SOCIEDADE DE MEDICINA E CIRURGIA DE CAMPINAS

De Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832-1970)
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Denominações: Sociedade de Medicina e Cirurgia de Campinas (1925)

Resumo: A Sociedade de Medicina e Cirurgia de Campinas foi fundada no dia 1 de dezembro de 1925, na cidade de Campinas, Estado de São Paulo, com o objetivo de congregar a classe médica local e promover um maior aprimoramento técnico e profissional de seus membros. Entre seus fundadores estavam Alexandre Laroca, Azel Lobo, Guilherme Bolliger, Clemente de Tóffoli, Francisco Araújo Mascarenhas, e João Penido Burnier. Funciona atualmente em sua sede à Rua Delfino Cintra, 63, no centro da cidade de Campinas. 

Histórico

A Sociedade de Medicina e Cirurgia de Campinas foi criada a partir da reunião de um grupo de 30 médicos, realizada em 19 de novembro de 1925 no salão nobre do Centro de Ciências, Letras e Artes, na rua Conceição nº 26, na cidade de Campinas (Estado de São Paulo). A escolha da cidade de Campinas para sede desta nova associação deveu-se ao fato que aquela cidade era “um dos melhores centros médicos de São Paulo, já carecia sem dúvida de uma instituição deste gênero, onde sua muito adentada classe médica pudesse debater, discutir, estudar e comentar os casos clínicos que observava e, a um tempo, prestar aos poderes públicos como à sociedade as luzes dos seus conhecimentos e dos seus conselhos” (SOCIEDADE, 1926).

Faltava uma sociedade que congregasse a classe médica local e que lhe permitisse, pela troca de experiências, um maior aprimoramento técnico e profissional, pois a Sociedade de Medicina e Cirurgia de São Paulo, criada em 1895 na cidade de São Paulo, atendia, primordialmente, os associados médicos da capital (SANTOS FILHO, 1996). Os trabalhos preliminares de organização da entidade foram realizados por Miguel de Barros Penteado (prefeito municipal de Campinas), assistido por Francisco Betim Paes Leme e João Penido Burnier (fundador do Instituto Penido Burnier). A Sociedade foi efetivamente fundada em 1º de dezembro daquele ano, com a eleição e posse da primeira diretoria, e em 10 de abril de 1926 adquiriu personalidade jurídica.

Entre seus fundadores estavam Alexandre Laroca, Azael Alvares Lobo, Celso da Silveira Rezende, Guilherme Bolliger (chefe da clínica da Santa Casa da Misericórdia de Campinas), José Pagano Brundo, Manoel A.M. Machado, Olympio Silva Miranda, Arlindo de Lemos Júnior, Francisco Araújo Mascarenhas, Carlos Penteado Stevenson, Armando da Rocha Brito, Renato Henry, Mário Gatti (do hospital do Circolo Italiani Uniti), Benedicto da Cunha Campos, Clemente De Tóffoli (do hospital do Circolo Italiani Uniti), Hermas de Carvalho Braga, José Proença Pinto de Moura, João Penido Burnier, Júlio Soares Arruda e Olympio Dias Porto.

A sua primeira diretoria, eleita em 1º de dezembro de 1925, foi formada somente em 31 de novembro de 1926, sendo composta por Francisco Betim Paes Leme (presidente), João Penido Burnier (vice-presidente), Azael Alvares Lobo (1º secretário), Clóvis Monteiro Peixoto (2º secretário), Francisco de Arruda Roso (tesoureiro), e Vicente Baptista (bibliotecário). Os mandatos se iniciavam no dia 1º de dezembro de cada ano.

Nos quadros da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Campinas, até o ano de 1930, estavam Alfredo Gomes Julio, Antonio Azevedo, Arlindo de Lemos Júnior, Armando da Rocha Brito, Azael Alvares Lobo, Carlos Penteado Stevenson, Clóvis Monteiro Peixoto, Benedicto da Cunha Campos, Francisco Betim Paes Leme, Francisco de Arruda Roso, Guilherme Bolliger, Hermas de Carvalho Braga, Januário de Pardo Mêo, Luiz de Tella, Paulo Mangabeira Albernaz, Nestor de Barros Oliveira, João Penido Burnier, Renato Henry, Vicente Baptista e Xavier Graziani.

Entre seus associados encontravam-se os fundadores do Sindicato Médico da Cidade de Campinas, criado em 25 de novembro de 1929 na cidade de Campinas, como Alexandre Laroca, Antonio Azevedo, Arlindo de Lemos Júnior, Armando da Rocha Brito, Azael Alvares Lobo, Clóvis Monteiro Peixoto, Francisco Araújo Mascarenhas, Xavier Graziani e Paulo Mangabeira Albernaz.

