FACULDADE DE MEDICINA E CIRURGIA DO PARÁ
Denominações: Faculdade de Medicina e Cirurgia do Pará (1919); Faculdade de Medicina da Universidade do Pará (1957); Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Pará (1965)
Resumo: A Faculdade de Medicina e Cirurgia do Pará foi fundada em 9 de janeiro de 1919 na cidade de Belém, Estado do Pará, por iniciativa do Centro Propagador de Sciencias, e de membros da Sociedade Medico-Cirúrgica do Pará, tendo tomado à frente deste projeto, o médico paraense Camillo Henrique Salgado. Funcionou inicialmente no Gymnasio Paes de Carvalho, sendo transferida posteriormente para um prédio na Praça Santa Luzia, próximo ao hospital da Santa Casa da Misericórdia de Belém do Pará. Em 1957, foi incorporada à Universidade do Pará, e em 1965 recebeu a denominação de Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Pará.
Histórico
A Faculdade de Medicina e Cirurgia do Pará foi fundada em 9 de janeiro de 1919, em Belém, por iniciativa do Centro Propagador de Sciencias, e de membros da Sociedade Medico-Cirúrgica do Pará (SILVA, 2014). Este Centro Propagador de Sciencias, fundado em 23 de janeiro de 1918 com o objetivo de criar e manter cursos de ensino superior, foi mantenedor da Escola Livre de Odontologia do Pará, estabelecida em 1914 pela então denominada Associação Scientifica do Pará, e idealizador da Faculdade de Medicina e Cirurgia do Pará, fundada em 1919 (MENSAGEM, 1918).
A Escola Livre de Odontologia, criada em 4 de julho de 1914, era uma instituição privada dirigida por Antonio Magno e Silva, odontólogo formado no Rio de Janeiro, e dispunha de um corpo docente formado por médicos e cirurgiões dentistas (SILVA, 2014). De acordo com Miranda e Abreu Junior, Magno e Silva, então diretor dessa instituição, teria proposto nesta época a ideia, que teria sido aceita pela Congregação da escola, de criação de uma Faculdade de Medicina e Cirurgia no Pará. Entretanto, destaca Miranda e Abreu Junior, o papel de Magno e Silva como mentor da criação da instituição foi omitido em muitos dos estudos que reconstituíram a história da faculdade. Anos depois, em 1924, Magno e Silva titulou-se também como médico na Faculdade de Medicina e Cirurgia do Pará (MIRANDA; ABREU JUNIOR, 2018).
A Sociedade Medico-Pharmaceutica do Pará, uma instituição idealizada pelo médico e então governador do Estado, José Paes de Carvalho, foi fundada em 8 de novembro de 1897, instalada em 1º de fevereiro de 1898, tendo como primeiro presidente Américo Santa Rosa. Em 1900 houve uma cisão na Sociedade Medico-Pharmaceutica do Pará, dando origem posteriormente à criação de uma outra instituição, a Sociedade Medico-Cirúrgica do Pará, que foi fundada em 12 de julho de 1914, sob a presidência de Camillo Henrique Salgado, que posteriormente seria um personagem importante na instalação da Faculdade de Medicina e Cirurgia do Pará, em 1919. Integravam a associação, em sua diretoria, João Baptista Penna de Carvalho, Arthur Pinto de França, Hygino Amanajás Filho, e Acylino de Leão Rodrigues, todos médicos, sendo muitos deles formados na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, que viriam a integrar o corpo docente da futura Faculdade de Medicina e Cirurgia do Pará. A referida Sociedade decidiu pela criação de uma nova revista, denominada Pará-Médico, coincidentemente o mesmo nome da publicação da instituição que a antecedera, a Sociedade Medico-Pharmaceutica do Pará (MIRANDA, 2010).
O jornal Pará-Medico noticiou o surgimento da ideia de criação de uma Faculdade de Medicina e Cirurgia no Pará:
“Foi no derradeiro dos annos de 1918 que alguns membros da Associação Scientífica do Pará, mantenedora da Escola de Odontologia, procuraram o illlustre médico paraense Dr. Camillo Salgado e apellaram ao seu espírito elevado e ao legítimo prestígio na classe medica, para que pudesse ser realidade a creação de um Faculdade de Medicina cuja direção lhe foi oferecida” (Pará-Medico, 1922, p.360. Apud. MIRANDA; ABREU JUNIOR, 2009, p.29)
Anteriormente, em 1899, teria ocorrido, sem sucesso, uma primeira tentativa de criar uma instituição de ensino superior no Pará, por meio da lei nº 629, promulgada pelo governador José Paes de Carvalho. A referida lei havia proposto:
Crêa nesta Capital escolas superiores de direito, medicina e engenharia.
