PALESTRA SCIENTIFICA

De Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832-1970)
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Denominações: Palestra Científica

Resumo: A Palestra Scientifica do Rio de Janeiro foi criada, na Escola Central, antiga Escola Militar, em 25 de junho de 1856, com o objetivo de dedicar-se ao estudo das ciências físicas e matemáticas. Teve como fundadores Cândido Baptista de Oliveira, Antônio Manoel de Mello, Guilherme Schüch de Capanema, Francisco Freire Allemão de Cysneiros, Manoel Ferreira Lagos, Frederico Leopoldo Cezar Burlamaque, e Manuel José de Araújo Porto Alegre. A associação criou, em 1858, a publicação periódica intitulada Archivos da Palestra Scientifica do Rio de Janeiro.

Histórico

A Palestra Scientifica do Rio de Janeiro foi criada, na Escola Central, antiga Escola Militar, em 25 de junho de 1856, com o objetivo de dedicar-se ao “estudo das Sciencias physicas e mathematicas, principalmente com applicação ao Brasil” (BRASIL, 1856). De acordo com a Ata de sua primeira sessão, realizada nesta data, estavam presentes no momento de sua fundação: Cândido Baptista de Oliveira (diretor do Jardim Botânico), Antônio Manoel de Mello (diretor do Imperial Observatório do Rio de Janeiro), Guilherme Schüch de Capanema (adjunto da seção de geologia e mineralogia do Museu Imperial e Nacional), Francisco Freire Allemão de Cysneiros (professor da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro), Manoel Ferreira Lagos (adjunto da seção de anatomia comparada e zoologia do Museu Imperial e Nacional), Frederico Leopoldo Cezar Burlamaque (diretor do Museu Imperial e Nacional), e Manuel José de Araújo Porto Alegre (diretor da Academia Imperial de Bellas Artes). Foram também sócios dessa sociedade os médicos José Mauricio Nunes Garcia Junior, e Ignácio José Malta, e o político Fausto Augusto de Aguiar.

Guilherme Schüch de Capanema, na primeira sessão da sociedade, realizada em 25 de junho de 1856, afirmou que ali estavam para:

“fundarem uma sociedade com a denominação de Palestra Scientifica, a qual se ocupe do estudo das sciencias physicas e mathematicas, principalmente com applicação ao Brazil; e faz em seguida uma alocução demonstrando a urgente necessidade e incontestaveis vantagens que devem resultar dos trabalhos da sobredita sociedade.” (EXTRACTOS, 1857, p.381)

Nesta seção, Manoel Ferreira Lagos apresentou um projeto de estatutos, que foi aprovado pelos membros, foi deliberado que a criação da Palestra Scientifica, juntamente com sua lei orgânica, deveria ser levada ao conhecimento do Governo Imperial, e que suas sessões deveriam ser realizadas na primeira sexta-feira de cada mês em que houvesse reunião do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.

Ainda nesta primeira seção, Capanema comunicou que estava no prelo um novo periódico científico e literário, denominado Revista Brazileira, que tinha a aprovação e contava com o apoio financeiro de D. Pedro II, e que neste periódico seriam publicados os trabalhos da Palestra Scientifica (EXTRACTOS, 1857).

De acordo com seus estatutos, que foram aprovados pelo decreto imperial nº 1.820, de 13 de setembro de 1856, Cândido Baptista de Oliveira seria seu presidente, e Manoel Ferreira Lagos, secretário interino.

A Sociedade Velosiana de Ciências Naturais, que havia sido criada, em 1850, por Francisco Freire Allemão de Cysneiros, encontrava-se em um momento de crise, de esvaziamento, de poucas reuniões, de dificuldades financeiras e de divergências. Para Freire Allemão, este esvaziamento da associação teria sido decorrente não só de dificuldades financeiras, mas também do interesse de Guilherme Schüch de Capanema de encerrar as atividades daquela sociedade (Apud. VELOSO JUNIOR, 2013, p.60).  Freire Allemão, inclusive, teria proposto a anexação dessa associação ao Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB).  Neste contexto, foi fundada a sociedade Palestra Scientífica do Rio de Janeiro, tendo como fundadores, e primeiros sócios, muitos dos membros da Sociedade Velosiana, como Cândido Baptista de Oliveira, Capanema, Burlamaque e Freire Allemão.

