ARAÚJO, CARLOS BENJAMIN DA SILVA
Outros nomes e/ou títulos: Araújo, Carlos da Silva
Resumo: Carlos Benjamin da Silva Araújo nasceu em Niterói, então capital do Estado do Rio de janeiro, em 11 de junho de 1894, e faleceu na cidade do Rio de Janeiro, em 28 de maio de 1976. Formoou-se em farmácia na Escola de Farmácia e Odontologia do Instituto Granberey (1913) e em medicina na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro (1919). Seu pai, seus tios Francisco Manoel e Caetano Joquim da Silva Araújo, e cinco de seus oito irmãos dedicaram-se à farmácia e à medicina. Em 1918 assumiu a direção do Laboratório Clínico Silva Araújo.
Dados pessoais
Carlos Benjamin da Silva Araújo nasceu em Niterói, na então capital do Estado do Rio de Janeiro, em 11 de junho de 1894. Era filho de Luiz Eduardo da Silva Araújo e Julie Palmer da Silva Araújo. Casou-se em 11 de maio de 1922 com Rebeca Rosita da Silva Araújo, e não teve filhos. Seu pai, Luiz Eduardo da Silva Araújo, foi fundador e proprietário da Pharmacia Silva Araújo, criada em 1871 e estabelecida na rua Direita nº 5 (atual Rua 1º de março), na cidade do Rio de Janeiro.
Era sobrinho de Caetano Joaquim da Silva Araújo, doutor em medicina que clinicou no bairro de Santa Teresa na cidade carioca, e de Francisco Manoel da Silva Araújo, diplomado em farmácia na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, na qual fora monitor da cadeira de farmacologia. Francisco Manoel instalou inicialmente sua farmácia em Barra do Piraí (RJ), e associou-se posteriormente a Luiz Eduardo da Silva Araújo, os quais juntos, em 1891, criaram o “Laboratório a vapor” na rua D. Anna Nery nº158, na Estação suburbana do Rocha, no Rio de Janeiro. Este laboratório foi responsável pela fabricação de produtos oficiais e estratos fluídos e por obras como o “Catálogo dos Extratos Fluídos da Casa Silva Araújo”, que teve várias edições. Com o falecimento do tio Francisco Manoel em 1905, que também fundara o periódico Boletim Pharmaceutico Silva Araújo, o seu irmão, o farmacêutico Júlio Eduardo da Silva Araújo assumiu a direção. Enquanto o seu outro irmão, Paulo da Silva Araújo, doutor em medicina pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1906, fundou em 1910 o Laboratório Clínico Silva Araújo, dedicado à fabricação de vacinas e produtos biológicos. Além destes, Carlos Benjamin teve mais três irmãos que desenvolveram atividades relacionadas à farmácia e à medicina, Luiz Eduardo da Silva Araújo Junior, Guilherme e Franklin, sendo os dois primeiros farmacêuticos e o último médico.
Recebeu várias condecorações: medalha de prata pela Unione Regionale del Triveneto, Ordini Farmacisti (U.R.T.O.F), em 1958; “flâmula do mérito” do Instituto Paranaense de Botânica (1959); medalha de ouro, pelo Rotary Club do Méier, no Dia do Farmacêutico (22/01/1962); Ordem Nacional do Mérito Médico na classe Comendador, concedida pelo Presidente da República Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco (03/09/1965).
Faleceu na cidade do Rio de Janeiro, em 28 de maio de 1976.
Trajetória profissional
Carlos Benjamin da Silva Araújo realizou os seus estudos secundários na cidade do Rio de Janeiro, inicialmente no Externato Ruch e depois no então Gymnasio Nacional (Collegio Pedro II), onde ingressou em 1907 e diplomou-se como bacharel em 1911. Embora tenha iniciado o curso de farmácia na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, em 1911, não o concluiu nesta instituição, e de fato se diplomou em farmácia, em 1913, na Escola de Farmácia e Odontologia do Instituto Granbery, em Juiz de Fora (Minas Gerais), onde foi monitor da cadeira de química.
Em 1919 formou-se em medicina na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, e de acordo com o farmacêutico Carlos Henrique Robertson Liberalli, Carlos Benjamin da Silva Araújo teria cursado medicina com o objetivo de ampliar no setor biológico sua formação farmacêutica e enriquecê-la com perspectivas teleológicas (LIBERALLI, 1963).
Foi auxiliar, em 1916, no Serviço de Doenças do Coração e Pulmões, da Policlínica Geral do Rio de Janeiro, dirigido por Oscar Frederico de Souza.
Assumiu, em 1918, a direção do Laboratório Clínico Silva Araújo, fundado em 1910 para a realização de pesquisas clínicas de elucidação de diagnósticos e até então dirigido por seu irmão Paulo da Silva Araújo, que falecera neste ano em decorrência da gripe espanhola. No Laboratório Clínico Silva Araújo realizava-se a “fabricação de vacinas de Wright, quer autógenas, quer de stock, bem como de vários produtos biológicos: opoterápicos, soros, tuberculinas, fermentos, alguns produtos de veterinária” (O FARMACÊUTICO, 1957). A criação de um laboratório na Pharmacia Silva Araújo foi matéria da Revista da Associação Commercial do Rio de Janeiro, que ressaltou sua importância:
“O Rio de Janeiro, desde muito, ressentia-se da falta de um laboratorio modelo, montado rigorosamente de accôrdo com os progressos scientificos e apto para prestar à classe medica todos os subsidios que ella lhe fosse reclamar. E foi essa lacuna a que, em boa hora, preencheram o illustre Dr. Silva Araujo e o abalizado chimico Sr. John Taves, com a inauguração, na acreditada pharmacia Silva Araujo, à rua Primeiro de Março n.11, de um laboratorio clinico magnificamente installado, obedecendo aos moldes dos mais completos que existem no Velho Mundo. O novo laboratorio executa desde a simples analyse de urina até os mais complexos e difficeis exames chimicos e bacteriologicos usuaes do sangue, escarros, fêzes, pús, exsudatos, etc. O Sr. John Taves que no Saint Mary´s Hospital, de Londres, estudou meticulosa e longamente a pesquiza do indice opsonico, processo recentissimo do eminente professor Wright, além do profundo conhecimento que tem a esse respeito, junta o de escrupuloso preparo das vaccinas, quer se trate das de stock, quer relativamente àas autogenas, que são, como sabemos, preparadas com os proprios germens do enfermo, elaborados convenientemente. (....). Graças ao novo laboratorio clinico, o methodo da vaccinotherapia de Wright pôde ser, parallelamenteà relevantissima verificação doindice opsonico, praticado hoje no Brasil, de maneira perfeitamente igual à que opêra em Londres, Paris, Berlim e Nova York.” (OS PROGRESSOS, 1911, p.5-6)
Carlos Benjamin da Silva Araújo, juntamente com Batista Giolito, organizou, em 1919, a firma Silva Araújo & Batista, a qual, em 1922, com o falecimento de Giolito, tornou-se a Carlos da Silva Araujo & Cia., que transformaria o laboratório em verdadeiramente industrial.
Entre 1918 e 1920, foi interno da 2ª enfermaria da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro, serviço sob a coordenação do professor Benjamin Antonio da Rocha Faria.
Foi fundador, em 1920, da revista Laboratorio Clínico, e seu diretor até o ano de 1964.
