FONSECA FILHO, OLYMPIO ARTHUR RIBEIRO DA

De Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832-1970)
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Outros nomes e/ou títulos: Fonseca, Olympio Arthur Ribeiro da; Fonseca, Olímpio da; Fonseca, Olympio da;

Resumo: Olympio Arthur Ribeiro da Fonseca Filho nasceu em Niterói, Estado do Rio de Janeiro, em 7 de maio de 1895. Doutorou-se, em 1915, na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, com tese intitulada “Estudos sobre os flagelados parasitos dos mamíferos no Brasil”. Foi catedrático de parasitologia da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, e foi professor, chefe de laboratório e diretor (1949-1953) do Instituto Oswaldo Cruz. Faleceu, no Rio de Janeiro, em 10 de abril de 1978.

Dados pessoais

Olympio Arthur Ribeiro da Fonseca Filho nasceu em Niterói, Estado do Rio de Janeiro, em 7 de maio de 1895. Era filho de Olympio Arthur Ribeiro da Fonseca (1868-1938), e de Elisa Oliveira Ribeiro da Fonseca. Seu pai era médico, tendo se graduado na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, com a tese “Hemorragia Cerebral” (1889), e trabalhado como ginecologista e obstetra.

Casou-se, em 29 de abril de 1925, com Adelia Olympia Monat, filha do médico Henrique Alexandre Monat e de Carmen Valle Terra Monat. Dessa união nasceram Olympio Henrique Monat da Fonseca (1928-?), Henrique Olympio Monat da Fonseca (1930-1984), Flávio Olympio da Fonseca Filho, e Olympio Oliveira Ribeiro da Fonseca.

Recebeu várias condecorações brasileiras, como a Grã-Cruz da Ordem do Mérito Médico (19/06/1962), Comendador da Ordem do Mérito Militar, e Medalha Naval de Serviços Distintos. Foi condecorado, também, com a Medaille de la Légion d´Honneur (França), Comenda da Orden von Daneborg (Alemanha), Comenda da Ordre de la Santé Publique (França), Medalha da Ordem Nacional ao Mérito do Paraguai, e a Presidente Somoza e Miguel Larreinaga (Nicarágua).

Faleceu, de mal súbito, em 10 de abril de 1978, no Rio de Janeiro.

Trajetória profissional

Olympio Arthur Ribeiro da Fonseca Filho ingressou no curso na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro aos 15 anos. Durante o período do curso, iniciou prática em cirurgia, e, também, estagiou no laboratório da cadeira de história natural médica desta faculdade, lecionada Hildegardo Noronha, e foi curador do herbário desta instituição. Doutorou-se, em 1915, com tese intitulada “Estudos sobre os flagelados parasitos dos mamíferos no Brasil”, a qual foi laureada, com o prêmio Gunning, pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro (LIMA, 2004). Sua tese alcançou o exterior, tendo seu resumo de usa tese foi publicado no periódico Tropical Diseases Bulletin, publicado em Londres, e, também no Institut Pasteur.

Após aprovação em concurso, Olympio Arthur Ribeiro da Fonseca Filho tornou-se, em 1933, catedrático de parasitologia na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, e em sua posse neste posto o orador foi Carlos Chagas, diretor do Instituto Oswaldo Cruz.

Enquanto ainda cursava o terceiro ano do curso médico, Olympio Arthur Ribeiro da Fonseca Filho se candidatou, em 1912, ao Curso de Aplicação do Instituto Oswaldo Cruz. Aceito em 1913, tendo Barros Barreto como um de seus colegas, e como professores Alcides Godoy, Carlos Chagas, Adolpho Lutz e Arthur Neiva. Graduou-se em microbiologia e zoologia médica, em 1915.

No Instituto Oswaldo Cruz foi, também, professor, assistente (1923), chefe de laboratório, chefe da seção de micologia, e diretor (1949-1953). Ao longo dos anos atuando nesta instituição, Olympio Arthur Ribeiro da Fonseca Filho, por orientação de Oswaldo Cruz e Aristides Marques da Cunha, direcionou seus estudos nos flagelados do homem e dos mamíferos, descrevendo um parasito do homem (enterónomos hominis).

