brasileiros e estrangeiros, tendo sido delegado brasileiro no Troisième Congrès International d´Hygiène, realizado em Turim (Itália), em 1880. Foi nomeado, em 1892, responsável pela seção de medicina e cirurgia militar, do Congresso Médico Pan Americano, realizado nos dias 5, 6 e 7 de setembro de 1893, em Washington (E.U.A.). Neste congresso, foram, também, nomeados Antônio Augusto de Azevedo Sodré (seção de medicina geral), Lucas Antônio de Oliveira  Catta Preta (seção de cirurgia),  Luiz da Cunha Feijó Filho (seção de ginecologia e cirurgia abdominal), Álvaro Alberto da Motta e Silva (terapêutica), Ernesto de Freitas Crissiúma (seção de anatomia), João Paulo de Carvalho (seção de fisiologia), Carlos Arthur Moncorvo de Figueiredo (moléstias das crianças), Hilário Soares de Gouvêa (oftalmologia), Henrique Guedes de Mello (laringologia e rinologia), Theodor Peckolt (otologia), João Pizarro Gabizo (dermatologia e sifiligrafia), José Lourenço de Magalhães (higiene e demografia), Joaquim Pinto Portella (ortopedia), Carlos Fernandes Eiras (moléstias do cérebro e sistema nervoso), Aristides Benicio de Sá (cirurgia dentária), e Agostinho José de Souza Lima (pedagogia médica). O médico Carlos Antônio de Paula Costa foi o responsável pela Seção Executiva Internacional para o Brasil.

Seu trabalho "Studies about hospitals; reformation of these establishments” foi apresentado na World´s Columbian Exposition, realizada em Chicago, entre 1º/05/1893 e 3/10/1893, em comemoração do 4º centenário de descobrimento da América (SECTION, 1893). 

Carlos Frederico dos Santos Xavier Azevedo faleceu, em 1893, como cirurgião reformado do Corpo de Saúde da Armada. É patrono da Cadeira de nº 11, cuja seção é “Medicina”, da Academia Brasileira de Medicina Militar, instituição fundada em 8 de dezembro de 1941, cujo primeiro presidente foi Florêncio Carlos de Abreu Pereira.

Foi homenageado, igualmente, tendo sido conferido seu nome às embarcações Lancha Hospital Doutor Carlos Frederico, construída por Forrest & Cia., de Wiwenhow, em 1907, com capacidade para 12 leitos, e à Lancha Ambulância Xavier de Azevedo, primeira lancha para o pronto socorro no mar, construída pelo Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, em 1937.

Em 1º de junho de 1940 foi erguido um pavilhão, anexo ao então denominado Instituto Naval de Biologia (atual Hospital Naval Marcílio Dias), que havia sido criado em 8 de fevereiro de 1934 na cidade do Rio de Janeiro, que foi batizado como “Pavilhão Carlos Frederico”, dotado de 120 leitos para o tratamento de pacientes acometidos por tuberculose.>

Produção intelectual

- “Considerações geraes sobre certas difficuldades, que o medico parteiro, pouco experiente, encontra no exercicio de seu ministério. These apresentada e sustentada perante a Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro no dia 10 de dezembro de 1847”. Rio de Janeiro: Typ. do Ostentoso Brasileiro de J. J. Moreira, 1847.

- “Breve analyse sobre o hospital de marinha da província da Bahia”. Gazeta dos Hospitaes. Repertorio medico brazileiro, Rio de Janeiro, 1850.

- “Analyse sobre o hospital de marinha da provincia de Pernambuco”. Gazeta dos Hospitaes. Repertorio medico brazileiro, Rio de Janeiro, tomo 1º, p.112-119, 1850-1851.

- “Historia medico-cirurgica da esquadra brasileira nas campanhas do Uruguay, e Paraguay de 1864 a 1869”. Rio de Janeiro: Typ. Nacional, 1870.