Organizou, em 1921, a firma Carlos da Silva Araújo & Cia., sendo seu sócio titular e seu diretor-proprietário (1938 a 1966). A fábrica foi construída, em 1922, em edifícios próprios e especiais na então denominada Rua Dr. Paulo Araujo (antiga Rua Zeferina) em homenagem ao seu fundador, entre as estações de trem de Todos os Santos e Engenho de Dentro, e dedicava-se ao fabrico industrial dos produtos farmacêuticos mais variados como comprimidos medicinais, líquidos injetáveis, soros artificiais, produtos oficiais e industriais, eextratos fluidos e tinturas. A direção geral da fábrica foi, desde 1918, de Carlos Benjamin da Silva Araújo, e integrava em seu quadro técnico Antônio de Barros Terra, Sebastião Barros, Jorge Bandeira de Mello, Annibal Pereira, Malta da Costa, Joaquim Silva Araújo e José Vidal. A firma tinha então sua sede principal instalada à rua 1º de Março nº15, na cidade carioca, onde ficavam instaladas as Seções de Escritório, Propaganda, Depósito e Varejo de seus produtos. O Laboratório Silva Araújo tinha duas seções, uma dedicada à análises situada num sobrado à rua 1º de Março nº13, e a outra fabril, situada entre as estações suburbanas de Todos os Santos e Engenho de Dentro. Em 1929, o periódico Archivos Rio Grandenses de Medicina noticiava sobre a existência de uma filial de sua firma na cidade de São Paulo e de depósitos revendedores de seus produtos, instalados nas cidades de Porto Alegre, Belo Horizonte e Salvador. A publicidade de suas atividades era veiculada pelo periódico Laboratório Clínico, do qual Carlos Benjamin da Silva Araújo foi fundador e diretor desde a sua criação em 1920 até 1964, e do Boletim Quinzenal de Therapeutica.
Representou a farmácia em várias associações médicas e farmacêuticas e eventos, ocupando cargos de relevância. Na Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro, a qual filiou-se em 1921, foi diretor de sua Seção de Farmácia entre 1922 e 1945, representando-a no 9º Congresso Médico Brasileiro, realizado em Porto Alegre (1926) e no Congrès International de la Lithiase Bilaire, em Vichy (1932).
Por ocasião das comemorações do 1º centenário da Independência do Brasil (1922), presidiu a Seção de Biofarmácia do que foi chamado 1º Congresso Brasileiro de Farmácia, realizado na cidade do Rio de Janeiro. Participou igualmente do 2º Congresso Brasileiros de Farmácia (São Paulo, 1928), e do 3º Congresso Brasileiros de Farmácia (Belo Horizonte, 1939), no qual presidiu a Seção de Farmacologia.
Foi sócio benemérito (1929) e presidente (1931) da Associação Brasileira de Farmacêuticos.
Eleito membro titular da Academia Nacional de Medicina em 24 de novembro de 1932, tendo tomado posse em 11 de maio de 1933, na Seção de Farmácia em substituição a Antônio Maria Teixeira (1853-1932), farmacêutico e médico que se dedicou ao exercício e ensino da farmácia, ocupando a cadeira nº 95, cujo patrono era Joaquim Monteiro Caminhoá, médico que se dedicou a estudos de botânica. Apresentou memória intitulada “Sobre a novocaína e à propósito da esterelização dos seus solutos”. Nesta instituição, presidiu a Seção de Farmácia entre os anos de 1937 e 1938; foi diretor-tesoureiro durante o biênio 1942-1946, tendo sido reeleito para o biênio 1969-1971, quando se licenciou do cargo por motivo de viagens; tornou-se seu membro emérito em 14 de novembro de 1963. Foi considerado o historiógrafo da Academia, por indicação do presidente Jorge de Rezende em 1966 (PEDROSA, 1976).
Participou das Comemorações do 1º Centenário do Ensino Farmacêutico no Brasil, realizadas por iniciativa da União Farmacêutica, em São Paulo, 1933.
Em 1940 tornou-se membro titular da Academia Nacional de Farmácia, fundada em 1937, ocupando a cadeira de nº8 cujo patrono era seu tio o farmacêutico Francisco Manoel da Silva Araújo. Foi orador oficial da associação entre os anos de 1941 e 1943, e seu presidente de 13 de agosto de 1943 a 1945. É o patrono da Cadeira nº 63 desta instituição.
Como industrial farmacêutico, integrou várias comissões técnicas da Coordenação da Mobilização Econômica (1943) tais como a encarregada de determinar os produtos farmacêuticos de maior consumo e necessidades nacionais; a Comissão Paritária Executiva do Convênio Farmacêutico, Comissão especial do Controle da Indústria e Comércio de Produtos Farmacêuticos e suas Matérias Primas. Carlos Benjamin da Silva Araújo foi membro e secretário-técnico da Comissão de Bio-farmácia do Serviço Nacional de Fiscalização da Medicina, do Departamento Nacional de Saúde como técnico da indústria farmacêutica (1942).
Foi diretor do Centro dos Droguistas e Industriais de Drogas da Capital Federal (1929-1930).
Na década de 1940, foi eleito por duas vezes consecutivas, membro diretor do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos do Rio de Janeiro (1941-1943; 1943-1945).
O farmacêutico Carlos Henrique Robertson Liberalli destacou a participação de Carlos Benjamin da Silva Araújo em inúmeras agremiações e instituições acadêmicas:
“(...), a Academia Nacional de medicina, a qual ele pertence há mais de 30 anos e cujas Diretorias tem integrado; a Academia nacional de farmácia, de que foi fundador, orador e presidente; a Academia Brasileira de Medicina Militar, de que é mebro honorário, e a Académie Internacionale d´Histoire de la Pharmacie, para onde o conduziram méritos de padrão internacional. Mas há outras mais, de cunho acadêmico, que se honraram de elegê-lo; a Academia Carioca de Letras, a Academia Brasileira de História das Ciências, o Instituto Brasileiro de História da Medicina, a Sociedade brasileira de História da farmácia, o Pen-Club do Brasil, para não falar de dezenas de instituições outras, menos fechadas, e as do estrangeiro, de que é sócio efetivo, correspondente ou honorário. Em todas, não se tem limitado a uma filiação nominal. Não existe uma só a que não tenha apresentado colaborações valiosas, consciente do papel que essas entidades desempenham no incentivo e apoio ao trabalho de pesquisa e divulgação da Ciência e da Cultura.” (LIBERALLI, 1963, p.165)
Integrou as seguintes associações nacionais e estrangeiras:
- Como membro honorário: Sociedad Nacional de Farmacia (Buenos Aires, 1929), Sociedade de Biologia do Rio de Janeiro (1938), Sociedade Farmacêutica da Bahia (1942), Associação de Farmacêuticos do Estado do Rio de Janeiro (1945), Academia Brasileira de Medicina Militar (1946), Associação Paranaense de Farmacêuticos (1950), Sociedade de Farmácia e Química de São Paulo (sócio correspondente, 1922; sócio honorário,1954), Sociedade Fluminense de Medicina e Cirurgia de Campos (1963).
- Como membro correspondente: União Farmacêutica de São Paulo (1928), Sociedade Paulista de História da Medicina (1940), Centro de Letras do Paraná (1945), Academia de Letras José Alencar (Curitiba, 1950), Colegio de Farmacétucios de La Habana (Cuba, 1951), Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais (1954), Associação Médica de Minas Gerais (Seção Regional de Poços de Caldas, 1954), Société d’Histoire de la Pharmacie (Paris, 1956), Institut za Provijets Farmacije u Zagreb/Instituto de História da Farmácia em Zagreb (Iugoslávia,1960), Real Academia de Farmacia (Espanha, Madrid, 18/12/1969).