Em 1916, Olympio Arthur Ribeiro da Fonseca Filho foi o primeiro médico brasileiro que participou das atividades da Fundação Rockfeller no Brasil. Por indicação de Carlos Chagas atuou no combate da malária, no projeto de saneamento da Baixada Fluminense:

Como que para confirmar a opinião desse scientista brasileiro (Bonifácia Figueiredo), apareceu, em nosso país, a Commissão Internacional Sanitaria, fundada por Rockefeller, dotada pelo rei do petróleo com 600 mil contos para trabalhos de saneamento, da qual é seu representante no Brasil, o dr. Lewis Wendell Hackett, que creara as comissões necessárias para dar combate à opilação nos Estados que o convidarem para esse serviço. Foi no Rio de Janeiro, onde essa comissão primeiramente se ocupou da terrível opilação, sendo esses trabalhos dirigidos pelo dr. Olympio da Fonseca Filho Filho, indicado pelo dr. Carlos Chagas, diretor do Instituto Oswaldo Cruz.” (AS MOLESTIAS, 1917, p.4)

Participou de diversas comissões de estudo, como a viagem de estudos à Lagoa Santa, grutas calcárias do Rio das Velhas (Minas Gerais, 1916), a Campanha preparatória de inspeção (survey) contra a ancylostomose como diretor de campo da Fundação Rockefeller (Rio de Janeiro, 1916/1917). No ano de 1917, realizou uma viagem de estudos à serra de Itacambira e à cabeceiras do Rio Jequitinhonha (Minas Gerais), e, também assumiu o posto de inspetor da Comissão Sanitária Federal, e como inspetor atuou no combate à febre amarela na Bahia até 1920.

Em 1918, a Comissão Sanitária, então constituída por Olympio Arthur Ribeiro da Fonseca Filho, Adolpho Lutz, Heraclides Cezar de Souza Araujo, empreendeu uma expedição científica, percorrendo a zona compreendida entre o Porto Jupiá e a foz do Iguaçu no Paraná, e indo até a Argentina e o Paraguai, para realizar uma série de estudos sobre a geografia médica e conhecer nestas regiões os focos de lepra. O inventor Alberto Santos Dummont (1873-1932) acompanhou os cientistas nesta expedição, com o objetivo de obter nas regiões percorridas, interessantes informes e fotografias para comporem seu álbum intitulado “De Nova York ao Rio de Janeiro, passando pelo Niágara, saltos de Iguassu e Sete Quedas” (UMA, 1918, p.1). Ainda como Inspetor da Comissão Sanitária Federal, participou da Campanha de profilaxia e de estudos sobre febre amarela, filariose, nos Estados da Bahia e Sergipe, em 1919-1920.

Em 1920, Olympio Arthur Ribeiro da Fonseca Filho recebeu uma bolsa da Fundação Rockfeller para estudar patologia nos Estados Unidos, para onde viajou com o seu pai, Olympio Arthur Ribeiro:

“Drs Olympio da Fonseca Filho e Olympio da Fonseca Filho. Já se encontram nos Estados Unidos desde alguns dias os Drs. Olympio da Fonseca Filho, secretário geral da Academia de Medicina e Olympio da Fonseca Filho, do Instituto Oswaldo Cruz, que foi em comissão deste estabelecimento scientifico” (RIO DE JANEIRO, 1920, p.629).

