ABREU, FRANCISCO FERREIRA DE: mudanças entre as edições
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<p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">'''Resumo: '''Francisco Ferreira de Abreu nasceu em Vila do Rio Pardo, na província de São Pedro do Rio Grande do Sul, atual Estado do Rio Grande do Sul, em 18 de novembro de 1823 e faleceu em Battignolles, França, em 14 de abril de 1885. Foi professor substituto da seção de ciências cirúrgicas, lente catedrático de medicina legal, e vice-diretor da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro.</span></span></p> | <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">'''Resumo: '''Francisco Ferreira de Abreu nasceu em Vila do Rio Pardo, na província de São Pedro do Rio Grande do Sul, atual Estado do Rio Grande do Sul, em 18 de novembro de 1823 e faleceu em Battignolles, França, em 14 de abril de 1885. Foi professor substituto da seção de ciências cirúrgicas, lente catedrático de medicina legal, e vice-diretor da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro.</span></span></p> | ||
= <span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Dados pessoais</span> = | = <span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Dados pessoais</span> = | ||
<p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Francisco Ferreira de Abreu nasceu em Vila do Rio Pardo, na Província de São Pedro do Rio Grande do Sul (atual Estado do Rio Grande do Sul), em 18 de novembro de 1823. Era filho de Guilherme Ferreira de Abreu e de Felisberta Luiza de Abreu, e casou-se, em 1846, com Ana Inês Marques de Sá (1826-1905), filha do Coronel Manuel Marques de Sá e de Maria Inês da Cunha Barbosa. </span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Consta que seu irmão, Guilherme Ferreira de Abreu, ao lotear, em 1876, um terreno para assentar famílias de emigrantes italianos, o teria denominado de Teresópolis em sua homenagem (HISTÓRICO, 2020). </span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Foi do Conselho de Sua Majestade, Comendador da Ordem da Rosa, Cavaleiro da Ordem de Cristo, Comendador da Ordem de Cristo de Portugal e Oficial da Legião de Honra (França). Recebeu o título de Barão de Teresópolis, por meio de uma carta de mercê, de 23 de setembro de 1874.</span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Faleceu em Battignolles (França) em 14 de abril de 1885.</span></span></p> | <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Francisco Ferreira de Abreu nasceu em Vila do Rio Pardo, na Província de São Pedro do Rio Grande do Sul (atual Estado do Rio Grande do Sul), em 18 de novembro de 1823. Era filho de Guilherme Ferreira de Abreu e de Felisberta Luiza de Abreu, e casou-se, em 1846, com Ana Inês Marques de Sá (1826-1905), filha do Coronel Manuel Marques de Sá e de Maria Inês da Cunha Barbosa. </span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Consta que seu irmão, Guilherme Ferreira de Abreu, ao lotear, em 1876, um terreno para assentar famílias de emigrantes italianos, o teria denominado de Teresópolis em sua homenagem (HISTÓRICO, 2020). </span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Foi do Conselho de Sua Majestade, Comendador da Ordem da Rosa, Cavaleiro da Ordem de Cristo, Comendador da Ordem de Cristo de Portugal e Oficial da Legião de Honra (França). Recebeu o título de Barão de Teresópolis, por meio de uma carta de mercê, de 23 de setembro de 1874.</span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Faleceu em Battignolles (França) em 14 de abril de 1885.</span></span></p> | ||
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<p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Francisco Ferreira de Abreu doutorou-se em medicina pela [[FACULDADE_DE_MEDICINA_DO_RIO_DE_JANEIRO|<u>Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro</u>]] em 20 de dezembro de 1845 (ESCOLA, 1846). Obteve posteriormente, em 1849, os graus de bacharel em ciências e o de doutor em medicina pela Faculté de Médecine de Paris. </span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Foi professor substituto da seção de ciências cirúrgicas (1851), lente catedrático de medicina legal (1854-1877), e vice-diretor (1873-1881) da [[FACULDADE_DE_MEDICINA_DO_RIO_DE_JANEIRO|<u>Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro</u>]]. Foi jubilado em 1877, aposentando-se como vice-diretor da mesma instituição em 1881. </span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Destaca-se sua contribuição ao ensino da química em nosso país, especialmente o curso livre (entre 1850 e 1852) que ministrou no [[MUSEU_IMPERIAL_E_NACIONAL|<u>Museu Imperial e Nacional</u>]], após seu retorno da França, no qual introduziu noções de química toxicológica. Este curso obteve grande assistência de público, especialmente de professores do município da Corte, os quais sofreram importante influência da introdução destes