- Como membro efetivo: Associação Médico-Cirúrgica do Rio de Janeiro (1916), Instituto de Estudos Brasileiros (Rio de Janeiro, 1941), Sociedade Brasileira de Antropologia e Etnologia (Rio de Janeiro, 1941), Instituto Brasileiro de História da Arte (RJ, 1941), Academia Carioca de Letras (1944), Pen-Club do Brasil (1946), Société d´Histoire de la Pharmacie (1950); Associação Paranaense de Farmacêuticos (1950), Société Internacionale d´Histoire de la Médicine (1958), Académie Internationale d´Histoire de la Pharmacie (Haia, 1963); Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (15/12/1975), Rotary Club do Rio de Janeiro, Instituto de Literatura Ibero-Americana (Califórnia).
O médico e farmacêutico José Messias do Carmo em seu discurso em homenagem ao octogésimo aniversário de Carlos Benjamin da Silva Araújo, ao referir-se a sua trajetória e obra a caracterizou como sendo de um artista, historiador e homem de ciência (CARMO, 1974). Por conta de sua produção literária, que se reportou principalmente à história da farmácia e da medicina, em 19 de agosto de 1944, Silva Araújo tomou posse da cadeira nº23 da Academia Carioca de Letras em substituição ao jornalista Manoel Nogueira da Silva, cujo patrono era o doutor em medicina e historiador José Vieira Fazenda (1847-1917), autor de “Antiqualhas e Memórias do Rio de Janeiro”. No ano seguinte à sua posse, tornou-se vice-presidente da Academia.
Associou-se ao Instituto Brasileiro de História da Arte, em 1941, e tornou-se seu vice-presidente em 1945.
Foi membro do Conselho Geral da Associação dos Artistas Brasileiros (23/11/1948), da Associação Comercial do Rio de Janeiro (1928), do Centro Industrial do Rio de Janeiro (1929), do Conselho Diretor (1935) e do Conselho Fiscal (1942) da Liga da Defesa Nacional. Ainda na esfera comercial, foi Delegado da Associação Comercial e Industrial de Joinville (Santa Catarina) junto à Federação das Associações Comerciais da Capital Federal (1929/1930).
Carlos Benjamin da Silva Araújo foi sócio benemérito (nº 1) da Caixa Beneficente da Associação Brasileira de Farmacêuticos (1945), e 1º vice-presidente (1932-1933) e presidente (1933-1934) do Rotary Club do Rio de Janeiro.
Carlos Benjamin da Silva Araújo apresentou seus estudos em inúmeros eventos científicos, realizados no país e no exterior: 1º Congresso Brasileiro de Farmácia - presidente da seção de bio-farmácia (Rio de Janeiro, 1922); IX Congresso Brasileiro de Medicina (Porto Algre, 1926), 2º Congresso Brasileiro de Farmácia (São Paulo, 1928); 3º Congresso Sul-Americano de Química - membro da Comissão Executiva (Rio de Janeiro, 1937); 3º Congresso Brasileiro de Farmácia (Belo Horizonte, 1939); 4ª Semana da Farmácia - presidente honorário (Curitiba, 1945); 1º Congresso Brasileiro de História da Medicina (Rio de Janeiro, julho de 1951; International Congress for the History of Pharmacy (Vienna, 25-29/09/1962); 1º Congresso Brasileiro de Assistência Médico-Social nas Forças Armadas e Auxiliares (Rio de Janeiro, 8/12/1964); III Congresso Brasileiro de Escritores Médicos (São Paulo, 20-21/02/1970); 9º Congresso Brasileiro de Farmácia e Bioquímica (Curitiba, 25-30/04/1970); Session Internationale d´Histoire de la Pharmacie / Académie International d´Histoire de la Pharmacie (Genève, 31/08- 3/09/1970); 5º Congresso Brasileiro de História da Medicina (Rio de Janeiro, 30/11- 5/12/1970); International Congress on the History of Pharmacy (Praga, 20-25/09/1971).
Foi eleito, em 1942, membro de honra, do I Congresso dos Proprietários de Farmácia do Rio Grande do Sul, realizado em Porto Alegre pelo Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos do Estado.
Foi delegado de instituições brasileiras em vários eventos internacionais, como: International Labour Conference - Fourteenth session (Geneva, 1930); Congrès International de la Lithiase Bilaire (Vichy, 19-22/09/1932); Centenial Meeting of the Bristish Medical Association (London, 1932); 21st International Congress of P.E.N. International (Venice, 1949); 23rd International Congress of P.E.N. International (Lausanne, 1951); 24th International Congress of P.E.N. International (Nice, 1952); II Congresso Luso-Espanhol de Farmácia (Porto, 11-17/05/1952); 11ª Semana Internacional de Arte Belga (Bélgica, 1952); 25th International Congress of P.E.N. International (Dublin, 1953); III Congreso Hispano-Portugués de Farmacia (Santiago de Compostela, 23-29/08/1954); 27th International Congress of P.E.N. International (Vienna, 1955); 28th International Congress of P.E.N. International (London, 1956); XVI International Congress of the History of Medicine (Montpellier, 22-28/09/1958); II Congresso Internazionale di Storia della Farmacia (Venezia, 7-8/10/1958); I Congresso Pan-Americano de História da Medicina (Rio de Janeiro, 12-20/04/1958); 1st Bristish Congress on the History of Medicine (London, 29-30/09/1960); XVII International Congress of the History of Medicine (Atenas, 4-14/09/1960); XVIII International Congress of the History of Medicine (Cracóvia, 17-24/09/1962); Congresso Internacional de História da Farmácia (Rotterdam, 1963); XXI International Congress of the History of Medicine (Siena, 22-28/09/1968); XIVemes Journées Pharmaceutiques Françaises (Paris, 1963).
Carlos Benjamin da Silva Araújo foi paraninfo da turma de formandos de 1952 da Escola de Farmácia de Ouro Preto.
Eugène-Humbert Guitard fez uma pequena resenha da obra de Silva Araújo, e a publicou na Revue d´histoire de la pharmacie, em 1952:
“Voici un bouquet bien fourni de notes, de conférences, d´études générales et de monographies, signées de M. Da Silva Araujo, sur l´évolution de la pharmacie en général, et plus particulièrement sur le passé de la pharmacie brésilienne. Nous y apprenons, par exemple, comment l´homéopathie fut introduite au Brésil en 1842 par un médecin français, bento Mure, - comment docteurs et pharmaciens de Rio participèrent à la lutte antivénérienn, - et dans un autre ordre d´idées, en quels termes chaleureux et convaincants, M. Carlos da Silva Araujo sut engager ses citoyens, en mars 1944, à étudier la c´reation d´une société dite ´Istituto Brasileiro de Historia da farmacia`”. (GUITARD, 1952, p.305)
Em 17/12/1970 integrou, como representante da Academia Nacional de Medicina, o grupo de intelectuais que foi à cidade baiana de Lençóis para a instalação da Casa Afrânio Peixoto.