Cândido Baptista de Oliveira foi também criador e redator da Revista Brazileira, lançada em 1857 no Rio de Janeiro, para divulgação de temas científicos e culturais, e que teve entre seus colaboradores outros integrantes da Palestra Scientifica, como Francisco Freire Allemão de Cysneiros, Frederico Leopoldo Cezar Burlamaque e Guilherme Schüch de Capanema.

Muitos integrantes da Palestra Scientifica participaram, também, da Commissão Scientifica do Império, que havia sido constituída em 1857. Igualmente conhecida como Commissão de Exploração das Províncias do Norte, Imperial Commissão Científica de Exploração, Commissão Científica de Exploração, Commissão do Ceará ou Commissão das Borboletas, foi proposta pelo Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, ao Governo Imperial, com o objetivo de explorar regiões do país até então pouco conhecidas, e de constituir coleções de produtos para o Museu Nacional. A organização da Commissão ficou a cargo de membros do IHGB, do Museu Imperial e Nacional, da Sociedade Velosiana e da Palestra Scientifica, então recém-criada. A expedição durou dois anos, e coube a Francisco Freire Allemão de Cysneiros dirigir a sessão de botânica, a Guilherme Schüch de Capanema a geológica e mineralógica, e a Manoel Ferreira Lagos a de zoologia (LOPES, 1996).

Por meio do principal idealizador da Palestra Scientifica, Guilherme Schüch de Capanema, os extratos das atas das sessões e os trabalhos da associação foram publicados na Revista Brasileira. Jornal de Sciencias, Lettras e Artes, dirigido por Cândido Baptista de Oliveira (Anais, 1961, p.24).

Para o médico Arthur Neiva (1929), a aprovação dos estatutos da Palestra Scientifica, pelo decreto imperial nº1.820, de 13 de setembro de 1856, havia representado:

“a luminosa lei nacionalisando a sciencia, firmada pelo grande monarcha que tomava parte nas sessões da Palestra e que foi quem estipendiou a publicação do único numero dos Archivos cheios de excellentes desenhos originaes. Muito mais interessante, porém, foi a acção da Palestra que conseguiu despertar tal interesse para as coisas das sciencias naturaes entre nós, que o Instituto Histórico propoz ao governo fossem exploradas scientificamente as províncias menos conhecidas, ficando encarregado o mesmo Instituto da indicação das pessoas julgadas idôneas. Giacomo Raja Gabaglia e Antônio Gonçalves Dias figuram com Capanema, Freire Allemão, Burlamaqui entre os indicados” (NEIVA. 1929, p.29-30)

Não se tem clareza quanto ao período em que funcionou a Palestra Scientifica. O Diario do Rio de Janeiro, em sua edição de 7 de agosto de 1862, noticiou que a Palestra Scientifica teria celebrado, no dia anterior, sua primeira sessão após o retorno do norte de muitos de seus membros que estavam na Commissão Científica do Império. Esta sessão, em 1862, foi presidida por Antônio Manoel de Mello, e contou com a presença de Frederico Leopoldo Cezar Burlamaque, Manoel Freire Allemão (sobrinho de Francisco Freire Allemão de Cyneiros), Manoel Ferreira Lagos, e Guilherme Schüch de Capanema (NOTICIARIO, 1862).

Para Ildeu Moreira e Luisa Massarani, a Palestra Scientifica teria tido uma vida efêmera devido ao fato de tido na sua composição por poucos homens de ciência, os quais tinham outros encargos públicos, e em decorrência dos poucos resultados apresentados pela Commissão Científica do Império, a qual contara com a participação de vários de seus integrantes (MOREIRA; MASSARINI, 1997, p.10).

