FACULDADE DE MEDICINA E CIRURGIA DO PARÁ

De Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832-1970)
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Denominações: Faculdade de Medicina e Cirurgia do Pará (1919); Faculdade de Medicina da Universidade do Pará (1957); Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Pará (1965)

Resumo: A Faculdade de Medicina e Cirurgia do Pará foi fundada em 9 de janeiro de 1909 na cidade de Belém, Estado do Pará, por iniciativa de alguns membros da Associação Científica do Pará, que mantinha a Escola Livre de Odontologia do Pará, tendo tomado à frente deste projeto, o médico paraense Camillo Henrique Salgado. Funcionou inicialmente no Ginásio Paes de Carvalho, sendo transferida posteriormente para um prédio na Praça Santa Luzia, próximo à Santa Casa da Misericórdia. Em 1957, foi incorporada à Universidade do Pará.

Histórico

A Faculdade de Medicina e Cirurgia do Pará foi fundada em 9 de janeiro de 1919, em Belém, por iniciativa conjunta de alguns membros da Associação Científica do Pará, que mantinha a Escola Livre de Odontologia do Pará. De acordo com Aristóteles Guilliod de Miranda, embora os registros sobre a criação da Faculdade de Medicina e Cirurgia do Pará não sejam muito claros, por falta de documentos, vários autores adotaram a data de 9 de janeiro de 1919 como marco de sua fundação (MIRANDA, 2013, p.86). 

Sua criação se deu em um contexto de decadência econômica, marcada pelo fim da Belle Époque amazônica e pela crise econômica da borracha na região amazônica.

A Associação Científica do Pará, anteriormente denominada Sociedade Propagadora das Ciências, teria sido responsável pela criação da Escola Livre de Odontologia do Pará, fundada em Belém em 4 de julho de 1914, que teve como um de seus principais incentivadores o farmacêutico Joaquim Tavares Vianna, professor da Escola de Farmácia do Pará (1904) e um de seus primeiros diretores.

O jornal Pará-Medico, órgão de divulgação da Sociedade Medico-Pharmaceutica do Pará, que havia sido fundada em 8 de novembro de 1897, cujo primeiro presidente foi Américo Santa Rosa, noticiou sobre a criação da Faculdade de Medicina e Cirurgia do Pará:

“Foi no derradeiro dos annos de 1918 que alguns membros da Associação Scientífica do Pará, mantenedora da Escola de Odontologia, procuraram o illlustre médico paraense Dr. Camillo Salgado e apellaram ao seu espírito elevado e ao legítimo prestígio na classe medica, para que pudesse ser realidade a creação de um Faculdade de Medicina cuja direção lhe foi oferecida” (Pará-Medico, 1922, p.360. Apud. MIRANDA; ABREU JUNIOR, 2009, p. 29) 

Em 1900 houve uma cisão com a Sociedade Medico-Pharmaceutica do Pará, o que acabou dando origem à Sociedade Médico-Cirúrgica do Pará, fundada em 12 de julho de 1914, sob a presidência de Camillo Henrique Salgado, que também estaria à frente do projeto de instalação da Faculdade de Medicina e Cirurgia do Pará.  A referida Sociedade decidiu pela criação de uma revista, a qual denominou como Pará-Médico, mantendo o nome da publicação da anterior Sociedade Medico-Pharmaceutica do Pará (MIRANDA, 2010). 

Segundo o José Maria de Castro Abreu Junior, a fundação da Faculdade de Medicina e Cirurgia do Pará apresentou uma peculiaridade: 

“(...) ao contrário das outras, cuja ideia de criação nasceu de importantes figuras médicas locais, a iniciativa de fundar a primeira escola médica da Amazônia brasileira nasceu de um dentista, Antônio Magno e Silva, então professor catedrático e diretor da Escola de Odontologia do Pará, 8 criada em 1914. Magno e Silva dirigia ainda a Associação Científica, entidade que havia fundado e que 9 mantinha a Faculdade de Odontologia.” (ABREU JUNIOR, 2010, p. 12)

A Faculdade de Medicina e Cirurgia do Pará foi instalada, oficialmente, no dia 1º de maio de 1919, tendo à frente do projeto o médico paraense Camillo Henrique Salgado. 