Em 13 de dezembro de 1963 foi prestada homenagem a Carlos da Silva Araújo, na Casa da farmácia, por ocasião de seu jubileu profissioal. O periódico Revue d´histoire de la pharmacie noticiou tal homenagem, e destacou a relevância de sua trajetória:
“Toutes les académies et associations médicales et pharmaceutiquexeistsan t dans la capitale du Brésil, représentées par leurs membres les plus éminents, participaient dernièrement à la séance solennelle organisée à la Casa da Farmacia pour célébrer le jubileu de ouro de notre collègue et ami Carlos da Silva Araujo, pharmaciene 1t docteur en médecine, propriétaire et administrateur general des laboratoires qui portent son nom, directeur de la Société de médecine et de chirurgie de Rio-de- Janeiro, membre de nombreuses académies, sociétés et associations médicales, pharmaceutiques et littéraires, tant brésiliennes qu'étrangères, et président d'un grand nombre de commissions. Le bénéficiaire de cette émouvante manifestation de sympathie est le fondateur et le responsable de plusieurs périodiques estimés, dont Laboratorio clinico, qui tire à 26 000 exemplaires. On lui doit, outre maintes publications dans différents domaines des sciences et de la littérature, de savants travaux historiques, qui lui ont valu d'être choisi par notre compagnie pour la représenter au Brésil et de devenir, l'an passé, membre agrégé de l'Académie internationale d'histoire de la pharmacie”. GUITARD, 1964, p.178)
Produção intelectual
Carlos Benjamin da Silva Araújo teve uma produção extensa e diversificada, destacando-se as que se reportam à farmácia e à medicina, e à história destas áreas do conhecimento. Muitos destes trabalhos referentes à história da farmácia e da medicina encontram-se reunidos na publicação de dois volumes intitulada “Fatos e personagens da História da Medicina e da Farmácia no Brasil” (1979), e na obra “Carlos Benjamin da Silva Araújo In Memoriam”, obras editadas após o seu falecimento por iniciativa dos acadêmicos Othon Costa e Oswaldo de Almeida Costa.
Entre as demais obras publicadas, destacam-se:- “Por que castor-oil?”.A Medicina Contemporânea, Lisboa, jan. 1961; Boletim Pharmaceutico, 1912.
- “O Deus de um Biologista. Crônica”.A Patria, Rio de Janeiro, 7 jun. 1921.
- “Imunização contra as febres tíficas”. 1924.
- “O Metacal”. Com Pinto de Moura. Laboratório Clínico, Rio de Janeiro, set. 1924.
- “Resultados da vacinoterapia de Wright em O.R.L., nas meningites e nas doenças do aparelho respiratório. Conclusões da observação de um decênio”. Trabalho apresentado ao IX Congresso Brasileiro de Medicina (Porto Alegre, outubro,1926).
- “Os Silva Araújo a serviços da profissão; Memórias pessoais de Paul Harris, fundador do Rotarismo; O Farmacêutico, um rotariano”. Discurso no Rotary Club do Meyer (Guanabara). Gral, periódico farmacêutico, ano V, n.10, abril 1926.
- “Política Aduaneira e indústria farmacêutica no Brasil”. Com o Dr. Franklin da Silva Araújo. Trabalho apresentado no 2º Congresso Brasileiro de Farmácia (São Paulo,1928).
- “Os modernos conhecimentos sobre os hormônios do ovário e do lóbulo anterior da hipófise”. Laboratório Clínico, Rio de Janeiro, n.54-55, dez.1929, jan.-fev.1930. Publicado também em folheto (1929).
- “Cordialidade farmacêutica sul-americana”. Relatório apresentado à Associação Brasileira de Farmacêuticos em 24 de maio de 1929.
- “Aspectos da vida farmacêutica em alguns países sul-americanos”. Conferência na Sociedade de Farmácia e Química de São Paulo, em 22 de outubro de 1929.
- “A Varredura das Ruas. Palestra no Rotary Club do Rio de Janeiro”. 7 dez. 1929.
- “Os modernos conhecimentos sobre os hormônios do ovário e do lóbulo anterior da hipófise”. Laboratório Clínico, Rio de Janeiro, nov./dez. 1929; jan./fev. 1930.
- “Entrevista concedida em Genebra ao Sr. O. Ruffier em questionário proposto pela Agência Havas de notícias, sobre o interesse que os resultados da 14ª Conferência Internacional do Trabalho então encerrada poderia ter para as nações latino-americanas, em particular para o Brasil”. (resumo em: Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, anno 103, n.155, 30 de junho e 1º de julho de1930). 1930.
- “Acerca da avaliação dos preparados de tireóide (Munich, Alemanha, jul.1930)”. Laboratório Clínico, Rio de Janeiro, ano X, n.64, p.419-422, out.1930.
- “Hamburgo. O Porto. A cidade. O seu Instituto de Doenças Tropicais". Laboratório Clínico, Rio de Janeiro, ano XI, n.67/68, p.33-37, jan./fev. 1931.
- “B.C.G. – Resultados e Inocuidade”. Laboratório Clínico, Rio de Janeiro, ano XI, n.89, 1931.
- “A Pharmacia e a Economia Nacional”. Diario de Noticias, Rio de Janeiro, anno II, n. 207, p.2, 2 de janeiro de 1931.
- “Sobre a novocaína e a propósito da esterilização dos seus solutos”. 1932.
- “Entrevista com a Agência Havas em Londres sobre as comemorações do centenário da Bristish Medical Association”. (resumo em: Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, 4 de agosto de 1932). 1932.
- “Entrevista com O Globo, impressões do Congresso Internacional da Litíase Biliar, em Vichy e do grande Congresso do Centenário da Bristish Medical Association, na Inglaterra e do movimento rotário na Europa”. Rio de Janeiro, 24 de outubro de 1932.
- “Entrevista para a Folha da Noite, de São Paulo, sobre “O primeiro centenário do Ensino Farmacêutico em nosso país. As brilhantes comemorações em S. Paulo”. São Paulo, julho 1932.
- “Recalcificação e opotherapia paratyreoidéa”. Palestra na 1ª Feira Sul-Americana de Amostras Pharmaceuticas. São Paulo, 18 de dezembro de 1932.
- “Discurso de posse na Academia Nacional de medicina, em 11 de maio de 1933”. Rio de Janeiro, 1933.
- “Instalação do Rotary Club de Curitiba”. Discurso. Boletim Semanal Rotary Club do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, n.X, 48, 3 jun. 1933.
- “Humberto de Campos (necrológio)”. Laboratório clínico, Rio de Janeiro, ano XIV, p.351, 1934.
- “Rotary”. Discurso comemorativo do 30º aniversário do Rotary e do 12º aniversário da filiação do Rotary Club do Rio de Janeiro ao Rotary Internacional. Rio de Janeiro, 1935.
- “A evolução da farmácia em geral, e no Brasil em particular”. 1939.
- “Momento de dietética e terapêutica”. Rio de Janeiro: Carlos Silva Araújo S.A., 1940.
- “O suicídio do neuro-cirurgião parisiense De Martel (membro correspondente)”.Brasil-Medico, ano LIV, n.30, p.512-513, 27 jul. 1940.
- “Vitaminas”. (Colaborador). Revista Médica Brasileira, Edição consagrada a Casimir Funk, maio de 1940.
- “Von Martius e o Cristo que ofertou ao Brasil”. Rio de Janeiro:Jornal do Commercio, 1941.
- “Fisiopatologia da hipófise; o papel de seus hormônios”. 1941.
- “Discurso do acadêmico Dr. Carlos da Silva Araújo, orador oficial ora empossado, Academia Nacional de Farmácia, 13 de agosto de 1941”. 13 ago. 1941.
- “Interdependência médico-farmacêutica e alguns males que afligem ambas as classes”. Conferência na Sociedade de Medicina, Sociedade de Higiene e Saúde Pública e Sociedade de Farmácia e Química de Porto Alegre, 9 de janeiro de 1942.
- “Paulo Silva Araújo: industrial farmacêutico”. Palestra realizada na Associação Brasileira de Farmacêuticos, na data do 25º aniversário de seu falecimento. 22 out. 1942.
- “I.O farmacêutico civil e sua indústria a serviço da guerra: II. Imunização contra as febres tíficas”. Rio de Janeiro: Graphica Metropole, 1942.