- “Parecer apresentado á Academia Imperial de Medicina pelo Dr. Carlos Frederico a respeito da Memória do Dr. H. Rey sobre a demografia brasileira”. Annaes Brasilienses de Medicina, Rio de janeiro, tomo XXIX, n. 1, p.6-17, jun. 1877.

- “Formulario para uso dos hospitaes e enfermarias de Marinha, confeccionado por uma commissão composta dos doutores Carlos Frederico dos Santos Xavier de Azevedo, Bento de Carvalho e Souza e João Ribeiro de Almeida”. Rio de Janeiro: Typographia Nacional, 1878.

- “Parecer da Academia Imperial de Medicina do Rio de Janeiro sobre as experiências feitas com o curare pelo Sr. João Barbosa Rodrigues”. Com Fernando Francisco da Costa Ferraz e Augusto Cesar Diogo. O Progresso Médico, Rio de Janeiro, v. III, p.97-100, 1878.

- “Parecer sobre a memória do Sr. Dr. Phylogonio Lopes Utinguasse”. Apresentado na sessão de 22 de julho de 1878 da Imperial Academia de Medicina”. Annaes Brazilienses de Medicina, Rio de Janeiro, tomo XXX, n. 5, 6 e 7, p.261-268, out.-nov.-dez. 1878.

- “Parecer da Academia Imperial de Medicina do Rio de Janeiro sobre as experiencias feitas com o curare pelo Sr. João Barbosa Rodrigues”. Com Francisco da Costa Ferraz e Augusto Cesar Diogo. Annaes Brazilienses de Medicina, Rio de Janeiro, tomo XXX, n. 5, 6 e 7, p.268-272, out.-nov.-dez.1878.

- “Parecer. Breves considerações sobre os anesthesicos”. Annaes da Academia Imperial de Medicina, Rio de Janeiro, tomo XXXII, n. 1, jul., p.111-116, ago.-set. 1879.

- “Estudo sobre hospitaes, reforma destes estabelecimentos: Hospitaes de Paris e Lisboa”. Rio de Janeiro: Typographia Nacional, 1881.

- “Resposta ao juízo critico do Sr. Dr. Manoel José de Oliveira sobre o opúsculo “Estudo de hospitais, reforma destes estabelecimentos, hospitais de Pariz e Lisboa”. Annaes Brazilienses de Medicina, Rio de Janeiro, tomo XXXIII, n. 2, p.129-133, out.-nov.-dez.1881.

- “Parecer sobre o relatório de Sr. Dr. José Maria Teixeira”. Com José Pereira Rego Filho e Agostinho J. de Souza Lima. Annaes Brazilienses de Medicina, Rio de Janeiro, tomo XXXIII, n. 2, p.169-170, out.-nov.-dez.1881.

- “Parecer sobre um trabalho do Dr. Bertherand pelo Conselheiro Dr. Carlos Frederico”. Annaes Brazilienses de Medicina, Rio de Janeiro, tomo XXXIV, n. 2, p. 283-303, jan.-jun. 1883.

- “Tratamento do cholera-morbus: relatorio da Academia Imperial de Medicina”. Rio de Janeiro, 1884.

- “Inauguração da enfermaria-barraca. Discurso proferido pelo Conselheiro Dr. Carlos Frederico dos Santos Xavier Azevedo, cirurgião-mor da Armada”. Annaes Brazilienses de Medicina, Rio de Janeiro, tomo XXXV, n. 4, p. 361-381, abr.-jun. 1884.

- “Instrucções sanitárias a respeito do cholera-morbus”. Com Nuno de Andrade, Luiz Alves de Souza Lobo, Fernando Francisco da Costa Ferraz, e Alfredo Piragibe. Annaes Brazilienses de Medicina, Rio de Janeiro, tomo XXXVI, n. 2, p.212-218, out.-dez.1884.

- “Parecer sobre a memória do Dr. José Alexandre Gurgel de Amaral”. Annaes da Academia de Medicina do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, série VI, tomo I, n. 4, p.409-416, abr.-jun. 1886.