A Sociedade de Medicina e Cirurgia de Campinas funciona ainda nos dias atuais, mantendo seus objetivos iniciais, promovendo sessões científicas, estudando e discutindo temas relativos à medicina e ciências afins, e promovendo a união da classe médica de Campinas. Contempla, atualmente, as seguintes especialidades: Acupuntura, Alergologia e Imunologia, Anatomia Clínica e Patológica, Anestesiologia, Cardiologia, Ciências Neurológicas, Cirurgia de Cabeça e Pescoço, Cirurgia do Trauma, Cirurgia Geral, Cirurgia Plástica, Cirurgia Torácia, Cirurgia Vascular, Cirurgia Videolaparoscópica, Coloproctologia, Dermatologia, Endoscopia Digestiva, Fisiatria, Gastroenterologia, Geriatria e Gerontologia, Ginecologia e Obstetrícia, Hematologia e Hemoterapia, Homeopatia, Medicina Intensiva, Medicina Interna, Medicina do Trabalho, Oftalmologia, Oncologia, Ortopedia e Traumatologia, Otorrinolaringologia, Pediatria, Pneumologia, Psiquiatria, Radiologia, Reumatologia, Saúde Escolar, Sexualidade Humana, Terapia Intensiva Pediátrica, e Urologia.

Presidentes (até 1931):

Francisco Betim Paes Leme (1º/12/1925-1º/12/1926), Hermas de Carvalho Braga (1º/12/1926-1º/12/1927), Azael Alvares Lobo (1º/12/1927-1º/12/1928), Arlindo de Lemos Júnior (1º/12/1928-1º/12/1929), Paulo Mangabeira Albernaz (1º/12/1929-1º/12/1930), Armando da Rocha Brito (1º/12/1930-1º/12/1931).

Estrutura e funcionamento

Desde a sua fundação, a Sociedade de Medicina e Cirurgia de Campinas mudou diversas vezes de sede. Inicialmente, foi instalada em uma das salas da Delegacia Regional de Saúde de Campinas, na rua Francisco Glicério nº 986, onde ficou por cerca de oito anos.

Posteriormente, em parceria com o Sindicato Médico da Cidade de Campinas e a Associação de Engenheiros e Arquitetos de Campinas, mudaram-se, essas entidades, agora chamadas de “Sociedades Reunidas” para a rua Barão de Jaguará nº 1433, onde permaneceram por quatro anos. Posteriormente, transferiram-se para o Palacete Sant’Ana, no nº 1.136 da mesma rua, e lá permaneceram por dez anos. Estas tiveram, por mais duas vezes, a sede transferida; primeiro, para a rua Dr. Quirino, nº 1.352 (no mesmo prédio da Caixa Econômica Estadual) e, depois, em 1964, para a rua General Osório, nº 883. Finalmente, em 20 de agosto de 1971, a Sociedade de Medicina e Cirurgia de Campinas inaugurou sua sede própria e atual, à rua Delfino Cintra nº 63, no centro da cidade de Campinas.

Nas sessões da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Campinas eram apresentados, por seus membros, trabalhos versando sobre uma ampla gama de temas médicos. No período da primeira administração, 1925-1926, foram apresentados os seguintes trabalhos:

- Affonso Ferreira: “Abertura do seio esfenoidal por via endo-septal. Processo de Hirech-Segura”.

- Clóvis Monteiro Peixoto: “Cura de um caso grave de intoxicação oxicarbonada aguda pela trasnfusão de sangue”.

- Benedicto da Cunha Campos: “Um caso de lipoma sub-mucoso do cecum”.

- Fabio Belfort de Mattos: “Sobre anafilaxia”.

- Francisco Betim Paes Leme: “Tratamento do impaludismo pelo 606”.

- Hermas de Carvalho Braga: “Sobre um caso de lepra”.

- J. Augusto Bastos: “A febre tifóide em Campinas e os fatores de sua disseminação”.

- João Lech Junior: “Nota previa sobre tatutagem da cornea pelo cloreto de ouro”.

- Marcos Lindenberg: “Vacinoterapia curativa geral”.

- Nestor de Barros Oliveira: “Sobre um caso de invaginação intestinal”.

- João Penido Burnier: “Valor clínico da estase pupilar-Observação concludente”; “Exoftalmo pulsatil”; “Um caso de queratite flictenular ou fascicular, evoluindo sobre uma antiga xerosis epitelial”.

- José Proença Pinto de Moura: “Novo tratamento da tuberculose e minha contribuição pessoal”.

- Rollemberg Sampaio: “Tratamento do tracoma rebelde-Metodo de Abadie”.

- Vicente Baptista: “Considerações sobre alguns casos de diarréa transitoria dos recem-nascidos com amamentação natural”; “Nota previa sobre um novo alimento na dietetica infantil”; “Sobre um caso de mixedema”; “Um caso de emprego do tubo de Schik”; “Considerações sobre alguns casos de invaginação intestinal”; “Queratomalacia em lactente com piloro-espasmo”; “Sobre queratomalacia infantil”; “Eritrodermia descamativa”; “Eritema infeccioso”.