- “Paulo Silva Araújo. Industrial farmacêutico”. Palestra realizada na Associação Brasileira de Farmacêuticos. Rio de Janeiro, 22 de outubro de 1942.
- “Dupla personalidade de um botânico ilustre: Regnell e o Dr. André”. Conferência no Silogeu, em 3 de julho de 1942. Rio de Janeiro, 1942.
- “O heroísmo anônimo da mulher brasileira”. Out. 1942.
- “Paulo Araújo – poeta simbolista”. Conferência pronunciada na Academia Carioca de Letras. Rio de Janeiro, 3 de junho de 1943.
- “Discurso do Dr. Carlos da Silva Araújo ao assumir a presidência da Academia Nacional de Farmácia a 13 de agosto de 1943”. 13 ago. 1943.
- “A Farmácia no Distrito Federal” (Conferência pronunciada a convite na Academia Carioca de Letras em 29 de março de 1944). Rio de Janeiro: Jornal do Commercio/ Rodrigues & Cia., 1944.
- “A Farmácia no Distrito Federal”. Conferência na Academia Carioca de Letras (Série Distrito Federal), em 29 mar. 1944.
- “Prece a Miguel Couto. Lida na sessão de 13 de agosto, na Academia Carioca de Letras”. Laboratório Clínico, Rio de Janeiro, p.223, jul./ago. 1944.
- “Discurso de posse de Carlos da Silva Araújo na cadeira nº23, em 19 de agosto de 1944, na Academia Carioca de Letras”. 19 ago.1944.
- “Manoel Nogueira da Silva. Jornalista. Crítico de arte. Bibliógrafo”. Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, 5 nov. 1944.
- “Dois retratos na minha galeria”. Academia Carioca de Letras. Rio de janeiro, 18 nov. 1944.
- “Um especialista de há cem anos. (O Dr. Antônio José Peixoto “O Peixotinho”)”. Laboratório clínico, Rio de Janeiro, n.186, p.41, jan./fev. 1944. (assinado pseudônimo Cássio).
- “Paulo Silva Araújo, poeta, médico. Esboços biográficos”. Rio de Janeiro: C. Da Silva Araújo, 1944.
- “Do Instituto Brasileiro de História da Farmácia”. Relatório. 1945.
- “Evocações do meu passaporte”. Rio de Janeiro: Companhia Brasileira de Artes Gráficas, 1945.
- “Uma receita do Dr. Semmedo”. Laboratório clínico, Rio de Janeiro, p.35, jan./fev. 1945. (assinado pseudônimo Cássio).
- “Hospital Nacional de Alienados. (Notas Históricas)”. Laboratório clínico, Rio de Janeiro, p.163-164, mai./jun.1945.
- “Whistler. Reflexões á margem de sua obra. Interpenetração das artes no impressionismo”. Conferência no Instituto Brasileiro de História da Arte. 22 nov. 1945.
- “Discurso pronunciado na sessão solene comemorativa do 8º aniversário da fundação da Academia Nacional de farmácia”. 13 ago. 1945.
- “Discurso pronunciado como presidente de honra na sessão solene de abertura da 4ª Convenção nacional de Farmacêuticos (Curitiba, 13 de setembro)”. 13 set. 1945.
- “Laboratório clínico”. Rio de Janeiro: Gráfica mauá, 1945.
- “Elogio do Prático de Farmácia (em oração como paraninfo da turma de 1945 da Escola Profisisonal de Práticos de Farmácia)”. Laboratório clínico, Rio de Janeiro, p.47-49, jan./fev. 1946.
- “Dois pesquisadores ingleses. (Wright e Flemming)”.Laboratório clínico, Rio de Janeiro, p.261-264, 1946.
- “Ângelo Agostini e o Salão de 1884”. Boletim de Bellas Artes, n.23, 1946.
- “Carlos Rubens, historiador da pintura brasileira”. 1946.
- “O Historiador de bronze: A. Girardet”. 1947.
- “Contos do Rio Verde”. Rio de Janeiro: A Noite, 1947.
- “Vieira Fazenda”. Conferência realizada em sessão especial da Academia Carioca de Letras. Jornal Brasileiro de Medicina, Rio de Janeiro,v.1968, n.18, p.77-93, 1947.
- “Wright. (Sir Almroth E. necrológio)”. Laboratório clínico, Rio de Janeiro, p.187, jul./ago. 1947.
- “Afrânio”. Laboratório clínico, Rio de Janeiro, p.7-8, jan./fev. 1947.
- “Entrevista concedida ao vespertino o Globo sobre o Primeiro Congresso Pan-Americano de Farmácia, a se realizar em havana de 3 a 8 de dezembro de 1948”. 1947.
- “Anatomia do Coração”. Laboratório clínico, Rio de Janeiro, p.337-339, nov./dez. 1947. (assin. João de Erato).
- “Farmácia e Medicina Cariocas doutora – Luiz Eduardo da Silva Araújo”. Laboratório clínico, Rio de Janeiro, p.29-30, 1º sem.1948. (assinado pseudônimo Cássio).
- “In Medio Virtus (dois profissionais para a Farmácia). Laboratório clínico, Rio de Janeiro, p.83-87, 3º trim. 1948.
- “Exercício e Ensino da Profissão Farmacêutica. Carta Aberta”. Laboratório clínico, Rio de Janeiro, p.246-247, 4º trim., 20 set.1948.
- “Banhos de cachoeira. O rocio. Comedimento de aluguéis e dos preços nas casas de saúde, dos honorários médicos. Rio da Cidade. O dicionário de Medicina Doméstica do Dr. Langgard. O Dr. Ildefonso Gomes, “doutor água fria”. Torres Homem e as Mudanças de ares”. Laboratório clínico, Rio de Janeiro, p.47-49, 4º trim. 1948.
- “O retrato de Ezequiel e o amor á farmácia”. Laboratório clínico, Rio de Janeiro, p.151, 3º trim. 1948.
- “Discurso de posse como membro honorário da Academia Brsileira de Medicina Militar. 13 de setembro de 1948”. 13 set. 1948.
- “Entrevistas concedidas aos jornais suecos Upsala e Upsala Nya Tidning. Estudos”. 1949.
- “O Padre Correa de Almeida. Poeta satírico”. Conferência realizada na federação das Academias de Letras do Brasil. 23 de abril de 1949.
- “Subsídios esparsos para a História da Farmácia Carioca” (continuação ao 1º. Congresso Panamericano de Farmácia, reunido em Havana, Cuba, em dez. 1948). Rio de Janeiro: Of. Gráficas A Noite, 1949.
- “Farmacêutico Joaquim Correia de Melo, um sábio botãnico campineiro esquecido”. Laboratório Clínico, Rio de Janeiro, ano XXIX, p.63, 1º trim.1949.
- “Os progressos científicos em 1949”. Laboratório clínico, Rio de Janeiro, 2º trim. 1950.
- “Na casa e no horto de Carlos Linné”. 1950.
- “Suécia. Aspectos e impressões de uma visita”. Palestra realizada em sessão conjunta do Centro de Letras do Paraná e Academia de Letras José Bonifácio (Curitiba). 19 de janeiro de 1950.
-“Suécia, aspectos socialistas”. Conferência a convite em sessão do Centro Cultural Brasil-Suécia, em São Paulo. (resumo em: A Gazeta da Farmacia, Rio de Janeiro, ano XVIII, n.214, p.21, fevereiro de 1950). 1950.
- “Febre amarela, enterros e cemitérios. Notas históricas sobre o Rio de Janeiro”. Revista Sul América, n.121, p.16-18, jul.-set. 1950.