Durante sua estadia nos Estados Unidos, como bolsista, se estabeleceu primeiro na cidade de Baltimore, estagiando no laboratório do patologista norte-americano William George MacCallum (1874-1944). Em Washington, estudou patologia botânica, com o patologista Erwin Frink Smith (1854-1927), e fez um estágio nos laboratórios de botânica, sob a orientação de William Henry Welch, professor de patologia na Johns Hopkins University (1850-1934). Tendo conseguido estender, por mais um ano, o período da bolsa da Fundação Rockfeller, pode ir estudar na França. Em Paris, realizou estudos na Faculté de Médecine, com Émile Brumpt (1877-1951), e no Hôpital Saint Louis com o médico Raymond Sabouraud (1864-1938) (LIMA, 2004). Retornou ao Brasil, em 1922, e logo Carlos Chagas o designou para organizar a seção de micologia médica, atuar na clínica dermatológica, e equipar a biblioteca no Instituto Oswaldo Cruz:

“Estava desse modo organizado o “Laboratório de Micologia” do Instituto Oswaldo Cruz, trabalhando em íntima colaboração com um grande serviço hospitalar de dermatologia. Essa cooperação continuou, ao deixar a cátedra o Prof. Fernand Terra e ao assumi-la o prof. Eduardo Rabello quando oficialmente passamos a nela exercer o cargo de chefe de laboratório” (FONSECA FILHO, 1974, p. 82)

Ainda em 1922, Olympio Arthur Ribeiro da Fonseca Filho, Fernando Terra, Antonio Eugênio de Arêa-Leão e Carlos Bastos de Magarinos Torres descobriram e identificaram uma infecção por fungos, batizando-a de cromoblastomicose. Tal descoberta atraiu a atenção de médicos e cientistas:

“Quanto à espécie poderíamos validamente descrevê-la como nova e isto estaria de acordo com as regras de nomenclatura que torna a micologia médica tão difícil de estudar-se. [...] Não resta dúvida que esse nome tão criticado de cromoblastomicose e os trabalhos elaborados em Manguinhos e na velha 19ª enfermaria do Hospital da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, muito tenham concorrido para chamar a atenção dos meios médicos e científicos para a entidade mórbida que se acabava de definir” (FONSECA FILHO, 1974, p. 85)

No ano de 1923, Olympio Arthur Ribeiro da Fonseca Filho anunciou, no Correio da Manhã, que realizava atendimentos para moléstias de couro cabeludo e dos cabelos, na Rua Sachet nº8, 1º andar (atual Rua do Ouvidor), no centro do Rio de Janeiro. Neste mesmo local funcionava o Laboratorio de Pesquisas Clinicas, de propriedade de Olympio da Fonseca e Julio Muniz, que realizava exames (sangue, urina, escarro, anátomo patológicos, micológicos, bacteriológicos, sorológicos) e preparava vacinas autógenas (antigonocócica, antipneumocócica, antiestafilocócica, antiestreptocócica, anti-coll-bacillar, antitífica) e a vacina de Kraus contra coqueluche (LABORATORIO, 1924).

Foi fundador, juntamente com Juvenil da Rocha Vaz, Carlos Chagas, Antonio Austregesilo Rodrigues Lima, Henrique Aragão, César Pinto e outros, do Instituto Brasileiro de Sciencias, agremiação criada em 1925, no Rio de Janeiro, para reunir e divulgar o conhecimento científico brasileiro. Na primeira eleição da primeira diretoria da agremiação científica, realizada em 1925, Olympio Arthur Ribeiro da Fonseca Filho foi indicado para ser secretário-geral.

Em 1925, após casar-se com Adélia Monat da Fonseca, Olympio Arthur Ribeiro da Fonseca Filho viajou, com sua esposa, para assumir uma missão no exterior, a de delegado pelo Comitê de Higiene da Liga das Nações, para atuar em países do extremo oriente, como Japão e sul da China. Como resultado desta viagem conseguiu informações para elaborar seu estudo “Parasitismo e migrações Humanas Pré-históricas”, no qual abordou algumas moléstias que acometiam populações nativas de regiões da Ásia (LIMA, 2004). Após retornar desta viagem, em 1927, Olympio Arthur Ribeiro da Fonseca Filho retomou suas funções no país.