Antonino Emiliano de Sousa Castro, o Barão de Anajás, ocupou então o cargo de diretor, por indicação de Camillo Henrique Salgado, que ficou como vice-diretor. 

Camillo Henrique Salgado teve participação decisiva na fase de estabilização do curso, alertando os médicos para o significado da iniciativa, recebendo a adesão dos mesmos, organizando o currículo e designando professores e disciplinas a serem lecionadas, entre outras contribuições. Salgado também se empenhou em campanha popular para angariar fundos para melhoria das instalações da Faculdade, aplicando os recursos obtidos na aquisição do prédio no Largo de Santa Luzia que, em 1923, funcionava como Grupo Escolar “Wenceslau Braz”. Com os bons resultados da campanha, a nova sede pode ser adquirida, em junho de 1923, e em 1º de abril de 1924 foi efetivada a transferência para este novo local.

Ao obter autonomia administrativa, desvinculando-se da Associação Científica do Pará, a faculdade passou a ser mantida pela contribuição de alunos, subvenções do governo estadual e doações da população. Com isso melhorava as instalações e adquiria modernas aparelhagens, além de construir sua biblioteca.  

Inicialmente a entidade funcionou no Ginásio Paes de Carvalho, depois chamado Colégio Estadual Paes de Carvalho. Um ano e alguns meses depois de sua inauguração, a instituição se desvinculou da Associação Científica, quando seu corpo docente passou a administrá-la.

Federalizada pela lei nº 1.049, de 3 de janeiro de 1950, a Faculdade de Medicina e Cirurgia destacou-se das demais instituições de ensino superior do Estado (Escola Livre de Odontologia do Pará e Faculdade de Farmácia do Pará) por apresentar maior número de funcionários e professores, além de ter maior projeção geográfica, já que atendia à população da Amazônia e de grande parte do nordeste do país.

Depois de várias tentativas de se criar uma universidade no Estado paraense, destacando-se entre elas a Universidade Rural da Amazônia, em 1946, e a Universidade da Amazônia, em 1955, somente em 1957 foi criada a Universidade do Pará, instituída pela lei nº 3.191 de 2 de julho, sancionada pelo Presidente da República Juscelino Kubitschek. Com isso a Faculdade de Medicina foi a ela incorporada, além de outras seis escolas superiores já existentes: faculdade de direito, faculdade de farmácia, faculdade de odontologia, escola de engenharia, faculdade de filosofia, ciências e letras e faculdade de ciências econômicas, contábeis e atuariais.

A partir de 1965, pela lei federal nº 4.759 de 20 de agosto, todas as universidades vinculadas ao Ministério da Educação e Cultura foram designadas federais, recebendo a denominação do respectivo Estado. Dessa forma, a instituição recebeu o nome de Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Pará.

Diretores:
Antonino Emiliano de Sousa Castro (1919-1922?); Camillo Henrique Salgado (1922-1938)

 

Estrutura e funcionamento

As aulas da Faculdade de Medicina e Cirurgia do Pará, previstas para começarem na data de 3 de abril de 1919, foram iniciadas somente após 1º de maio de 1919, quando se deu sua sessão de instalação no salão nobre do Ginásio Paes de Carvalho.  A primeira aula regular foi ministrada, em 6 de maio, por Caribé da Rocha, professor de história natural e parasitologia. 

Para atrair alunos para a instituição, sua direção decidiu, nesta fase inicial, dispensar dos exames de admissão os bacharéis de direito, os engenheiros, os farmacêuticos, e os dentistas diplomados no país ou com diplomas validados, e os professores normalistas (MIRANDA, 2013).