- “Comemoração secular (centenário da febre amarela no Rio de Janeiro)”. Laboratório Clínico, Rio de Janeiro, n.218/220, 2º, 3º e 4º trim. 1950.
- “O trágico, o pitoresco e o útil no drama da febre amarela”. Conferência no Instituto brasileiro de História da Medicina. 4 de Agosto de 1950.
- “Febre amarela, enterrros e cemitérios. Notas hist. s/ o Rio de Janeiro”. Revista Sul América, n.121, Separata, jul./set. 1950.
- “A mulher de Balzac”. Revista Investigações, São Paulo, ano III, n.26, fev. 1951.
- “A iluminação a gás no Rio de janeiro e o Barão de Teresópolis, Dr. Francisco Ferreira de Abreu”. Revista Sul América, ano XXXII, n.123, jan./mar.1951.
- “Os Pombos de São Marcos”. Revista Sul América, ano XXXII, n.124, abr./mai.-jun. 1951.
- “O Boticário Corte Real e a dissolução da primeira Constituição Brasileira”. Revista Sul América, ano XXXII, n.125, p.6-10, 1951.
- “Escândalos maiores ou menores em torno de grandes nomes da literatura francesa”. Revista Investigações, São Paulo, ano III, n.32, Separata, ago. 1952.
-“Europa 1949 – Europa 1951”. Rio de Janeiro: Editora A Noite, 1952.
- “A heterofecundação artificial humana e os múltiplos problemas sociais que ela suscita”. Rio de Janeiro: Editora A Noite, 1952.
- “Discurso de paraninfo dos Farmacolandos da Escola de Farmácia e Odontologia de Ouro Preto”. 11 de dezembro de 1952.
- “Matéria médica no Brasil do século XVIII”. Rio de Janeiro: Editora A Noite, 1952.
- “Anchieta, o Santo Hispano-Luso-brasileiro”. Voto lido no 2º Congresso Luso-Espanhol de Farmácia (Porto, maio 1952). A Manhã, Rio de Janeiro, 25 de junho de 1952.
- “L´Empereur du Brésil Dom Pedro II a Aix-les-bains en 1888”. Aix-les-bains: Société Anonyeme des Imprimeries de L´Avenir, 1952.
- “El-Rei Marinhista”. 1952.
- “Matisse e a Capela do Rosário”. 1952.
- “Romaria da saudade. Recordando a figura de João Luso”.A Noite, Rio de janeiro, p.5, 30 jun. 1952.
- “A Nova Geração e a Literatura”. Diario do Norte, Porto, Portugal, 6 jul. 1952.
- “Pintura belga contemporãnea”. Conferência na Assoicação de Artistas Brasileiros, 1952.
- “História Médica no Brasil do Século XVIII”. 1952.
- “Sangrias e sangradores”. Revista Brasileira de História da Medicina, Rio de Janeiro, v.II,n.3, Separata, p.179-183, 1953.
- “La Facultad Nacional de Farmacia de la Universidad de Brasil”. Farmacia Nueva, Madrid, ano XVIII, n.196, p.258-260, mayo 1953.
- “Centenário de nascimento do professor Benjamin Antônio da Rocha Faria”. Conferência pronunciada no Instituto Brasileiro de História da Medicina. 1953.
- “Achegas para um estudo biográfico de um evadido da medicina: Maciel Monteiro, o homem do soneto”. Rio de Janeiro: Editora A Noite, 1953.
- “Sangrias e sangradores”. Revista Brasileira de História da Medicina, Rio de Janeiro, v.II, n.3, Separata, p.179-183, 1953.
- “Figuras e factos na história da farmácia no Brasil Português”. Lisboa: Editorial Império, 1954.
- “Centenário da Farmácia no Brasil português”. Lisboa, 1954.
- “A Farmácia Brasileira sob D.Pedro I (1822-1831)”. Imprensa Médica, Lisboa, XIX, out. 1955.
- “A Farmácia Brasileira no Primeiro Reinado”. Laboratório Clínico, Rio de Janeiro, 3º trim. 1955.
- “A quem dói o dente, vá ao barbeiro”. Revista Portuguesa de Medicina, Lisboa, out. 1955.
- “Dom Pedro II e II Cinque Maggio de Manzoni”.Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, p.4-5, 20 nov. 1955.
- “A cultura no Brasil colonial: vista através de sua literatura, esboço de sua evolução posterior”. Rio de Janeiro: São José, 1955.
- “Dois centenários Adolfo Lutz e o Barão de Studart”.Laboratório clínico, Rio de Janeiro, ano XXXVI, n.241, 1º trim., p.5-6, 1956.
- “Vittel e suas curas. Reflexões à margem”. Laboratório clínico, Rio de Janeiro, 4º trim. 1956.
- “Europa, 1955. Uma vintena de crônicas e algo mais”. Rio de Janeiro: São José, 1956.
- “Dois centenários Adolfo Lutz e o barão de Studart”. Laboratório clínico, Rio de Janeiro, ano XXXVI, n.241, p.5-6, 1º trim. 1956.
- “Frei Leandro do Sacramento”.Laboratório clínico, Rio de Janeiro, ano XXXVI, n.241, p.56-57, 1º trim. 1956.
- “Balanço Médico do Café”.Laboratório clínico, Rio de Janeiro, 1957.
- “Câncer e Cigarros”. Laboratório clínico, Rio de Janeiro, 1957.
- “A razão de ser deste periódico”. Gral, periódico farmacêutico, ano I, nov. 1957.
- “Cândido Soares Meirelles e o cirurgião Antônio da Costa (1816-1860).Laboratório clínico, Rio de Janeiro, 1957.
- “Centenário da Farmácia Stelfeld”. Curitiba, PR, 1957.
- “O doutor Mirandella e suas obras. Madeyra Ilustrado, Methodo para conhecer e curar o “Morbo gallico”, p. Doutor Duarte Madeyra Arraez, physico mor del rey dom Joam IV. Reform ao sentir dos modernos, etc., p. Dr. Francisco da Fonseca henriques, natural de Mirandella, médico do sereníssimo rey de Portugal Dom João V”. Gral, periódico farmacêutico, ano I, n.1, nov. 1957.
- “O doutor Mirandella e suas obras. O Aguilegio medicinal”. Revista Portuguesa de Medicina e Cirurgia Practicas, Lisboa, março 1957.
- “Basiléa, Paracelso, Dürer, Nassau”. Conferência no P.E.N. Club do Brasil, 26 nov. 1957.
- “O doutor Mirandella e suas obras. Âncora Medicinal, para conservar a vida com saúde”. Gral, periódico farmacêutico, ano I, n.2, abr.1958.
- “Tripa de gato... e de outros bichos”. Laboratório clínico, Rio de Janeiro, ano XXXVIII, n.249, Separata, p.33-35, 1º trim.1958.
- “Síntese histórica da Farmácia Brasileira. II Congresso Internacional de História da Farmácia (Veneza, Itália)”. A Medicina Contemporânea, Lisboa, dez. 1958.
- “Preito à cultura médica. (Novos selos postais franceses: Pinel, Widal, CH, Nicolle, Leriche”.Laboratório Clínico, Rio de Janeiro, ano XXXVIII, n.249, p.77-79, 1958.
- “O primeiro médico que anunciou em jornal no Rio de Janeiro”. Laboratório clínico, Rio de Janeiro, ano XXXVIII, p.182, 3º trim.1958. (assinado pseudônimo Cássio).
- “Paracelso”.Laboratório Clínico, Rio de Janeiro, 2º trim. 1958.