Em 1936 assumiu a cátedra de biologia geral da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade do Distrito Federal, criada em 1935, e, também, neste ano foi aprovado como professor de botânica e biologia geral do Colégio Pedro II.

Viajou, em 1938, para a Europa, a convite do Instituto de Alta Cultura Franco-Brasileiro e da Universidade de Sorbonne.

Olympio Arthur Ribeiro da Fonseca Filho, após seu afastamento do Instituto Oswaldo Cruz, em decorrência do decreto-lei nº 1.713, de 28 de outubro de 1939, que proibiu a acumulação de cargos, viajou para os Estados Unidos para, a convite da John and Mary Markle Foundation, fundação privada criada em 1927 em Nova York, para proferir conferências sobre medicina tropical, especialmente para os médicos que iriam participar da guerra no Pacífico.

Em 1939, Olympio Arthur Ribeiro da Fonseca Filho integrava o corpo clínico do hospital geral da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro, atuando no setor da clínica dermatológica masculina.

Após retornar de uma viagem a Washington, em 1944, Olympio Arthur Ribeiro da Fonseca Filho, concedeu uma entrevista à Revista Medicina Social, na qual relatou que havia observado nesta viagem o interesse estadunidense pela medicina social, a importância do uso da penicilina nos hospitais norte-americanos, afirmando que então “se confirmam as esperanças depositadas na penicilina, é certo que não morremos tão cedo nem tão de improviso” (NOTAS e comentários, 1944).

Em 1949 Olympio Arthur Ribeiro da Fonseca Filho, foi indicado pelo ministro de Educação e Saúde, Clemente Mariani, para substituir Henrique Beaurepaire Aragão na direção do Instituto Oswaldo Cruz. Ao assumir, encontrou a instituição numa situação de estagnação, tendo em vista as restrições impostas pela Lei nº 378, de 13 de janeiro de 1937, que havia disposto que a renda de qualquer serviço deveria ser incorporada obrigatoriamente ao orçamento da receita. Assim, as rendas decorrentes da venda de soros e vacinas não mais poderiam ser aplicadas diretamente no custeio das atividades. O Instituto Oswaldo Cruz, deixou, então, de fabricar as vacinas contra a peste da manqueira e o carbúnculo hemático, que até então eram suas principais fontes de renda. Além disso, outro fato impactou na vida institucional, quando Fonseca Filho anunciou, em outubro de 1951, o esgotamento do estoque de vacinas antigripais, em decorrência do não recebimento dos recursos suplementares solicitados ao Governo Federal (BENCHIMOL, 2001, p.96)

Segundo algumas matérias na imprensa, a situação da instituição em Manguinhos se tornou mais grave, pois vários de seus cientistas, incluindo chefes de divisão e seção, haviam apresentado seu pedido de demissão, e solicitado ao presidente Getúlio Vargas a adoção de medidas para reverter aquela situação (CLAMOROSA injustiça, 1952). E em 1953, chegou a ser noticiado na imprensa que Olympio Arthur Ribeiro da Fonseca Filho, tendo em vista as denúncias relatadas, teria sido demitido do cargo de presidente do Instituto Oswaldo Cruz (OS CIENTISTAS, 1953).

Entretanto, alguns afirmam que Olympio Arthur Ribeiro da Fonseca Filho teria se aposentado, especialmente em decorrência de uma forte oposição política que enfrentou após saída de Clemente Mariani do Ministério de Educação e Saúde (LIMA, 2004). E outros que teria renunciado à presidência do Instituto Oswaldo Cruz, em julho de 1953, sendo substituído interinamente pelo pesquisador Cássio Miranda. Em janeiro de 1954 foi nomeado Francisco Laranja, médico do Instituto de Aposentadoria e Pensão dos Industriários (IAPI), para a direção da instituição, o primeiro diretor que não pertencia aos quadros da instituição (AZEVEDO; FERREIRA, 2012).