- “Parecer sobre o projecto de saneamento das habitações para operários, proletários e empregados subalternos que na cidade do Rio de Janeiro pretende edificar o Sr. Arthur Sauer”. Com Gauarany Soeiro e Fernando Francisco da Costa Ferraz. Annaes da Academia de Medicina do Rio de Janeiro, serie VI, tomo III, p.91-126, 1887.

Fontes

- ACADEMIA Nacional de Medicina. Sessão em 17 de abril de 1890. O Brazil-Medico. Revista Semanal de Medicina e Cirurgia, Rio de Janeiro, anno IV, n.16, p.128, 1º de maio de 1890. In: FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL. Hemeroteca Digital Brasileira. Capturado em 6 nov. 2024. Online. Disponível na Internet: http://memoria.bn.gov.br/DocReader/081272/1559

- ASSOCIAÇÕES. Associação Médico Pharmaceutica Pernambucana. Diario de Pernambuco, anno LXV, n. 136, 18 jun. 1889, p. 2. In: FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL. Hemeroteca Digital Brasileira. Capturado em 7 out. 2024. Online. Disponível na internet: http://memoria.bn.gov.br/DocReader/029033_06/22682

- AYRES NETTO, José. Carlos Frederico. Cirurgião-Mór da Armada - 1825-1893. Separata. Revista de Medicina e Cirurgia de São Paulo, vol. VIII, n. 10, p. 38-52, 1948.

- AZEVEDO, Carlos Frederico dos Santos Xavier. Considerações geraes sobre certas difficuldades, que o medico parteiro, pouco experiente, encontra no exercicio de seu ministério. These apresentada e sustentada perante a Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro no dia 10 de dezembro de 1847. Rio de Janeiro: Typ. do Ostentoso Brasileiro de J. J. Moreira, 1847. In: UFRJ. Biblioteca Central do Centro de Ciências da Saúde-CCS/BT. Capturado em 25 set. 2024. Online. Disponível na Internet: https://minerva.ufrj.br/F/UM9NBHIUMQ48DCY9PPQEXJGH15DD1CF72SL5KMPDT62UBVVRNJ-03212?func=full-set-set&set_number=007615&set_entry=000008&format=999

- AZEVEDO, Carlos Frederico dos Santos Xavier. Historia medico-cirurgica da esquadra brasileira nas campanhas do Uruguay, e Paraguay de 1864 a 1869. Rio de Janeiro: Typographia Nacional, 1870. In: SENADO FEDERAL. Biblioteca Digital. Capturado em 25 set. 2024. Online. Disponível na Internet: https://www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/220528

- AZEVEDO, Carlos Frederico dos Santos Xavier. Inauguração da Enfermaria-Barraca. Discurso proferido pelo Conselheiro Dr. Carlos Frederico dos Santos Xavier Azevedo, cirurgião-mor da Armada. Annaes Brazilienses de Medicina, Rio de Janeiro, tomo XXXV, n. 4, p. 361-381, abr.-jun. 1884. In: FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL. Hemeroteca Digital Brasileira. Capturado em 25 set. 2024. Online. Disponível na Internet: http://memoria.bn.gov.br/DocReader/062014/12346

- B. R. Histoire Médico-Chirurgicale de L’Escadre Brésilienne dans les campagnes de L’Uruguay et du Paraguay (1864-1869). Archives de Médecine Navale, Paris, tomo 23, p.175-197, 1875. Disponível na Internet: https://numerabilis.u-paris.fr/medica/bibliotheque-numerique/resultats/index.php?do=page&cote=90156x1875x23&p=175

- CAIXA de socorros D. Pedro V. Almanak Administrativo, Mercantil e Industrial da Corte e Província do Rio de Janeiro, inclusive a cidade de Santos, da província de S. Paulo para o anno de 1879, Rio de Janeiro, ano XXXVI, p.520-521, 1879. In: FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL. Hemeroteca Digital Brasileira. Capturado em 25 set. 2024. Online. Disponível na Internet: http://memoria.bn.gov.br/DocReader/313394x/46150