O Congresso Legislativo do Estado decretou e eu sanciono a seguinte lei:
Art. 1º- Ficam creadas nesta capital as seguintes escolas superiores: direito, medicina e engenharia, com as divisões relativas aos differentes cursos, de accôrdo com o programma das escolas congêneres da União.
Art. 2º- O Governador promoverá a installação de todas ou de algumas das faculdades, no começo do anno próximo vindouro, decretando-lhes os respectivos estatutos e fazendo as primeiras nomeações.
Art 3° - Para recorrer as despesas o Governador abrirá os créditos que forem necessários.
Art 4° - Revogam-se as disposições em contrário. Palácio do Governo do Estado do Pará, 22 de Mario de 1899. – 11° da República Dr. José Paes de Carvalho. Augusto Olympio de Araujo e Souza. (ESTADO DO PARÁ, Lei n. 629, de 22 de maio de 1899)
A Faculdade de Medicina e Cirurgia do Pará foi fundada num período em já estavam em pleno funcionamento outras instituições de ensino superior direcionadas à formação médica, tais como a Faculdade de Medicina da Bahia, Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, Curso de Medicina e Cirurgia da Universidade do Paraná, Faculdade de Medicina de Porto Alegre, Faculdade Hahnemanniana, Faculdade de Medicina e Cirurgia de São Paulo, Faculdade de Medicina de Belo Horizonte.
Um aspecto que conferiu uma certa peculiaridade à criação da Faculdade Medicina e Cirurgia do Pará foi o fato de que naquela época as primeiras faculdades tinham sido criadas a partir de iniciativa estatal, e não privada como ocorrerá com a instituição paraense (SILVA, 2014, p.109).
Tendo em vista a imprecisão de alguns registros e documentos referentes à criação da Faculdade de Medicina e Cirurgia do Pará, grande parte dos autores adotou a data de 9 de janeiro de 1919 como marco de sua fundação (MIRANDA, 2013).
Foi instalada, oficialmente, no dia 1º de maio de 1919, tendo à frente do projeto o médico paraense Camillo Henrique Salgado. Antonio Emiliano de Sousa Castro, o Barão de Anajás, ocupou então o cargo de diretor, por indicação de Camillo Henrique Salgado, que ficou como vice-diretor.
Na sessão solene de inauguração da Faculdade de Medicina e Cirurgia do Pará, no Gymnasio Paes de Carvalho, em 1º de maio de 1919, o Barão de Anajás ao discursar destacou “as vantagens que esse estabelecimento de ensino superior poderá trazer ao progresso deste Estado e ao desenvolvimento da Sciencia e do Trabalho em prol da Humanidade” (ATA, 1919).
Tendo em vista algumas limitações e dificuldades iniciais para o funcionamento da instituição, especialmente em relação a material didático e equipamentos, o diretor da instituição, Barão de Anajás, recorreu ao apoio de médicos e professores de outras faculdades brasileiras. Desta forma, solicitou, ainda em 1919, ao professor da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro e diretor do Museu Nacional, Bruno Alvares da Silva Lobo, algumas coleções de mineralogia e zoologia para a realização das atividades na disciplina de História Natural. As doações (minérios, espécimes zoológicos, moluscos, crustáceos, zoófitos, equinodermas e culicídeos) vindas do Museu Nacional chegaram ao Pará entre 19 e 24 de setembro de 1919 (FACULDADE DE MEDICINA E CIRURGIA DO PARÁ, Ofícios expedidos, 1919. Apud SILVA, 2014, p.124).