- W. Belfort de Mattos: “Novo processo de plastica da orbita”; “Plastica orbitaria”; “Sobre um caso de cisticerco livre no vitreo do olho direito”; “Visão dos condutores de veículos, especialmente dos chauffeurs e dos maquinistas”. 

Trabalhos apresentados no período 1926-1927:

- Guilherme Bolliger: “Cisto dermoide sub-lingual”.

- Hermas de Carvalho Braga: “A respeito dos monstros unitarios”.

- Arlindo de Lemos Júnior: “Um caso de cesareana”.

- Paulo Mangabeira Albernaz: “Sobre um caso de sindromo de Schmidt”; “Estudo do sindromo de Menière”; “Sindromo de Gradenigo”.

- Marcos Lindeberg: “Em torno do estudo hematológico de um caso de leucemia mieloide cronica”; “Relações entre o laboratório e a clínica”; “Nota previa acerca de modificação pessoal na tecnica da reação do benjoim coloidal”.

- Armando da Rocha Brito: “Sobre a cesareana”; “Colecistectomias”.

- Vicente Baptista: “Irisdiagnose”.

 

Trabalhos apresentados no período 1927-1928:

- Antonio Azevedo: “Propidon nas supurações cronicas”.

- Azael Alvares Lobo: “Hemorragia intensa por torsão de um fibroma pediculado do fundo do utero com fibroma uterino”; “Dois casos de mal-de-engasgo”; “Acidose”.

- Carlos Penteado Stevenson: “Impregnação da cornea pelo acetato de chumbo”; “Quisto dermoide da cornea”.

- Celso da Silveira Rezende: “Nós do cordão umbilical”.

- Benedicto da Cunha Campos: “Um caso de pneumo-peritoneo expontaneo”.

- Cyro Natalino: “Um caso de paralisia do 3º nervo craniano”.

- Francisco Betim Paes Leme: “Eclampsia puerperal – Tratamento de cinco casos pela administração sub-cutanea de éter-sulfurico”.

- Alfredo Gomes Julio: “Um caso de paralisia traumatica do nervo radial”; “Suturas por crina dos fragmentos osseos nas fraturas da clavicula”.

- Hermas de Carvalho Braga: “Sobre hipotensão e hipertensão arteriais”; “Um caso de hidroneforse”.

- Paulo Mangabeira Albernaz: “Estudo acerca do polipo da leishmaniose”; “Um rarissimo caso de Gundú”; “Considerações sobre tres casos de coleções purulentas da fossa temporal”; “Abcesso do espaço hio-epiglotico”.

- Armando da Rocha Brito: “Um caso de torsão de uma trompa gravida”; “Diverticulite de Meckel aguda”; “Um caso de ferimento intestinal por bala, com resecção da alça lesada”.

 

Trabalhos apresentados no período 1928-1929:

- Carlos Penteado Stevenson: “Dois doentes apresentando uma irritação simpatica remota por ossificação do vitreo”; “Descolamento da retina”.

- Clóvis Monteiro Peixoto: “Hemoglobinuria paroxistica”.

- Hermas de Carvalho Braga: “Quatro casos de fratura do corpo do femur”; “Torsão do grande epiploon”.

- Paulo Mangabeira Albernaz: “Evolução visiosa do dente do siso”; “Abcesso odontogenico do septo nasal”; “Relações entre seio maxilar e tracoma”.

- Nestor de Barros Oliveira: “Hidroneforse”.

- Januário de Pardo Mêo (convidado): “Pneumotorax artificial”.

- Armando da Rocha Brito: “Inundação peritoneal por hemorragia ovariana”; “Um caso de perfuração do cecum, de origem amebiana, num doente com apendicite”.

 

Trabalhos apresentados no período 1929-1930:

- Azael Alvares Lobo: “Metroragia”.

- Bernardes de Oliveira: “Um caso de mega-colon” ; “Atelectasia pulmonar post-operatoria”; “Calculose ureteral”.

- Carlos Penteado Stevenson: “Etiologia do tracoma”; “Extração de corpos extranhos intra-oculares, não magneticos”; “Queimadura grave nos olhos por projeção de cal” ; “Glaucoma”.

- Alfredo Gomes Julio: “Fratura cominutiva da rotula”.

- Hermas de Carvalho Braga: “Fratura atipica da omoplata”; “Corpo extranho intra-articular do joelho”.

- Paulo Mangabeira Albernaz: “Tumor da hipofise curado pela radioterapia – Dois casos de observação”; “Tecnica pessoal para localização de corpos estranhos intra-oculares, pelos Raios X”; “Anomalias do aparelho hióideo e sua importancia em oto-rino-laringologia”; “Sindromo otolitico”.