Foi colaborador, redator e editor de periódicos brasileiros. Foi um dos redatores e editores do periódico Sciencia Medica. Revista Brasileira de Medicina e Sciencias Afins, publicação mensal fundada em 1923, cuja redação funcionava na Rua Sachet nº8, 1º andar, local onde funcionaria também o Laboratorio de Pesquisas Clinicas, de propriedade de Olympio Arthur Ribeiro da Fonseca Filho. Entre as publicações estrangeiras, dirigiu, em 1965, a revista Europa Médica (Portugal).

Participou de vários eventos científicos, no Brasil e no exterior. Em 1916 participou do Primer Congreso Medico Argentino, realizado em Buenos Aires, de 17 a 24 de setembro de 1916, no qual apresentou dois trabalhos, “Estudos sobre os flagelados parasitas” e “Estudos sobre os peixes venenosos”, ambos resultados de trabalhos desenvolvidos no Instituto Oswaldo Cruz (VARIAS noticias, 1916).

Em 1927, participou do 4º Congresso Brasileiro de Higiene, realizado na Bahia, e, em 1929 apresentou uma memória sobre Técnicas de Laboratório em Saúde Pública no Quinto Congresso Brasileiro de Hygiene, realizado em Recife (17-22/10/1929). Em 1930 integrou, juntamente com Carlos Arthur Moncorvo de Figueiredo Filho, a comissão de trabalhos da semana anti-alcoólica organizada pela Liga Brasileira de Hygiene Mental, fundada por Gustavo Kohler Riedel, em 1923, no Rio de Janeiro.

Olympio Arthur Ribeiro da Fonseca Filho, Arthur Moses, Barros Barreto, Decio Parreiras, José Londres, Leitão da Cunha integraram, em 1935, o comitê de organização do 6º Congresso Medico Pan-Americano, realizado no Rio de Janeiro e São Paulo, entre 15 e 19 de julho. Presidiu, também, o V Congresso Internacional de Microbiologia, realizado no Rio de Janeiro entre 17 e 24 de agosto de 1950:

“A Comissão Executiva do V Congresso Internacional de Microbiologia está assim organizada: presidente, professor Olympio da Fonseca Filho, filho – atual diretor do Instituto Oswaldo Cruz; secretário, dr. Joaquim Travassos; e secretário, dr. Helio Gelli Pereira. Segundo informações ontem divulgadas, a Associação Argentina de Microbiologia designou a delegação que tomará parte no V Congresso de Microbiologia designou a delegação que tomará parte no V Congresso Internacional de Microbiologia, sob a presidência do dr. Alois Bachmann” (CONGRESSOS, 1950, p.7)

A realização do V Congresso Internacional de Microbiologia se deu de forma integrada à comemoração do aniversário de 50 anos da fundação do Instituto Oswaldo Cruz, celebrando igualmente os triunfos da instituição de Manguinhos, então dirigida por Olympio Arthur Ribeiro da Fonseca Filho (CONGRESSOS, 1950). Compôs, também, as comemorações dos 50 anos a inauguração da Campanha Nacional Contra a Doença de Chagas, realizada em Uberaba. Por ocasião desta campanha, por decisão de Clemente Mariani, Ministro da Educação e Saúde, o Instituto Oswaldo Cruz, a Divisão de Organização Sanitária e o Serviço Nacional de Malária foram incumbidos da criação de um inseticida capaz de destruir os barbeiros (INICIADA a campanha contra a Doença de Chagas, 1950).  Participou da I Jornada Brasileira de Farmácia Hospitalar, promovida pela Academia Nacional de Farmácia, e realizada no Estado da Guanabara, de 13 a 16 de agosto de 1973.