- “D. João VI e a cultura no Rio de Janeiro”. Conferência no Salão Nobre da Câmara do Distrito Federal. Rio de Janeiro, 19 jun. 1958.
- “O Jardim des Plantes, o Instituto Botânico e o ensino da Botânica em Montpellier. Alguns brasileiros que por lá passaram”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 3º Caderno, p.2, 11 jan. 1959.
- “Leite de gameleira (ficus doliaria, Mart.)”. Revista Brasileira de Medicina, p. 596, ago.1959.
- “O doutor Mirandella e suas obras. A Medicina Lusitana, ou Socorro Delphico (1710)”. Gral, periódico farmacêutico, ano II, n.4, jan. 1959.
- “O doutor Mirandella e suas obras. Produtos alimentícios da Flora e Fauna do Brasil”.Gral, periódico farmacêutico, ano II, n.5 e 6, abr. e ago.1959.
- “O bimilenário de uma cidade: Brasiléia. Durer. Nassau”. Conferência, P.E.N. Club do Brasil, 26 de novembro de 1959.
- “Lágrimas de crocodilo ... e outras lágrimas”. 1959.
- “Reflexos da Escola de Montpellier no Brasil. Trabalho apresentado no XVI Congresso Internacional de História da Medicina (Montpellier, 22-28 set.)”. Laboratório Clínico, Rio de Janeiro, ano XXXIX, 1º trim.1959.
- “Um banquete de farmacêuticos em 1881”.A Gazeta da Farmácia, Rio de Janeiro, p.8, mar. 1959.
- “120º aniversário da Escola de Farmácia de Ouro Preto”. Gral, periódico farmacêutico, p.2-3, abr.1959.
- “Vauqueline (ou voquelina) nome dado p. Pelletier e Caventou à estricnina em 1918”. Gral, periódico farmacêutico, p.9, abr.1959.
- “O Boletim Farmacêutico”. Gral, periódico farmacêutico, p.2, ago.1959.
- “Dois valorosos farmacêuticos e cidadãos (Francisco Albuquqerque e Militino Rosa)”. Laboratório Clínico, Rio de Janeiro, ano XXXIX, n.256, p. 143-144,1959.
- “Trabalhos de Maurice Bouvet”. Laboratório clínico, Rio de Janeiro, ano XXXIX, n.256, p. 174-175,1959.
- “Aloysio de Castro, espírito harmonioso”.Laboratório clínico, Rio de Janeiro, 4º trim. 1959.
- “Catálogo de Incunábulos da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Ministério da Educação e Cultura, 1956”. Laboratório Clínico, Rio de Janeiro, 1º trim. 1959.
- “Farmacêuticos e Política”. A Gazeta da Farmácia, Rio de Janeiro, 1960.
- “O doutor Mirandella e suas obras. Tentativa de Identificação dos pordutos da flora e fauna do Brasil referidos na “âncora Medicinal”. Gral, periódico farmacêutico, ano III, n.1, ago.1960.
- “Est-ce que la Médicine Grecque-Hippocratique, Alexandrine ou Bizantine a eu une assez importante influence sur la Culture medicale Brèsilienne?”. Cos, 1960.
- “As fundações tecnico-científicas do Imperio Joanino”. Imprensa Médica, Lisboa, XXIV, out. 1960.
- “Síntese Histórica da Farmácia brasileira”. “A Medicina Contemporânea”. Rio de janeiro, LXXVII, dez. 1960.
- “O requintado e virtuoso café.” Diario de Notícias, Lisboa, 1961.
- “O anatomista e o cirurgião J. A. Fort no Rio de Janeiro”. Jornal do Commercio, 23 jul.1961.
- “O plátano hipocrático”. 1961.
- “O Doutor Canudo João Fernandes Tavares, visconde de Ponte Ferreira, médico de Pedro I”. 1961.
- “Médicos brasileiros graduados em Montpellier e os movimentos políticos da Independência Nacional”. Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, Belo Horizonte, v.VIII, 1961.
- “Vinhos medicinais, uma página do passado”. 1961.
- “Pílulas históricas cariocas”. Laboratório Clínico, Rio de Janeiro, p. 27-29, 1º trim. 1961.
- “Alguns farmacêuticos cujos nomes se pronunciam frequentemente (Dourvault, Carracido, Cabanès, Ibsen, João Grave, José Patrocínio)”. Gral, periódico farmacêutico, dez. 1961.
- “Alguns farmacêuticos cujos nomes se pronunciam frequentemente (Fehling, Labarraque, Scheele, Glauber, Baumé)”. Gral, periódico farmacêutico, abr.1961.
- “A Árvore de Hipócrates no Brasil. Oração proferida no Jardim Botãnico do Rio de Janeiro”. Revista brasileira de História da Medicina, ano XIII, n.1, jan./fev. 1962; Laboratório Clínico, Rio de Janeiro, ano XLI, p. 115-116, 3º e 4º trim. 1961.
- “Le docteur Czerniewicz (Chernovicz0, ses livres et son influence sur la Pharmacie et la Pratique Médicale au Brésil. XVIII Congresso de História da Medicina, Varsóvia, sept. 1962”. 1962.
- “Parmentier, Quinquet, Dragendorff, Ezequiel Correia dos Santos”. Gral, periódico farmacêutico, nov. 1962.
- “A Universidade de Pádua e seu Horto Botânico”. Gral, periódico farmacêutico, p.1-3, nov.1962.
- “Why castor-oil?”. 1963.
- “Retratos do doutor Chernoviz e de sua Consorte pintados no Rio de Janeiro”. 1963.
- “O doutor Chernoviz”. Seus livros e seu papel na Farmácia e na Prática Médica no Brasil. Anais de Farmácia e Química de São Paulo, v.14, n.7-8, jul.-ago.1963.
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- “Alvaro Alvim. Discurso na sessão solene de 30 de maio na Academia Nacional de medicina”. Boletim, mai.1963.
- “Sesquicentenário do acadêmico Chernoviz. Seu papel na prática da medicina e da farmácia no Brasil”. Sessão solene de 13 de junho de 1963 na Academia Nacional de Medicina. 1963.
- “Acadêmico Joaquim Monteiro Caminhoá. Patrono da cadeira nº95 da Academia Nacional de Medicina (Seção de Farmácia). Elogio biográfico pelo acadêmico Carlos da Silva Araújo, membro emérito, antigo ocupante da mesma cadeira”. Gral, periódico farmacêutico, ano VII, n.13, p.1-4, jul. 1964.
- “Assistência médica pelo farmacêutico no Brasil”. 1º Congresso Brasileiro de Assistência Médico-Social nas Forças Armadas e Auxiliares. Rio de Janeiro, 1-8 dez. 1964.
- “Confrontos entre Goethe e Roquette Pinto. Palestra na Rádio Roquette Pinto – MEC – Semana da História da Medicina”. Rio de Janeiro, dez. 1964.
- “Raízes lusíadas do formulário brasileiro”. Eco Farmacêutico, Lisboa, ano XXVI, n.286, p.19-21, dez. 1965.
- “O Dr. Chernoviz e seus laureados serviços médico-militares”. Boletim informativo da Academia Brasileira de Medicina Militar, v. II, n.1, 1965.
- “La Pharmacie, des origines à la fin du XIXe. Siècle á travers les documents montpellierains”. Paris, 1965.
- “Três bustos, três obras de arte, três homens, três presidentes da Academia, três épocas da medicina e da escultura no Rio de Janeiro. Discurso à solene inauguração do salão da Biblioteca da Academia Nacional de medicina em 30 de julho de 1965, dos bustos de três de seus antigos presidentes: J. Pereira Rego, barão do Lavradio (1853-1855 e 1864-1883); J.C. de Moura Brasil (1889-1891) e R. David de Sanson (1947-1949)”. 1965.