novos conhecimentos da química (LOPES, 1997). </span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Foi nomeado médico honorário da Imperial Câmara em 1855, assistiu ao nascimento do Príncipe D. Pedro, filho do Conde D´Eu, e foi professor de física e química das princesas imperiais Izabel e Leopoldina. </span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Representou o Brasil no 6º Congresso of Hygiene and Demography (Haia, Holanda, 1884), e no International Medical Congress (Londres, 1881), e foi indicado para ser o representante do Império brasileiro no 6º International Pharmaceutical Congress, que se realizou em Bruxelas (21/08/1885), ano no qual faleceu. </span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Participou de várias associações profissionais e sociedades médicas, sendo membro titular (eleito em 15/05/1851) da [[ACADEMIA_IMPERIAL_DE_MEDICINA|<u>Academia Imperial de Medicina</u>]], do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e presidente da Comissão de Química e Toxicologia (1874) do [[INSTITUTO_FARMACÊUTICO_DO_RIO_DE_JANEIRO|<u>Instituto Farmacêutico do Rio de Janeiro</u>]]. </span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Blake (1893, p.441) destaca o fato de Francisco Ferreira de Abreu ter dito seu nome incluído na lista dos “savants étrangers” da Faculdade de Ciências de Paris, honra que era conferida aos de notável reputação. Foi considerado o primeiro que generalizou o processo de Duflos e Millon, para aplicá-lo na pesquisa de venenos metálicos (BLAKE, 1893). </span></span> | <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Francisco Ferreira de Abreu doutorou-se em medicina pela [[FACULDADE_DE_MEDICINA_DO_RIO_DE_JANEIRO|<u>Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro</u>]] em 20 de dezembro de 1845 (ESCOLA, 1846). Obteve posteriormente, em 1849, os graus de bacharel em ciências e o de doutor em medicina pela Faculté de Médecine de Paris. </span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Foi professor substituto da seção de ciências cirúrgicas (1851), lente catedrático de medicina legal (1854-1877), e vice-diretor (1873-1881) da [[FACULDADE_DE_MEDICINA_DO_RIO_DE_JANEIRO|<u>Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro</u>]]. Foi jubilado em 1877, aposentando-se como vice-diretor da mesma instituição em 1881. </span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Destaca-se sua contribuição ao ensino da química em nosso país, especialmente o curso livre (entre 1850 e 1852) que ministrou no [[MUSEU_IMPERIAL_E_NACIONAL|<u>Museu Imperial e Nacional</u>]], após seu retorno da França, no qual introduziu noções de química toxicológica. Este curso obteve grande assistência de público, especialmente de professores do município da Corte, os quais sofreram importante influência da introdução destes novos conhecimentos da química (LOPES, 1997). </span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Foi nomeado médico honorário da Imperial Câmara em 1855, assistiu ao nascimento do Príncipe D. Pedro, filho do Conde D´Eu, e foi professor de física e química das princesas imperiais Izabel e Leopoldina. </span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Representou o Brasil no 6º Congresso of Hygiene and Demography (Haia, Holanda, 1884), e no International Medical Congress (Londres, 1881), e foi indicado para ser o representante do Império brasileiro no 6º International Pharmaceutical Congress, que se realizou em Bruxelas (21/08/1885), ano no qual faleceu. </span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Participou de várias associações profissionais e sociedades médicas, sendo membro titular (eleito em 15/05/1851) da [[ACADEMIA_IMPERIAL_DE_MEDICINA|<u>Academia Imperial de Medicina</u>]], do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e presidente da Comissão de Química e Toxicologia (1874) do [[INSTITUTO_FARMACÊUTICO_DO_RIO_DE_JANEIRO|<u>Instituto Farmacêutico do Rio de Janeiro</u>]]. </span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Blake (1893, p.441) destaca o fato de Francisco Ferreira de Abreu ter dito seu nome incluído na lista dos “savants étrangers” da Faculdade de Ciências de Paris, honra que era conferida aos de notável reputação. Foi considerado o primeiro que generalizou o processo de Duflos e Millon, para aplicá-lo na pesquisa de venenos metálicos (BLAKE, 1893). </span></span> </p> | ||
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Outros nomes e/ou títulos: Teresópolis, Barão de
Resumo: Francisco Ferreira de Abreu nasceu em Vila do Rio Pardo, na província de São Pedro do Rio Grande do Sul, atual Estado do Rio Grande do Sul, em 18 de novembro de 1823 e faleceu em Battignolles, França, em 14 de abril de 1885. Foi professor substituto da seção de ciências cirúrgicas, lente catedrático de medicina legal, e vice-diretor da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro.