Nos eventos no exterior, foi relator, juntamente com Antonio Cardoso Fontes, no Second International Congress for Microbiology (Londres, 25/08-1º/07/1936).  Integrou o comitê brasileiro responsável pela organização de conferências nas comemorações do 50º aniversário de morte de Louis Pasteur, realizadas em 1946 na França, que contou com o apoio dos ministérios dos Negócios Estrangeiros e o da Saúde Pública. Neste evento, Olympio Arthur Ribeiro da Fonseca Filho apresentou uma monografia sobre a temática das doenças tropicais (CINCOENTENÁRIO da morte de Pasteur, 1946). Posteriormente, foi nomeado chefe da delegação brasileira para representar a Sociedade Brasileira de Higiene, no 1º Congresso Nacional de Medicina Tropical e Higiene, realizado de 24 a 29 de maio de 1952, em Lisboa. Também representou o Brasil na Union Internationale des Sciences Biologiques, órgão criado em 1919 e que posteriormente relacionou-se à UNESCO.

Nesta época, também exerceu a vice-presidência do Instituto Brasileiro de Educação, Ciência e Cultura (IBECC), fundado em 13 de junho de 1946, no Rio de Janeiro, como um organismo de cooperação para associar os principais grupos nacionais que se interessam pelos problemas de educação e da pesquisa científica e cultura.

Em 1954, Olympio Arthur Ribeiro da Fonseca Filho foi convidado para estruturar o Instituto de Pesquisas Amazônicas (INPA), recém-criado, e se tornou diretor (4 de junho de 1954 a 20 de outubro de 1955). Em função deste posto, mudou-se, então, para a cidade de Manaus.

Foi nomeado pelo presidente da República, em 1957, membro do Conselho Deliberativo Nacional de Pesquisas, ao lado de Carlos Chaves Filho, Lelio Gama, Silvio Torres, Victor Leinz e o General Bernardino Matos Neto, tendo permanecido neste posto por onze anos.

Na crise da malária dos anos 1960, foram realizados colóquios para discutir a disseminação da endemia na Academia Nacional de Medicina, coordenados por Olympio Arthur Ribeiro da Fonseca Filho. Neste mesmo ano foi homenageado pela Faculdade Nacional de Medicina da Universidade do Brasil pelos seus cinquenta anos de atividade, com as palavras de Fernando M. Seidl, médico e redator da Revista do Serviço Nacional de Tuberculose:

“Muito poderia ainda escrever sobre Olympio da Fonseca Filho Filho. Mas esse modesto registro não mais do que um lembrete, endereçado a inúmeros antigos estudantes que exerceram suas atividades por algum tempo, no laboratório de parasitologia e que hoje se acham espalhados pelo Brasil. Para eles, a figura de Olympio da Fonseca Filho permanece sempre envolta em carinho muito especial pelo exemplo, que sempre nos deu, de amor ao trabalho, de seriedade nos estudos, de firmeza em suas atitudes. Ingressando na Academia Nacional de Medicina, em 1927. Pelas mãos de Carlos Seidl, meu avô, e cultivando sólida amizade com Carlos Seidl Filho, meu pai, o professor Olympio da Fonseca Filho representa para mim um dos mais admiráveis tipos humanos que possam existir” (CINQUENTA anos, 1961, p.2).

Foi uma década de homenagens à Olympio Arthur Ribeiro da Fonseca Filho, inclusive na Academia Nacional de Medicina, em 1962, com uma entrega de Ordem do Mérito Médico, entregue pelo Ministro da Saúde. Em 1967, recebeu o pergaminho de acadêmico titular e emérito da Academia Nacional de Medicina, por cinquenta anos de vida médica e científica. O XII Congresso Nacional de Medicina foi realizado no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, tendo como presidente de Honra o presidente Médici. Nesse evento foi homenageado o centenário de nascimento de Oswaldo Cruz, com uma conferência feita por Olympio Arthur Ribeiro da Fonseca Filho (CONGRESSO MÉDICO, 1972).

Olympio Arthur Ribeiro da Fonseca Filho foi membro do Conselho Nacional de Saúde, órgão consultivo do Ministério da Saúde, entre 1961 e 1963 e, novamente 1971 e 1978.