Importa registrar que foi criada uma outra associação, igualmente denominada como “Palestra Scientifica”, em 1868, por Francisco Joaquim de Souza Paraizo e Alvaro Sampaio, cirurgiões do Corpo de Saúde do Exército, e por Luiz Álvares do Santos, opositor da Faculdade de Medicina da Bahia, que atuaram nos hospitais de Humaitá durante a campanha da Guerra do Paraguai. Essa associação, diferentemente da Palestra Scientifica criada no Rio de Janeiro em 1856, tinha como objetivo o estudo de casos clínicos (EXTERIOR, 1868).

Estrutura e funcionamento

A Palestra Scientifica, criada em 25 de junho de 1856, realizou 10 sessões até 23 de novembro de 1857. De acordo o decreto nº 1.820, de 13 de setembro de 1856, assinado por Fausto Augusto de Aguiar, secretário, esse atendia ao que havia sido requerido pelo conselheiro Cândido Baptista de Oliveira, e aprovava os estatutos da sociedade Palestra Scientifica, “a qual tem por fim occupar-se do estudo das Sciencias physicas e mathematicas, principalmente com applicação ao Brasil” (BRASIL, 1856).

De acordo com seus estatutos, a Palestra Scientifica não teria um Presidente certo, mas deveria ser presidida, em cada reunião, pelo sócio mais idoso, o qual permaneceria nesta função até a sessão seguinte, quando transmitiria para outro, e assim por diante. Para administração da sociedade, haveria também dois secretários, um encarregado da correspondência exterior, e outro do interior, da expedição dos diplomas e das Atas, e um tesoureiro eleito anualmente.  (BRASIL, 1856)

A sociedade seria composta por sócios efetivos, honorários, e adjuntos correspondentes. Para ingressar como sócio efetivo deveria demonstrar reconhecidos conhecimentos em qualquer dos ramos das ciências físicas ou matemáticas, e apresentar algum trabalho de sua autoria sobre temas de seus estudos. Os sócios honorários seriam aqueles reconhecidos e destacados por seu saber, e que tivessem publicado trabalhos importantes no campo das temáticas daquela sociedade. E os adjuntos correspondentes seriam aqueles que tivessem contribuído com algum donativo de valor para a biblioteca ou museu da sociedade (BRASIL, 1856).

A Palestra Scientifica foi constituída por dez sócios efetivos, e seis sócios adjuntos correspondentes, que haviam integrado a expedição embarcada na fragata austríaca “Novara” (PAIVA, 2008). Esta embarcação, comandada por Bernhard Freiherr von Wullerstof-Arbair (1816 – 1883), realizou uma viagem de circunavegação entre 1857 e 1859, e nesta expedição estavam vários cientistas, como os naturalistas Geord Ritter von Frauenfeld (1807-1873) e Christian Gottlieb Ferdinand Hochstetter (1829-1884), que ao chegarem no Rio de Janeiro, em julho de 1857, visitaram o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e a Palestra Scientifica (LOPES, 1996).

Os sócios efetivos eram, principalmente, funcionários públicos, diretores de serviços públicos, presidentes de províncias, professores, médicos e engenheiros, e a maioria integrava, como sócio, o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, outros a extinta Sociedade Velosiana de Ciências Naturais, a Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional, a Academia Imperial de Bellas Artes e o Instituto Fluminense de Agricultura (PAIVA, 2008, p.303)

Entre os sócios adjuntos, estavam: Bernhard Freiherr von Wüllerstorf-Urbair, integrante da Marinha austríaca, Eduard Schwarz (1831 – 1862), médico e botânico, Christian Gottlieb Ferdinand Hochstetter (1829- 1884), naturalista, Geord Ritter von Frauenfeld (1807-1873), naturalista, Johann Zelebor (1819 – 1869), médico, e Karl von Scherzer (1821 – 1903), diplomata (PAIVA, 2008).

Seus estatutos, também, estabeleceram que a Palestra Scientifica teria um jornal, redigido pelos secretários, que circularia quando houvesse matérias, uma biblioteca e um museu de produtos brasileiros (BRASIL, 1856).