Dados pessoais
Francisco Ferreira de Abreu nasceu em Vila do Rio Pardo, na Província de São Pedro do Rio Grande do Sul (atual Estado do Rio Grande do Sul), em 18 de novembro de 1823. Era filho de Guilherme Ferreira de Abreu e de Felisberta Luiza de Abreu, e casou-se, em 1846, com Ana Inês Marques de Sá (1826-1905), filha do Coronel Manuel Marques de Sá e de Maria Inês da Cunha Barbosa.
Consta que seu irmão, Guilherme Ferreira de Abreu, ao lotear, em 1876, um terreno para assentar famílias de emigrantes italianos, o teria denominado de Teresópolis em sua homenagem (HISTÓRICO, 2020).
Foi do Conselho de Sua Majestade, Comendador da Ordem da Rosa, Cavaleiro da Ordem de Cristo, Comendador da Ordem de Cristo de Portugal e Oficial da Legião de Honra (França). Recebeu o título de Barão de Teresópolis, por meio de uma carta de mercê, de 23 de setembro de 1874.
Faleceu em Battignolles (França) em 14 de abril de 1885.
Trajetória profissional
Francisco Ferreira de Abreu doutorou-se em medicina pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 20 de dezembro de 1845 (ESCOLA, 1846). Obteve posteriormente, em 1849, os graus de bacharel em ciências e o de doutor em medicina pela Faculté de Médecine de Paris.
Foi professor substituto da seção de ciências cirúrgicas (1851), lente catedrático de medicina legal (1854-1877), e vice-diretor (1873-1881) da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Foi jubilado em 1877, aposentando-se como vice-diretor da mesma instituição em 1881.
Destaca-se sua contribuição ao ensino da química em nosso país, especialmente o curso livre (entre 1850 e 1852) que ministrou no Museu Imperial e Nacional, após seu retorno da França, no qual introduziu noções de química toxicológica. Este curso obteve grande assistência de público, especialmente de professores do município da Corte, os quais sofreram importante influência da introdução destes novos conhecimentos da química (LOPES, 1997).
Foi nomeado médico honorário da Imperial Câmara em 1855, assistiu ao nascimento do Príncipe D. Pedro, filho do Conde D´Eu, e foi professor de física e química das princesas imperiais Izabel e Leopoldina.
Representou o Brasil no 6º Congresso of Hygiene and Demography (Haia, Holanda, 1884), e no International Medical Congress (Londres, 1881), e foi indicado para ser o representante do Império brasileiro no 6º International Pharmaceutical Congress, que se realizou em Bruxelas (21/08/1885), ano no qual faleceu.
Participou de várias associações profissionais e sociedades médicas, sendo membro titular (eleito em 15/05/1851) da Academia Imperial de Medicina, do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e presidente da Comissão de Química e Toxicologia (1874) do Instituto Farmacêutico do Rio de Janeiro.
Blake (1893, p.441) destaca o fato de Francisco Ferreira de Abreu ter dito seu nome incluído na lista dos “savants étrangers” da Faculdade de Ciências de Paris, honra que era conferida aos de notável reputação. Foi considerado o primeiro que generalizou o processo de Duflos e Millon, para aplicá-lo na pesquisa de venenos metálicos (BLAKE, 1893).
Produção intelectual
- “Discriminação geral dos corpos organicos e inorganicos: these apresentada à faculdade de medicina do Rio de Janeiro e sustentada a 29 de novembro de 1845”. Rio de Janeiro, 1845. Tese (Doutoramento) - Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Tip. Universal de Laemmert, 1845.