A Faculdade contou em seu início com 58 alunos, incluindo entre eles os vindos de estados vizinhos como Amazonas e Maranhão que não possuíam até então cursos de nível superior nesta área. Além disso, muitos desses estudantes não tinham condições financeiras de se deslocarem para os grandes centros no sul do país, onde se encontravam os cursos de medicina de maior tradição: Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, Faculdade de Medicina da Bahia, Faculdade de Medicina de Porto Alegre, Faculdade de Medicina e Cirurgia de São Paulo e Faculdade de Medicina de Belo Horizonte.

A Faculdade diplomou seus primeiros oito alunos: Antonio Magno e Silva, João José Teixeira Marques, Bianor Martins Penalber, Matheus Lydio Pereira de Souza, Antonio Siqueira Mendes, Hippolito Carelli, Antonio Ferro e Silva e Aristoteles de Mattos Fernandes, todos internos do Hospital da Santa Casa da Misericórdia. Sob a gestão de Camillo Henrique Salgado, que já naquele ano substituía o Barão de Anajás, que estava licenciado, seu programa foi ampliado com a implantação de um curso de obstetrícia. Reunindo 13 estudantes todas do sexo feminino, foi designado para professor Agostinho Monteiro. 

"Em 04.09.1924 é equiparada as Faculdades Oficiais através de Portaria do Ministro da Justiça e Negócios Interiores e saem os primeiros egressos que foram: Antonio Magno e Silva, João José Teixeira, Biannor Martins Penalber e Matheus Lydio Pereira de Souza (turma de 1924) e, no ano seguinte, Antonio Siqueira Mendes, Hippolitto Carelli, Antonio Ferro e Silva e Aristóteles de Mattos Fernandes (turma de 1925)" (DANTAS, 2006)

No ano de 1924, foi publicado o “Livro do Centenário”, comemorativo da independência do Brasil, no Pará. Neste foi feita menção ao novo prédio situado no Largo de Santa Rita, próximo ao Hospital da Santa Casa da Misericórdia de Belém. A Faculdade teria iniciado suas atividades nas novas instalações, que foram reformadas para acomodá-la, a partir de abril de 1924. Neste ano em 4 de setembro, foi conseguida sua oficialização pelo Governo do Estado.

Ainda na esteira dos acontecimentos ligados às comemorações do centenário da independência, em 1924 houve a tentativa, sem êxito, de se criar a Universidade Livre do Pará, iniciativa que partiu de alguns dos membros da Faculdade de Medicina e Cirurgia do Pará, como Camillo Henrique Salgado, João Baptista Penna de Carvalho (professor de clínica neurológica), e Oscar Pereira de Carvalho (professor substituto de patologia geral). Seu objetivo era o de manter cursos avulsos sobre diferentes matérias em regime de palestras e conferências, visando assim uma formação cultural de idéias gerais. 

De acordo com a Mensagem de 1926 do Governador do Estado Dyonisio Ausier Bentes, foram matriculados 81 alunos para o ano letivo de 1925, subindo para 115 no ano seguinte. No texto dessa mensagem, foi ressaltada a importância da instituição de ensino para a região amazônica, como difusora dos “cuidados preventivo da higiene e a ação decisiva das profilaxias”, possibilitando a assistência e o conselho do médico para vencer os obstáculos relacionados à saúde. 

Segundo relatório apresentado em 1926 ao Diretor do Departamento Nacional de Ensino, Juvenil da Rocha Vaz, pelo Diretor de Seção de Expediente e Contabilidade, José Bernadino Paranhos da Silva, a instituição funcionava em condições precárias, num prédio “velho e acanhado”, não havendo laboratórios suficientes para o ensino experimental. Contava apenas com gabinetes deficientes de química, física e história natural além de quatro ou cinco microscópios. O ensino de clínicas médicas ministrado pelo professor Acylino de Leão Rodrigues era o único que se apresentava mais aparelhado por funcionar no Hospital da Santa Casa da Misericórdia de Belém do Pará, que o autor considerava um dos melhores hospitais do norte do Brasil, fora o Hospital do Centenário do Recife.