Nas reuniões da Palestra Scientifica, e em seu periódico Archivos da Palestra Scientifica do Rio de Janeiro, lançado em 1858, foram apresentados inúmeros estudos, nos diversos campos das ciências, realizados principalmente por seus sócios.  Na primeira sessão, em 25 de junho de 1856, Francisco Freire Allemão de Cysneiros fez a leitura da descrição, acompanhada dos desenhos respectivos, de duas árvores dos bosques brasileiros, classificadas como as espécies novas “Hyeronima alchornoides” (vulgo Urucurana) e “Myrospermum erythroxylum” (vulgo Oleo Vermelho). Nesta oportunidade, foi decidida a publicação destes trabalhos de Freire Allemão (EXTRACTOS, 1857).

Guilherme Schüch de Capanema apresentou, na sessão de 8 de agosto de 1856, um micrótomo de sua invenção para fazer secções tenuíssimas no estudo da fisiologia botânica e zoológica. Nesta mesma sessão, Freire Allemão apresentou suas considerações verbais sobre o Crotalus horridus, sobre as cascavéis que rematam a cauda deste ofídio, e sobre a forma com que se reproduzem.

A Commissão Scientifica do Império, também, foi objeto de comentários no âmbito da Palestra Scientifica, quando em sua sessão de 14 de novembro de 1856, Guilherme Schüch de Capanema fez a leitura de uma carta de Johannes Theodor Reinhardt (1816-1882), zoólogo e diretor do Kongelige Naturhistorisk Museun, em Copenhague, na qual havia parabenizado o país pela ideia de organizar uma comissão científica, com engenheiros e naturalistas, para explorar o interior de províncias pouco conhecidas. Tal carta foi, então, comunicada para os membros da Commissão Scientifica do Império.

No ano seguinte, na sessão de 22 de agosto, foram comunicadas a Memória sobre as antigas lavras de ouro da Mangabeira, de João da Silva Feijó, e a Informação de João Alberto de Miranda Ribeiro, tratando das qualidades de linho existentes na Ilha de Santa Catarina, que havia sido encaminhada ao vice-rei Conde de Rezende em 1798. Ainda nesta sessão, Capanema ofereceu um vocabulário (inédito), em francês, coroado e puri, que havia sido organizado pelo viajante H. R. F. des Genettes (EXTRACTOS, 1857, p.393).

Nesta sessão de 22 de agosto de 1857, foi proposto, e aprovado, que os membros da expedição austríaca, Bernhard Freiherr von Wüllerstorf-Urbair, Geord Ritter von Frauenfeld, Christian Gottlieb Ferdinand Hochstetter, Johann Zelebor, Karl von Scherzer, e Eduard Schwarz, fossem admitidos como sócios da Palestra Scientifica. Nesta ocasião, Geord Ritter von Frauenfeld, ofereceu diversos folhetos como “Die Gattung Carychium, com uma estampa”, “Die Linsengallen der österreichischen Eichen, Ein Versuch zur vergleichenden Bechreibung der Gallengebilde, com uma estampa”. Nesta mesma ocasião, o conselheiro Antônio Manoel de Mello apresentou os quadros de observações meteorológicas realizadas, entre 1851 e 1856, no Imperial Observatorio.

Na sessão de 23 de novembro de 1857, Manoel Ferreira Lagos mostrou preparações ictiológicas que havia conservado, e, também comunicou que estava coligindo e classificando as diversas espécies de peixes existentes no interior da Bahia, as quais seriam posteriormente doadas ao museu da Palestra Scientifica. Nesta ocasião, Capanema ofertou uma cópia da Taboas de Kobell para determinação dos minerais, as quais havia traduzido, para uso os alunos da Escola Central, no Rio de Janeiro, onde lecionava (EXTRACTOS, 1857, p.399).

Os Archivos da Palestra Scientifica do Rio de Janeiro publicaram inúmeras matérias sobre astronomia física, metrologia, ornitologia, botânica, geometria analítica, malacologia e agricultura. Já nas primeiras páginas do tomo I de os Archivos da Palestra Scientifica do Rio de Janeiro, publicado em 1858, apareceu uma matéria no campo da astronomia física, de autoria de Cândido Baptista de Oliveira, tratando da teoria da orientação do plano oscilatório do pêndulo simples (OLIVEIRA, 1858). A Commissão Scientifica foi, igualmente, tema da publicação da Palestra Scientifica, que veiculou suas instruções, apresentadas por Luiz Pedreira do Coutto Ferraz, Ministro de Estado dos Negócios do Império.