Camillo Henrique Salgado teve participação decisiva na fase de estabilização do curso, alertando os médicos para o significado da iniciativa, tendo recebido a adesão de muitos médicos, organizando o currículo e designando professores e disciplinas a serem lecionadas, entre outras contribuições. Salgado também se empenhou em promover uma campanha popular para angariar fundos para melhoria das instalações da Faculdade, aplicando os recursos obtidos na aquisição de um prédio no Largo de Santa Luzia, junto ao Hospital da Santa Casa da Misericórdia de Belém do Pará. Com os bons resultados da campanha, a nova sede pode ser adquirida, em junho de 1923, e em 1º de abril de 1924 foi efetivada a transferência para este novo local.
Em 1920, a Faculdade de Medicina e Cirurgia do Pará não estava mais sob a direção do Centro Propagador de Sciencias, tendo o corpo docente da instituição assumido seu controle.
Federalizada pela lei nº 1.049, de 3 de janeiro de 1950, a Faculdade de Medicina e Cirurgia do Pará se destacou das demais instituições de ensino superior do Estado (Escola Livre de Odontologia do Pará e Faculdade de Farmácia do Pará) por apresentar maior número de funcionários e professores, além de ter maior projeção geográfica, já que atendia à população da Amazônia e de grande parte do nordeste do país.
Depois de várias tentativas de se criar uma universidade no Estado paraense, destacando-se entre elas a Universidade Rural da Amazônia, em 1946, e a Universidade da Amazônia, em 1955, somente em 1957 foi criada a Universidade do Pará, instituída pela lei nº 3.191 de 2 de julho, sancionada pelo Presidente da República Juscelino Kubitschek. Com isso a Faculdade de Medicina e Cirurgia foi a ela incorporada, além de outras seis escolas superiores já existentes: faculdade de direito, faculdade de farmácia, faculdade de odontologia, escola de engenharia, faculdade de filosofia, ciências e letras e faculdade de ciências econômicas, contábeis e atuariais.
A partir de 1965, pela lei federal nº 4.759 de 20 de agosto, todas as universidades vinculadas ao Ministério da Educação e Cultura foram designadas federais, recebendo a denominação do respectivo Estado. Dessa forma, a instituição recebeu o nome de Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Pará.
Diretores:
Antonino Emiliano de Sousa Castro (1919-25/03/1922); Camillo Henrique Salgado (1922-1938) Faculdade de Medicina e Cirurgia do Pará foi fundada em 9 de janeiro de 1919, em Belém, por iniciativa conjunta de alguns membros da Associação Científica do Pará, que mantinha a Escola Livre de Odontologia do Pará. De acordo com Aristóteles Guilliod de Miranda, embora os registros sobre a criação da Faculdade de Medicina e Cirurgia do Pará não sejam muito claros, por falta de documentos, vários autores adotaram a data de 9 de janeiro de 1919 como marco de sua fundação (MIRANDA, 2013, p.86).
Estrutura e funcionamento
As aulas da Faculdade de Medicina e Cirurgia do Pará, previstas para começarem na data de 3 de abril de 1919, foram iniciadas somente após 1º de maio de 1919, quando se deu sua sessão de instalação no salão nobre do Ginásio Paes de Carvalho. A primeira aula regular foi ministrada, em 6 de maio, por Caribé da Rocha, professor de história natural e parasitologia.
Para atrair alunos para a instituição, sua direção decidiu, nesta fase inicial, dispensar dos exames de admissão os bacharéis de direito, os engenheiros, os farmacêuticos, e os dentistas diplomados no país ou com diplomas validados, e os professores normalistas (MIRANDA, 2013).
A Faculdade contou em seu início com 58 alunos, incluindo entre eles os vindos de estados vizinhos como Amazonas e Maranhão que não possuíam até então cursos de nível superior nesta área. Além disso, muitos desses estudantes não tinham condições financeiras de se deslocarem para os grandes centros no sul do país, onde se encontravam os cursos de medicina de maior tradição: Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, Faculdade de Medicina da Bahia, Faculdade de Medicina de Porto Alegre, Faculdade de Medicina e Cirurgia de São Paulo e Faculdade de Medicina de Belo Horizonte.