Corpo Docente:
O corpo docente inicial da Faculdade de Medicina e Cirurgia do Pará sofreu diversas mudanças até 1922, quando ficou relativamente estabilizado. 
No ano de 1923, ficou assim constituído: Germiniano Coelho (clínica médica); Mário Chermont (física médica); Pinheiro Sozinho (história natural); Dionysio Bentes (fisiologia-1ªparte); Américo Campos (fisiologia-2ªparte); Hermogenes Pinheiro (anatomia descritiva-1ªparte); José Alves Dias Júnior (anatomia descritiva-2ªparte); Evaristo Silva (histologia); Acylino de Leão (propedêutica médica); Salgado dos Santos (propedêutica cirúrgica); Acatuassú Nunes Filho (microbiologia); Arthur França (clínica médica-1ªcadeira); Souza Castro (clínica médica-2ªcadeira); Oswaldo Barbosa ( clínica médica-3ªcadeira); Camillo Henrique Salgado (clínica cirúrgica-1ªcadeira); Raimundo da Cruz Moreira (clínica cirúrgica-2ªcadeira); Lauro Magalhães (clínica cirúrgica-3ªcadeira); Isidoro Azevedo Ribeiro (clínica dermatológica e sifiligráfica); Pedro José de Miranda (clínica oftalmológica); Antonino Emiliano de Sousa Castro (patologia geral); João Prisco dos Santos (anatomia e fisiologia patológicas); Gabriel Rodrigues de Souza (farmacologia e arte de formular); Dagoberto de Souza (anatomia médico-cirúrgica e operações); Mattos Cascaes (terapêutica); Carlos Franco (higiene); José Cyriaco Gurjão (clínica pediátrica e higiene infantil); Otto Santos (clínica pediátrica cirúrgica e ortopedia); Chaves de Freitas (clínica otorinolaringológica); Francisco Pondé (medicina legal); Agostinho Monteiro (clínica obstétrica); Antônio Joaquim Silva Rosado (clínica ginecológica); João Baptista Penna de Carvalho (clínica neurológica); Porto de Oliveira (clínica psiquiátrica) e Jayme Rosado (radiologia clínica). 

 


Fontes

- ABREU JUNIOR, José Maria de Castro. A Faculdade de Medicina e Cirurgia do Pará: da fundação à federalização 1919-1950. Revista Pan-Amazônica de Saúde, Ananindeua, v.1, n.4, p.11-16, dez. 2010. Capturado em 7 jul. 2020. Online. Disponível na Internet: http://scielo.iec.gov.br/pdf/rpas/v1n4/v1n4a02.pdf
- BRASIL. Lei nº 1.049, de 3 de janeiro de 1950. In: SENADO FEDERAL. Portal Legislação.  Capturado em 4 set. 2020. Online. Disponível na Internet:
http://legis.senado.leg.br/norma/542655/publicacao?tipoDocumento=LEI-n&tipoTexto=PUB
- BRASIL. Lei nº 3.191, de 2 de julho de 1957. In: SENADO FEDERAL. Portal Legislação.  Capturado em 4 set. 2020. Online. Disponível na Internet:
http://legis.senado.leg.br/norma/544953/publicacao?tipoDocumento=LEI-n&tipoTexto=PUB
- BRASIL. Lei nº 4.759, de 20 de agosto de 1965. In: SENADO FEDERAL. Portal Legislação.  Capturado em 4 set. 2020. Online. Disponível na Internet:
http://legis.senado.leg.br/norma/546612/publicacao?tipoDocumento=LEI-n&tipoTexto=PUB
- COSTA, Cândido. Livro do Centenário. Belém: Ed. Princeps, 1924.          (IHGB