Nesta publicação encontramos, igualmente, matérias sobre botânica, como a de Francisco Freire Allemão de Cysneiros, sobre árvore denominada pelo vulgo “Bainha de Espada” (ALLEMÃO, 1858). E foi publicado o relatório da expedição astronômica organizada, pelo governo Imperial, em 1858, para observar o eclipse na cidade de Paranaguá, da qual participaram membros da Palestra Scientifca, Cândido Baptista de Oliveira e Antônio Manoel de Mello (RELATORIO, 1858).

Publicações oficiais

A associação criou, em 1858, a publicação periódica intitulada Archivos da Palestra Scientifica do Rio de Janeiro, a qual, pelos registros existentes, teve uma trajetória curta, tendo circulado apenas neste ano.

As atas das sessões da Palestra Scientifica, realizadas entre 1856 e 1857, que haviam sido publicadas, em 1857, na Revista Brasileira. Jornal de Sciencias, Lettras e Artes, também foram veiculadas nas páginas dos Archivos da Palestra Scientifica do Rio de Janeiro, em 1858.

O periódico Archivos da Palestra Scientifica do Rio de Janeiro foi, inclusive, citado no “Catalogue of Scientific Papers 1800-1900”, da Royal Society of London, publicado em 1908.

Fontes

- ALLEMÃO, Francisco Freire. Descripção da arvore denominada pelo vulgo Bainha de Espada pertencente a ordem natural das artocarpeas, e proposta como typo de um gênero novo. Archivos da Palestra Scientifica do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, tomo I, p.215-227, 1858. In: FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL. Hemeroteca Digital Brasileira. Capturado em 19 jan. 2024. Online. Disponível na Internet: http://memoria.bn.br/DocReader/809098/226

- Anais da Biblioteca Nacional, v.81, 1961. Capturado em 4 dez. 2023. Online. Disponível na Internet: https://bndigital.bn.br/acervo-digital/anais-biblioteca-nacional/402630

- Archivos da Palestra Scientifica do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, tomo I, 1858. In: FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL. Hemeroteca Digital Brasileira. Capturado em 4 dez. 2023. Online. Disponível na Internet:

http://memoria.bn.br/DOCREADER/DocReader.aspx?bib=809098&pagfis=1

- BRASIL. Decreto nº1.820, de 13 de setembro de 1856. In: SENADO FEDERAL. Capturado em 4 dez.2023. Online. Disponível na Internet: https://legis.senado.leg.br/norma/394283/publicacao/15774971

- COMMISSÃO Scientifica.  Instrucções para a Commissão Scientifica encarregada de explorar o interior de algumas províncias do Brazil menos conhecidas. Archivos da Palestra Scientifica do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, tomo I, p.173-211, 1858. In: FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL. Hemeroteca Digital Brasileira. Capturado em 19 jan. 2024. Online. Disponível na Internet: http://memoria.bn.br/DocReader/809098/184

- EXTERIOR. Dezenove de dezembro, Curitiba, anno XV, n.941, p.2, 14 de novembro de 1868. In: FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL. Hemeroteca Digital Brasileira. Capturado em 4 dez. 2023. Online. Disponível na Internet: http://memoria.bn.br/DocReader/416398/5368

- EXTRACTOS das Actas das Sessões. Palestra Scientifica. Revista Brasileira. Jornal de Sciencias, Letras e Artes, Rio de Janeiro, tomo I, p.381-400, 1857. In: FUNDAÇÂO BIBLIOTECA NACIONAL. Hemeroteca Digital Brasileira. Capturado em 15 jan. 2024. Online. Disponível na Internet: http://memoria.bn.br/DocReader/139955/391

- LOPES, Maria Margaret. "Mais vale um jegue que me carregue, que um camelo que me derrube... Lá no Ceará". História, Ciências, Saúde-Manguinhos, Rio de Janeiro, v.III, n.1, p.50-64, mar.-jun.1996. Capturado em 4 dez. 2023. Online. Disponível na Internet:

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- MOREIRA, Ildeu; MASSARANI, Luisa. Cândido Batista de Oliveira e seu papel na implantação do sistema métrico decimal no Brasil. Revista da SBHC, n.18, p.3-16, 1997. Disponível na Internet: https://www.sbhc.org.br/revistahistoria/view?ID_REVISTA_HISTORIA=24

- NEIVA, Arthur. Esboço Historico sobre a Botanica e a Zoologia no Brasil de Gabriel Soares de Souza, 1587, a 7 de setembro de 1922 por Arthur Neiva. São Paulo: Soc. Impressora Paulista, 1929. In: BIBLIOTECA BRASILIANA GUITA E JOSÉ MINDLIN. BBM Digital.  Capturado em 4 dez.2023. Online. Disponível na Internet: https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/7491

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- OLIVEIRA, Cândido Baptista de. Memoria sobre a theoria da orientação do plano oscilatório do pendulo simples, e sua applicação á determinação aproximada do achatamento do espheroide terrestre. Archivos da Palestra Scientifica do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, tomo I, p.2-29, 1858. In: FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL. Hemeroteca Digital Brasileira. Capturado em 19 jan. 2024. Online. Disponível na Internet: http://memoria.bn.br/DocReader/809098/2

- PAIVA, Melquíades Pinto. Associativismo Científico no Brasil Imperial: a Sociedade Palestra Scientifica. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, a. 169, n.439, p.275-312, abr./jun. 2008. Capturado em 11 jan. 2024. Online. Disponível na Internet:

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- PALESTRA Scientifica. Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, anno XXXII, n.232, p.2, 22 de agosto de 1857. In: FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL. Hemeroteca Digital Brasileira. Capturado em 4 dez. 2023. Online. Disponível na Internet:

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- PALESTRA Scientifica. Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, anno XXXII, n.324, p.2, 25 de novembro de 1857. In: FUNDAÇÂO BIBLIOTECA NACIONAL. Hemeroteca Digital Brasileira. Capturado em 4 dez. 2023. Online. Disponível na Internet:

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- PALESTRA SCIENTICA. Extractos das Actas das Sessões. 1ª sessão em 25 de junho de 1856. Revista Brasileira. Jornal de Sciencias, Lettras e Artes. Rio de Janeiro, Tomo I, 1857. In: FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL. Hemeroteca Digital Brasileira. Capturado em 4 dez. 2023. Online. Disponível na Internet: http://memoria.bn.br/DocReader/139955/391

- RELATORIO dos trabalhos executados pela Commissão astronomica encarregada pelo Governo Imperial de observar na cidade de Paranaguá o eclipse total do sol que ahi teve logar no dia 7 de  Setembro de 1858. Archivos da Palestra Scientifica do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, tomo I, p.254-293, 1858. In: FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL. Hemeroteca Digital Brasileira. Capturado em 19 jan. 2024. Online. Disponível na Internet:  http://memoria.bn.br/DocReader/809098/267

- Revista Brasileira. Jornal de Sciencias, Lettras e Artes. Rio de Janeiro, Tomo I, 1857. In: FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL. Hemeroteca Digital Brasileira. Capturado em 4 dez. 2023. Online. Disponível na Internet: http://memoria.bn.br/DocReader/139955/1

- VELOSO JÚNIOR, Crernivaldo Regis. Os ´curiosos da natureza`: Freire-Allemão e as práticas etnográficas no Brasil do século XIX. Dissertação (Mestrado em História), UFF, Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Niterói, 2013. Capturado em 4 dez. 2023. Online. Disponível na Internet: https://app.uff.br/riuff/handle/1/209>

Ficha técnica

Pesquisa - Maria Rachel Fróes da Fonseca.

Redação - Maria Rachel Fróes da Fonseca. 

Forma de citação

PALESTRA SCIENTIFICA. Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832-1970). Capturado em 20 mai.. 2024. Online. Disponível na internet https://dichistoriasaude.coc.fiocruz.br/dicionario

 


Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832-1970)
Casa de Oswaldo Cruz / Fiocruz – (http://www.dichistoriasaude.coc.fiocruz.br)