A Faculdade diplomou seus primeiros oito alunos: Antonio Magno e Silva, João José Teixeira Marques, Bianor Martins Penalber, Matheus Lydio Pereira de Souza, Antonio Siqueira Mendes, Hippolito Carelli, Antonio Ferro e Silva e Aristoteles de Mattos Fernandes, todos internos do Hospital da Santa Casa da Misericórdia. Sob a gestão de Camillo Henrique Salgado, que já naquele ano substituía o Barão de Anajás, que estava licenciado, seu programa foi ampliado com a implantação de um curso de obstetrícia. Reunindo 13 estudantes todas do sexo feminino, foi designado para professor Agostinho Monteiro.
"Em 04.09.1924 é equiparada as Faculdades Oficiais através de Portaria do Ministro da Justiça e Negócios Interiores e saem os primeiros egressos que foram: Antonio Magno e Silva, João José Teixeira, Biannor Martins Penalber e Matheus Lydio Pereira de Souza (turma de 1924) e, no ano seguinte, Antonio Siqueira Mendes, Hippolitto Carelli, Antonio Ferro e Silva e Aristóteles de Mattos Fernandes (turma de 1925)" (DANTAS, 2006)
No ano de 1924, foi publicado o “Livro do Centenário”, comemorativo da independência do Brasil, no Pará. Neste foi feita menção ao novo prédio situado no Largo de Santa Rita, próximo ao Hospital da Santa Casa da Misericórdia de Belém. A Faculdade teria iniciado suas atividades nas novas instalações, que foram reformadas para acomodá-la, a partir de abril de 1924. Neste ano em 4 de setembro, foi conseguida sua oficialização pelo Governo do Estado.
Ainda na esteira dos acontecimentos ligados às comemorações do centenário da independência, em 1924 houve a tentativa, sem êxito, de se criar a Universidade Livre do Pará, iniciativa que partiu de alguns dos membros da Faculdade de Medicina e Cirurgia do Pará, como Camillo Henrique Salgado, João Baptista Penna de Carvalho (professor de clínica neurológica), e Oscar Pereira de Carvalho (professor substituto de patologia geral). Seu objetivo era o de manter cursos avulsos sobre diferentes matérias em regime de palestras e conferências, visando assim uma formação cultural de idéias gerais.
De acordo com a Mensagem de 1926 do Governador do Estado Dyonisio Ausier Bentes, foram matriculados 81 alunos para o ano letivo de 1925, subindo para 115 no ano seguinte. No texto dessa mensagem, foi ressaltada a importância da instituição de ensino para a região amazônica, como difusora dos “cuidados preventivo da higiene e a ação decisiva das profilaxias”, possibilitando a assistência e o conselho do médico para vencer os obstáculos relacionados à saúde.
Segundo relatório apresentado em 1926 ao Diretor do Departamento Nacional de Ensino, Juvenil da Rocha Vaz, pelo Diretor de Seção de Expediente e Contabilidade, José Bernadino Paranhos da Silva, a instituição funcionava em condições precárias, num prédio “velho e acanhado”, não havendo laboratórios suficientes para o ensino experimental. Contava apenas com gabinetes deficientes de química, física e história natural além de quatro ou cinco microscópios. O ensino de clínicas médicas ministrado pelo professor Acylino de Leão Rodrigues era o único que se apresentava mais aparelhado por funcionar no Hospital da Santa Casa da Misericórdia de Belém do Pará, que o autor considerava um dos melhores hospitais do norte do Brasil, fora o Hospital do Centenário do Recife.
Corpo Docente:
O corpo docente inicial da Faculdade de Medicina e Cirurgia do Pará sofreu diversas mudanças até 1922, quando ficou relativamente estabilizado.