- “De la recherche des principaux poisons métalliques: thèse pour le doctorat en médecine, présentée à la faculté de medecine de Paris et soutenue le 26 juillet 1849”. Paris, 1849. Tese (Inaugural) – Faculdade de Medicina de Paris, 1849.
- “Méthode pour rechercher par une seule opération, l’arsenic, l’antimoine, le mercure, le cuivre, le plomb, le zinc et l’argent”. Journal de Chimique Médicale, Pharmacologie et de Toxicologie, 1848.
- “Breves considerações sobre as inspirações de ether sulphurico, consideradas como meio capaz de servir a suspender a susceptibilidade dos enfermos operados”. Archivo Medico Brazileiro, Rio de Janeiro, tomo 3º, p.230-253, 1848.
- “Historia das Indicações e da prática da bronchotomia; apreciação dos methodos”. Tese (Concurso Substituto Seção de Ciências Cirúrgicas) – Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: [ s.n.], 1851.
- “Inspirações de ether sulfurico na cirurgia como anesthesico: memoria apresentada à Academia Imperial de Medicina”. Annaes Brazilienses de Medicina, Rio de Janeiro, tomo 20º, p.71, 1852.
- “Considerações medico-legaes sobre um caso controverso de infracção do artigo 223 de nossa legislação criminal: memoria apresentada à Academia Imperial de Medicina”. Rio de Janeiro, 1857.
- “Novo processo para a pesquiza dos principaes venenos metallicos: memoria apresentada à Academia das Sciencias”. Rio de Janeiro: [s.n.], 1878.
- De l´antagonisme de la morphine et des alcaloides des solanées vireuses: extrait du Journal d´Higiene, 4 mai. 1882.
Fontes
- ESCOLA de Medicina do Rio de Janeiro. Archivo Medico Brasileiro, Rio de Janeiro, tomo II, n.7, p.168, março de 1846. In: FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL. Hemeroteca Digital Brasileira. Capturado em 14 ago. 2019. Online. Disponível na Internet: http://memoria.bn.br/DocReader/700347/470
- FRANCISCO Ferreira de Abreu. In: BLAKE, Augusto Victorino Alves Sacramento. Diccionario Bibliographico Brazileiro. Segundo volume. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1893. pp.440-441. In: Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin. Acervo Digital. Capturado em 10 jun. 2020. Online. Disponível na Internet: https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/5422
- FRANCISCO Ferreira de Abreu (Barão de Teresópolis). Datilografado. Arquivo pessoal da Academia Nacional de Medicina. [Rio de Janeiro]: [s.n.], [s.d.]. (ANM)
- FRANCISCO Ferreira de Abreu (Barão de Teresópolis). In: ACADEMIA NACIONAL DE MEDICINA. Capturado em 8 out.2020. Online. Disponível na Internet:
https://www.anm.org.br/francisco-ferreira-de-abreu-barao-de-teresopolis/
- FRANCISCO Ferreira de Abreu. In: WIKIPEDIA. Capturado em 14 jul. 2020. Online. Disponível na Internet: https://pt.wikipedia.org/wiki/Francisco_Ferreira_de_Abreu
- LOPES, Maria Margareth. O Brasil descobre a Pesquisa Científica: os Museus e as Ciências Naturais no século XIX. São Paulo: Hucitec, 1997. (BCOC)
- MAGALHÃES, Fernando. O Centenário da Faculdade de Medicina 1832-1932. Rio de Janeiro: Tip. A. P. Barthel, 1932. (BMANG)
- VASCONCELOS, Vasco Joaquim Smith de. Médicos e Cirurgiões da Imperial Câmara. Campinas: [Academia Campinense de Letras], 1964. (BN)
Ficha técnica
Pesquisa - Maria Rachel Fróes da Fonseca.
Redação - Maria Rachel Fróes da Fonseca.
Revisão – Francisco José Chagas Madureira.
Atualização – Maria Rachel Fróes da Fonseca, Ana Carolina de Azevedo Guedes.
Forma de citação
ABREU, FRANCISCO FERREIRA DE. Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832-1970). Capturado em 14 nov.. 2024. Online. Disponível na internet https://dichistoriasaude.coc.fiocruz.br/dicionario
Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832-1970)
Casa de Oswaldo Cruz / Fiocruz – (http://www.dichistoriasaude.coc.fiocruz.br)