- “Maria Stella de Novais. Medicina e Remédios no Espírito Santo. Victória, 1964”. 1965.
- “Os cognominados da Academia Imperial de Medicina (1830-1889)”. (Com Orchidea Cavallero). Apresentado no III Congresso Pan-americano e no IV Congresso brasileiro de História da Medicina. Rio de janeiro, 30 nov.-5 dez. 1965.
- “O sábio Agassiz e o Brasil”. Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, 2º Caderno, p.5, 4 de abril de 1965.
- “Goethe. Poesia e verdade. Conferência no P.E.N. Club do Brasil em 9 de dezembro de 1964”. Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, 17 jan. 1965.
- “Raízes Lusíadas do Formulário Brasileiro”. “Gazeta da Farmácia”. Rio de Janeiro, set. 1965. p.5.
- “O brasileiro que fundou as Régias Escolas de Cirurgia de Lisboa e do Porto, Theodoro Ferreira de Aguiar”. Conferência no Colégio brasileiro de Cirurgiões, 30 de julho de 1966.
- “Atividade médico-odontológica do Tiradentes (apud Augusto de Lima Júnior) e exercício da arte de curar nas Gerais”. Palestra na Academia Nacional de Farmácia, 1966.
- “Discurso. Necrológio dos acadêmicos falecidos entre julho de 1965 e junho de 1966, pronunciado na sessão solene de 30 de junho de 1966. Comemorativa do 137º aniversário da Academia Nacional de medicina”. 1966.
- “Discurso na Academia nacional de Medicina a propósito da passagem do centenário do nascimento de Maria Sklodowska Curie”. Nov. 1967.
- “Caminha a Farmácia De Oficina para seu desaparecimento; Zurique, junho de 1967”. A Gazeta da Farmácia, Rio de Janeiro, julho de 1967.
- “Em busca de uma hegemonia perdida; Paris, julho de 1967”. A Gazeta da Farmácia, Rio de Janeiro, agosto de 1967.
- “Pequeno flash atual da Farmácia Britãnica; Londres, setembro de 1967”. 1967.
- “Na tese de doutoramento de Vieira Fazenda nasceu o grande historiador da Guanabara”. Jornal Brasileiro de Medicina, v.14, n.2, p.125-128, fev. 1968.
- “Orlando Rangel e a Associação Brasileira de Farmacêuticos”. Discurso pronunciado em sessão conjunta da Academia Nacional de medicina, Associação Brasileira de Farmácia e Academia Nacional de Farmácia. Fev. 1968.
- “Un pionnier de l'industrie pharmaceutique brésilienne honoré par un timbre-poste”. Revue d'histoire de la pharmacie, 56e année, n. 197-198, p.105-107,1968.
- “Grave doença do imperador do Brasil em Milão, em 1888. Médicos italianos que o trataram. Trabalho apresentado ao XXI Congresso Internacional de História da Medicina, reunido em Siena (Itália), de 22 a 28 de setembro de 1968”. Rio de Janeiro: Carlos Silva Araújo, 1968.
- “Um romance de amor no Paço de São Cristóvão (Os Príncipes de Joinville)”. Conferência no II Congresso Brasileiro de Escritores Médicos. Curitiba, 19 mar. 1968.
- “Ciencia e Poesia”. Londres, 1968.
- “Paulo Silva Araújo e a Escola Wright no Brasil”. Conferência no Instituto Brasileiro de História da Medicina. 30 de novembro de 1968.
- “Carlos Seidl. Visão retrospectiva. Oração em sessão conjunta da Academia Brasileira de Medicina Militar e do Instituto dos Centenários”. 1968.
- “Orlando Rangel e a Associação Brasileira de farmacêuticos: Discurso em sessão solene na Academia Nacional de Medicina”. 29 fev. 1968.
- “A Academia Nacional de Medicina, instituição pioneira da Cultura Brasileira”. Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, 1969.
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- “José Lino dos Santos Coutinho e a Academia Imperial de Medicina e o ensino da medicina no Brasil”. 1969.
- “Centenário do nascimento do acadêmico Francisco Antônio Giffoni”. Discurso na Academia Nacional de Medicina. 1969.
- “Un timbre brésilien honore le peintre J. B. Debret”. Revue d´histoire de la pharmacie, Paris, v.57, n.200, p.263-264, 1969.
- “Boticas e boticários no Brasil colonial”. Anales de la Real Academia de Farmacia, Madrid, v.XXXVI, n.2, 1970.
- “Boticários cariocas das primeiras décadas do século XIX”. Trabalho apresentado nos III Congresso Brasileiro de Escritores Médicos (São Paulo, 20-21/02/1970) e 9º Congresso Brasileiro de Farmácia e Bioquímica FAFBB (Curitiba, 25-30/04/1970). Rio de Janeiro: [s.n.], abr. 1970.
- “Emenda substitutiva apresentada ao Conselho Deliberativo da Academia Internacional de História da Farmácia na discussão de seus novos estatutos criando a categoria de membros emértios”. Genève (Suíça), 3 set. 1970.
- “O doutor Silveira Lopes, a febre amarela em Campinas e a Academia”. Conferência feita na Academia Nacional de Medicina em 16 de julho de 1970.
- “Necrológio de Carlos Stelfeld e pesar por outras grandes perdas em nosso cenário farmacêutico: Richard Wasicky, Carlos Henrique Liberalli, José Coriolano de Carvalho e Oswaldo Lazzarini Peckolt. V Congresso brasileiro de História da Medicina”. 2 dez. 1970.
- “A fidelidade de Joaquim Moreira da Fonseca. Oração na Academia Nacional de Medicina em nome da Academia Brasileira de Mmedicina Militar”. Boletim Informativo da Academia Brasileira de Medicina Militar, v. VIII, n.10, out. 1970.
- Necrológio de Bruno Valentim, professor e academico honorário. Academia Nacional de Medicina”. Rio de Janeiro, 30 abr. 1970.
- “Le Brésil inscrit un nouveau pharmacien au Panthéon philatélique”. Revue d´histoire de la pharmacie, Paris, v.58, n.205, p.114-115, 1970.
- “Breve roteiro das atividades literárias dos membros da Academia Nacional de Medicina. Conferência Inaugural do III Congresso Brasileiro de Escritores Médicos (São Paulo, 20 de fevereiro de 1970)”. 20 fev. 1970.
- “Discurso de agradecimento ao receber de D.Emílio Pan de Soraluce, na Embaixada de Espanha no Rio de Janeiro, o diploma de membro correspondente da Real Academia de Portugal (Madrid). 10 de agosto de 1970”. 10 ago. 1970.
- “Vinos medicinales: una pagina del pasado". Manual farmacêutico, Buenos Aires, XI, n.131, p.26-32, ago. 1971.
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Ficha técnica
Pesquisa - Verônica Pimenta Velloso, Maria Rachel Fróes da Fonseca
Redação - Maria Rachel Fróes da Fonseca, Verônica Pimenta Velloso
Revisão - Maria Rachel Fróes da Fonseca
Atualização - Maria Rachel Fróes da Fonseca, Ana Carolina de Azevedo Guedes
Forma de citação
ARAÚJO, CARLOS BENJAMIN DA SILVA. Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832-1970). Capturado em 21 nov.. 2024. Online. Disponível na internet https://dichistoriasaude.coc.fiocruz.br/dicionario
Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832-1930)
Casa de Oswaldo Cruz / Fiocruz – (http://www.dichistoriasaude.coc.fiocruz.br)