No ano de 1923, ficou assim constituído: Germiniano Coelho (clínica médica); Mário Chermont (física médica); Pinheiro Sozinho (história natural); Dionysio Bentes (fisiologia-1ªparte); Américo Campos (fisiologia-2ªparte); Hermogenes Pinheiro (anatomia descritiva-1ªparte); José Alves Dias Júnior (anatomia descritiva-2ªparte); Evaristo Silva (histologia); Acylino de Leão (propedêutica médica); Salgado dos Santos (propedêutica cirúrgica); Acatuassú Nunes Filho (microbiologia); Arthur França (clínica médica-1ªcadeira); Souza Castro (clínica médica-2ªcadeira); Oswaldo Barbosa ( clínica médica-3ªcadeira); Camillo Henrique Salgado (clínica cirúrgica-1ªcadeira); Raimundo da Cruz Moreira (clínica cirúrgica-2ªcadeira); Lauro Magalhães (clínica cirúrgica-3ªcadeira); Isidoro Azevedo Ribeiro (clínica dermatológica e sifiligráfica); Pedro José de Miranda (clínica oftalmológica); Antonino Emiliano de Sousa Castro (patologia geral); João Prisco dos Santos (anatomia e fisiologia patológicas); Gabriel Rodrigues de Souza (farmacologia e arte de formular); Dagoberto de Souza (anatomia médico-cirúrgica e operações); Mattos Cascaes (terapêutica); Carlos Franco (higiene); José Cyriaco Gurjão (clínica pediátrica e higiene infantil); Otto Santos (clínica pediátrica cirúrgica e ortopedia); Chaves de Freitas (clínica otorinolaringológica); Francisco Pondé (medicina legal); Agostinho Monteiro (clínica obstétrica); Antônio Joaquim Silva Rosado (clínica ginecológica); João Baptista Penna de Carvalho (clínica neurológica); Porto de Oliveira (clínica psiquiátrica) e Jayme Rosado (radiologia clínica).
Fontes
- ABREU JUNIOR, José Maria de Castro. A Faculdade de Medicina e Cirurgia do Pará: da fundação à federalização 1919-1950. Revista Pan-Amazônica de Saúde, Ananindeua, v.1, n.4, p.11-16, dez. 2010. Capturado em 7 jul. 2020. Online. Disponível na Internet: http://scielo.iec.gov.br/pdf/rpas/v1n4/v1n4a02.pdf
- BRASIL. Lei nº 1.049, de 3 de janeiro de 1950. In: SENADO FEDERAL. Portal Legislação. Capturado em 4 set. 2020. Online. Disponível na Internet:
http://legis.senado.leg.br/norma/542655/publicacao?tipoDocumento=LEI-n&tipoTexto=PUB
- BRASIL. Lei nº 3.191, de 2 de julho de 1957. In: SENADO FEDERAL. Portal Legislação. Capturado em 4 set. 2020. Online. Disponível na Internet:
http://legis.senado.leg.br/norma/544953/publicacao?tipoDocumento=LEI-n&tipoTexto=PUB
- BRASIL. Lei nº 4.759, de 20 de agosto de 1965. In: SENADO FEDERAL. Portal Legislação. Capturado em 4 set. 2020. Online. Disponível na Internet:
http://legis.senado.leg.br/norma/546612/publicacao?tipoDocumento=LEI-n&tipoTexto=PUB
- COSTA, Cândido. Livro do Centenário. Belém: Ed. Princeps, 1924. (IHGB)
- DANTAS, Amaury Braga. Egressos de Medicina do Pará. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Pará, Centro de Educação, Belém, 2006. Programa de Pós-Graduação em Educação, 115 p. Disponível na Internet: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/1711?locale=pt_BR
- DEPARTAMENTO NACIONAL DE ENSINO. Relatório apresentado ao Exmo. Professor Rocha Vaz, Diretor Geral do Departamento pelo Diretor de Secção de Expediente e Contabilidade, J.B. Paranhos da Silva, sobre os institutos de ensino do norte da República. Rio de Janeiro: Typografia Rua do Carmo, 1926. (BN)
- FACULDADE de Medicina do Pará. Pará-Medico, Belém, v.II, Ano VIII, n.10, p.362-365, set.1922.
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- MOREIRA, Eidorfe. Para a história da UFPA (panorama do 1ºdecênio). Belém: Grafisa, 1977. (BN)
Ficha técnica
Pesquisa - Verônica Pimenta Velloso.
Redação - Verônica Pimenta Velloso.
Revisão - Francisco José Chagas Madureira.
Atualização – Maria Rachel Fróes da Fonseca, Ana Carolina de Azevedo Guedes.
Forma de citação
FACULDADE DE MEDICINA E CIRURGIA DO PARÁ. Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832-1970). Capturado em 28 nov.. 2024. Online. Disponível na internet https://dichistoriasaude.coc.fiocruz.br/dicionario
Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832-1930)
Casa de Oswaldo Cruz / Fiocruz – (http://www.dichistoriasaude.coc.fiocruz.br)