- CARLOS Frederico dos Santos Xavier de Azevedo. In: BLAKE, Augusto Victorino Alves Sacramento. Diccionario Bibliographico Brazileiro. Segundo volume. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1893. p.69-71. In: BIBLIOTECA BRASILIANA GUITA E JOSÉ MINDLIN. Acervo Digital.  Capturado em 6 nov. 2024. Online. Disponível na Internet: https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/5422

- CASA DE OSWALDO CRUZ Acervo precioso da Biblioteca da Casa de Oswaldo Cruz: digitalização e restauração. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2009. DVD. Rio de Janeiro: Casa de Oswaldo Cruz, 2009.  (BCOC)

- FERRAZ, Fernando Francisco da Costa. O Sr. Dr. Carlos Frederico dos Santos Xavier, cirurgião-mor da Armada Brazileira e a parteira Mme. Durocher. Annaes Brasilienses de Medicina, Rio de Janeiro, tomo XXII, n.3, p.65-67, ago.1870. In: FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL. Hemeroteca Digital Brasileira. Capturado em 25 set. 2024. Online. Disponível na Internet: http://memoria.bn.gov.br/DocReader/062014/5506

- GOMES, Marcelo Augusto Moraes. “A espuma das Províncias”. Um estudo sobre os inválidos da Pátria e o Asilo dos Inválidos da Pátria, na Corte (1864-1930). Tese (Doutorado em História Social), USP, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, São Paulo, 2006. In: USP. Biblioteca Digital. Capturado em 25 set. 2024. Online. Disponível na Internet: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-05072007-144427/pt-br.php

- MINISTERIO da Marinha. Diario de Pernambuco, Pernambuco, anno LV, n. 116, p.1, 21 de maio de 1879. In: FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL. Hemeroteca Digital Brasileira. Capturado em 25 set. 2024. Online. Disponível na Internet: http://memoria.bn.gov.br/DocReader/029033_05/22401

- MINISTERIO da Marinha. Correio Mercantil, Rio de Janeiro, anno VI, n. 116, p.1, 29 de abril de 1849. In: FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL. Hemeroteca Digital Brasileira. Capturado em 25 set. 2024. Online. Disponível na Internet: http://memoria.bn.gov.br/DocReader/217280/1922

- MINISTERIO da Marinha. Jornal do Recife, Pernambuco, anno XI, n. 72, p.1, 31 de março de 1869. In: FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL. Hemeroteca Digital Brasileira. Capturado em 25 set. 2024. Online. Disponível na Internet: http://memoria.bn.gov.br/DocReader/705110/4106

- MINISTERIO da Marinha. Jornal do Recife, Pernambuco, anno XXXIII, n. 101, p.1, 4 de maio de 1890. In: FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL. Hemeroteca Digital Brasileira. Capturado em 25 set. 2024. Online. Disponível na Internet: http://memoria.bn.gov.br/DocReader/705110/28277

- MINISTERIO do Império. A Constituinte. Orgam Liberal, São Paulo, anno I, n. 108, p.1, 25 de dezembro de 1879. In: FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL. Hemeroteca Digital Brasileira. Capturado em 25 set. 2024. Online. Disponível na Internet: http://memoria.bn.gov.br/DocReader/709646/429

- MOITREL, Mônica Hartz Oliveira. A logística naval na Marinha Imperial durante a Guerra da Tríplice Aliança contra o governo do Paraguai. Dissertação (Mestrado em História), Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2010.

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Ficha técnica

Pesquisa - Aline de Souza Araújo França, Mª Rachel Fróes da Fonseca.

Redação - Aline de Souza Araújo França, Mª Rachel Fróes da Fonseca. 

Forma de citação

AZEVEDO, CARLOS FREDERICO DOS SANTOS XAVIER DE. Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832-1970). Capturado em 1 fev.. 2025. Online. Disponível na internet https://dichistoriasaude.coc.fiocruz.br/dicionario

 


Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832-1970)
Casa de Oswaldo Cruz / Fiocruz – (http://www.dichistoriasaude.coc.fiocruz.br)