- DANTAS, Amaury Braga. Egressos de Medicina do Pará. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Pará, Centro de Educação, Belém, 2006. Programa de Pós-Graduação em Educação, 115 p. Disponível na Internet: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/1711?locale=pt_BR
- DEPARTAMENTO NACIONAL DE ENSINO. Relatório apresentado ao Exmo. Professor Rocha Vaz, Diretor Geral do Departamento pelo Diretor de Secção de Expediente e Contabilidade, J.B. Paranhos da Silva, sobre os institutos de ensino do norte da República. Rio de Janeiro: Typografia Rua do Carmo, 1926.                 (BN)
- FACULDADE de Medicina do Pará.  Pará-Medico, Belém, v.II, Ano VIII, n.10, p.362-365, set.1922.  
- FACULDADE de Medicina do Pará. Faculdade de Medicina faz 100 anos. Capturado em 09 jul. 2020. Online. Disponível na Internet: https://www.portal.ufpa.br/index.php/ultimas-noticias2/9543-faculdade-de-medicina-da-ufpa-completa-100-anos 
- MENSAGEM apresentada ao Congresso Legislativo do Estado em sessão solene de abertura de 3ª reunião de sua 12ª legislatura a 7 de setembro de 1926, pelo Governador do Estado Dr. Dionysio Ausier Bentes. Belém, Officinas Graphicas do Instituto Lauro Sodré (Escola Profissional do Estado), 1926. Mensagens dos Presidentes de Província (1830-1930). Obtido via base de dados Brazilian Government Documents do Center for Research Librairies-Global Resources Network. Capturado em 09 jul. 2020. Online. Disponível na Internet: http://ddsnext.crl.edu/titles/172#?c=0&m=159&s=0&cv=2&r=0&xywh=-1116%2C0%2C4102%2C2893 
- MIRANDA, Aristóteles Guilliod de. A medicina no Estado do Pará, Brasil: dos primórdios à Faculdade de Medicina. Revista Pan-Amazônica de Saúde, Ananindeua, v.1, n.3, p.11-16, dez. 2010. Capturado em 7 jul. 2020. Online. Disponível na Internet: http://repositorio.ufpa.br/jspui/bitstream/2011/4725/1/Artigo_MedicinaEstadoPara.pdf
- MIRANDA, Aristóteles Guilliod de; ABREU JUNIOR, José Maria de Castro. Memória histórica da Faculdade de Medicina e Cirurgia do Pará, 1919-1950: da fundação à federalização. Belém: EDUFPA, 2009. Capturado em 21 jul. 2020. Online. Disponível na Internet:
https://www.academia.edu/41212589/Mem%C3%B3ria_Hist%C3%B3rica_da_Faculdade_de_Medicina_e_Cirurgia_do_Par%C3%A1_1919-1950._Da_funda%C3%A7%C3%A3o_a_federaliza%C3%A7%C3%A3o
- MIRANDA, Aristóteles Guilliod de. A epidemiologia das doenças infecciosas no início do século XX e a criação da faculdade de medicina e cirurgia do Pará. Belém, 2013. Tese (Doutorado), Curso de Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Pará, 2013. Capturado em 9 out. 2020. Online. Disponível na Internet: http://repositorio.ufpa.br/jspui/bitstream/2011/4700/1/Tese_EpidemiologiaDoencasInfecciosas.pdf
- MOREIRA, Eidorfe. Para a história da UFPA (panorama do 1ºdecênio). Belém: Grafisa, 1977.                 (BN)

Ficha técnica

Pesquisa - Verônica Pimenta Velloso.
Redação - Verônica Pimenta Velloso.
Revisão - Francisco José Chagas Madureira.
Atualização – Maria Rachel Fróes da Fonseca, Ana Carolina de Azevedo Guedes.

Forma de citação

FACULDADE DE MEDICINA E CIRURGIA DO PARÁ. Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832-1970). Capturado em 24 nov.. 2024. Online. Disponível na internet https://dichistoriasaude.coc.fiocruz.br/dicionario

 


Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832-1930)
Casa de Oswaldo Cruz / Fiocruz – (http://www.dichistoriasaude.coc.fiocruz.br)