- Armando da Rocha Brito: “Hidro-apendice”; “Um interessante caso cirurgico”.

 

Trabalhos apresentados no período 1930-1931:

- Azael Alvares Lobo: “Um caso de bócio”; “Ptose uterina e ausencia congenita dos anéxos esquerdos”.

- Bernardes de Oliveira: “Metabolismo basal”; “Cisto-hidatico do figado”; “Motricidade do apendice humano, estudada in vitro”; “Sobre a teoria de Dufour a respeito da patogenia dos calculos biliares multiplos facetados”.

- Campos Pagliucchi: “Indicações da radioterapia”.

- Carlos Penteado Stevenson: “Ainda sobre o glaucoma”.

- Alfredo Gomes Julio: “Um caso de tumor volumoso dafaca”; “Dois casos de ectopia testicular abdominal, com localização irregular” ; “Posição rara do apendice”.

- Guilherme Bolliger: “Tres casos de molestia de Recklinghausen”; “Um caso de peritonite supurada tendo por origem apendicite gangrenada e fistula ureteral produzida por cálculo”.

- Hermas de Carvalho Braga: “Um caso de apendicite aguda, complicando a gravidez”; “Operação de Jacobeus (primeira no Brasil – em colaboração com Januário de Pardo Mêo)”; “Abcésso amebiano do figado”; “Um caso de mesenterite supurada”.

- Paulo Mangabeira Albernaz: “Paracentése do timpano com lesão do golfo da jugular”; “Um caso de corpo extranho do esofago”; “Mastoidite posterior e perfuração do ocipital”; “Um caso de nistagmo da cabeça”; “Um caso de dentadura encravada no esofago”; “Tres casos de tentativa de degolamento”.

- Olavo Rocha Filho: “Indicações terapeuticas nas úlceras gastro-duodenaes”.

- Januário de Pardo Mêo: “Operação de Jacobeus (primeira no Brasil – em colaboração com Hermas de Carvalho Braga)”.

- Armando da Rocha Brito: “Uso do sôro de Normet após as grandes hemorragias” ; “Dois casos de rupturas intestinaes por contusão abdominal” ; “Adeno-sarcoma embrionario do rim, em creança de quatro anos” ; “Dois caos de móla-hidatiforme, com degeneração cistica dos ovarios”;  “Um caso de vesicula bi-locular infetada” ; “Dois caos cirurgicos”.

Publicações oficiais

A Sociedade de Medicina e Cirurgia de Campinas lançou em junho de 1940 o primeiro número de seu Boletim da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Campinas, e neste exemplar publicou uma relação das diretorias e dos trabalhos de seus associados até aquela data.

Fontes

- NOSSA História. In: SMCC. Sociedade de Medicina e Cirurgia de Campinas. Capturado em 7 out. 2020. Online. Disponível na Internet: https://site.smcc.com.br/institucional/nossa-historia/29

- NOTÍCIA sobre a Sociedade de Medicina e Cirurgia de Campinas. Boletim da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Campinas. Campinas, v. 1, n. 1, p. 32-39, jun. 1940.   (BMANG)

- SANTOS FILHO, Lycurgo de Castro; NOVAES, José Nogueira. A febre amarela em Campinas 1889-1900. Campinas, Área de Publicações CMU/UNICAMP, 1996.    (BCOC)

- 75 anos de história. In: SOCIEDADE DE MEDICINA E CIRURGIA DE CAMPINAS. Capturado em 1º abr. 2020. Online. Disponível em: http://www.smcc.com.br/historia/

- SOCIEDADE de Medicina e Cirurgia de Campinas. Laboratório Clínico, Rio de Janeiro, ano VI, n. 31, jan./fev. 1926.    (BN)

- SOCIEDADE de Medicina e Cirurgia de Campinas. Laboratório Clínico, Rio de Janeiro, ano VI, n. 34, jul./ago. 1926.   (BN)

- SOCIEDADE de Medicina e Cirurgia de Campinas. Laboratório Clínico, Rio de Janeiro, ano VI, n. 36, nov./dez. 1926.   (BN)

Ficha técnica

Pesquisa - Fabiano Dauwe; Brian Kigler.

Redação - Fabiano Dauwe; Brian Kigler; Maria Rachel Fróes da Fonseca.

Revisão - Francisco José Chagas Madureira.

Atualização – Maria Rachel Fróes da Fonseca, Ana Carolina de Azevedo Guedes.

Forma de citação

SOCIEDADE DE MEDICINA E CIRURGIA DE CAMPINAS. Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832-1970). Capturado em 20 mai.. 2024. Online. Disponível na internet https://dichistoriasaude.coc.fiocruz.br/dicionario


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