Foi membro de diversas sociedades científicas brasileiras e estrangeiras. Em 29 de maio de 1928, foi eleito membro na Academia Nacional de Medicina, então dirigida por Miguel Couto. Tomou posse em 21 de junho de 1928, sendo saudado por Carlos Pinto Seidl. Em 1930, apresentou nesta agremiação, o trabalho “Afinidades parasitológicas e clínicas entre o tokelau da Polynesia e o simberê, dos indígenas do Mato Grosso”. Olympio Arthur Ribeiro da Fonseca Filho foi homenageado em 1938, pela Sociedade Academica de Medicina, no Recife, e recebeu o título de socio honorário daquela instituição.

Foi fundador e presidente da Sociedade Brasileira de Biologia, presidente de honra e perpétuo da Sociedade Franco-Brasileira de Medicina, presidente da Sociedade Médica de Língua Portuguesa, e membro titular e presidente da Sociedade Brasileira de História da Ciência. Foi sócio da Sociedade de Assistência aos Lázaros, da Academia Brasileira de Ciências, e em 9 de novembro de 1954, tornou-se membro titular da Sociedade Brasileira de Medicina Militar/ Academia Brasileira de Medicina Militar

Entre as sociedades estrangeiras, Olympio Arthur Ribeiro da Fonseca Filho integrou, em 1930, a direção da ‘Deutsche Gesellschaft für Pilzkunde” (German Mycological Society), que havia sido criada em 1921. Foi presidente entre 1950-1951, da Société Internationale de Microbiologie, criada em 1927, que posteriormente integrou a Association Internationale des Sociétés de Microbiologie. Também foi membro da Sociedad Española de Microbiología, fundada em 1946, da Société Belge de Médecine Tropicale, criada em 1920 por Alphonse Broden, da Académie Royale de Médecine de Belgique, e da Société Mycologique de France, criada em 1884.

Sua obra intitulada “A Escola de Manguinhos. Contribuição para o estudo do desenvolvimento da medicina experimental no Brasil”, foi publicada em 1974, em dois tomos, nos quais procurou reconstituir a história da instituição, destacando-a como um grande centro de pesquisas de renome internacional.

Em 1975, Olympio Arthur Ribeiro da Fonseca Filho, Deolindo Augusto de Nunes Couto e Otto Guilherme Bier receberam o Prêmio Alfred Jurzykowsi-75, conferido pela Academia Nacional de Medicina para os profissionais que se destacassem nas diversas áreas da medicina com um trabalho sobre pesquisa original, tendo cada um recebido a importância de seis mil dólares (PREMIADOS três médicos brasileiros, 1975).

Durante o ano de 1978, Olympio Arthur Ribeiro da Fonseca Filho presidiu um inquérito realizado na Fundação Oswaldo Cruz, do qual resultaria na cassação dos direitos políticos de cientistas da Fiocruz, no Massacre de Manguinhos, 1969. Em uma entrevista, veiculada no Jornal do Brasil muitos anos depois, em 1978, Olympio Arthur Ribeiro da Fonseca Filho, então assessor da presidência da Fundação Oswaldo Cruz, reconheceu que entre os punidos estavam pessoas atingidas injustamente e que “os militares deveriam seguir o exemplo e a grandeza do Duque de Caxias, que concedeu anistia e pacificou a Nação” (CIENTISTA que presidiu, 1978, p.1).

Após seu falecimento, em 1978, foi publicado na revista Ciência e Cultura, o artigo “Recordações do Instituto Oswaldo Cruz”, do médico e divulgador das ciências José Reis, no qual da Olympio Arthur Ribeiro da Fonseca Filho foi assim descrito:

“Olympio da Fonseca Filho Filho, baixinho, rosto corado e sorridente, havia muito se transferira da protozoologia para a micologia, na qual se tornou um dos maiores especialistas mundiais. Suas aulas eram meticulosas e profundas, assim como abundante o material para trabalhos práticos. Em Manguinhos desenvolveu-se uma famosa micoteca, desde os tempos em que essa especialidade era quase exclusivamente tratada por Area Leão, que também conquistou grande renome nesses domínios. Coube a Carlos Chagas criar a seção de micologia e nela prover como chefe Olympio. A este também coube, no Curso de Aplicação, o ensino dos animais peçonhentos e tóxicos. Empreendera recente viagem ao Japão e com a lembrança do que lá apreciara entremeava suas agradáveis aulas. Foi depois professor de parasitologia na Faculdade de Medicina, havendo começado a publicação de um tratado de parasitologia. Muito lhe interessavam as pesquisas históricas, inclusive as relativas a Manguinhos.” (RECORDAÇÕES, 1979, p.18)

Produção intelectual

- “Moléstias endêmicas do Brasil – Causas e efeitos – Prophylaxia”. Palestra na Associação Christã de Moços, proferida em 27 de novembro de1915.

- “Estudos sobre os flagellados parasitos dos mammiferos do Brazil. Trabalho do Instituto Oswaldo Cruz, laureado pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro”. Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Typ. Leuzinger, 1915.

- “Sobre os flagelados dos mammiferos do Brazil. Um novo parasito do homem (2ª nota previa). Brazil-Medico. Revista Semanal de Medicina e Cirurgia, Rio de Janeiro, anno XXIX, n.36, p.281-282, 22 de setembro de 1915.

- “Estudos sobre os flagelados parasitos dos mamiferos do Brazil. Memorias do Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, v.8, p.5-40, 1916.

- “Sobre os flagelados dos mammiferos da Republica Argentina”. Brazil-Medico. Revista Semanal de Medicina e Cirurgia, Rio de Janeiro, anno XXX, n.48, p.377, 25 de novembro de 1916.

- “O microplancton do Atlantico nas imediações de Mar del Plata”. Autoria de Aristides Marques da Cunha e Olympio da Fonseca Filho. Memorias do Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, v.9, p.140-142, 1917.

- “Sobre os peixes venenosos (Nota previa).” Brazil-Medico. Revista Semanal de Medicina e Cirurgia, Rio de Janeiro, anno XXXI, n.11, p.90, 17 de março de 1917.

- “Sobre os protozoários da Polydora socialis (Nota prévia)”, com os drs Marques da Cunha e Gomes de Faria. Brazil-Medico. Revista Semanal de Medicina e Cirurgia, Rio de Janeiro, anno XXXI, n. 29, p.243, 1917.

- “Sobre os myxosporidios do peixes brasileiros. (Nota prévia), com o Dr. Marques da Cunha”. Brazil-Medico. Revista Semanal de Medicina e Cirurgia, Rio de Janeiro, anno XXXI, n.36, p.305, 1917.

- “Sobre uma nova entamoeba, Entamoeba serpentis, n,sp., com o Dr. Marques da Cunha”. Brazil-Medico. Revista Semanal de Medicina e Cirurgia, Rio de Janeiro, anno XXXI, n.33, p.279, 1917.

- “Sobre os flagelados parasitos (4ª nota prévia)”. Brazil-Medico. Revista Semanal de Medicina e Cirurgia, Rio de Janeiro, anno XXXI, n.33, p.279, 1917.

- “Sobre os flagelados parasitos (5ª nota prévia)”. Brazil-Medico. Revista Semanal de Medicina e Cirurgia, Rio de Janeiro, anno XXXI, n.49, p.417, 1917.

- “Tratamento das infecções por Trichomonas hominis com os Drs. Arillaga e Guglielmetti”. 3º Congresso Argentino de Medicina, 1917.

- “Sobre o granuloma coccidionidal. Formas de evolução nos tecidos, no pus dos glanglios lymphaticos e nas culturas de Coccidiooides immitis. Posição sistemática do parasito, com o Dr. A. E. de Arêa Leão”. Boletim do Instituto Brazileiro de Sciencias. Rio de Janeiro, anno 3, n.2, 1917.

- “Sobre os flagelados parasitos (6ª nota prévia)”. Brazil-Medico. Revista Semanal de Medicina e Cirurgia, Rio de Janeiro, anno XXXII, n.4, p.25, 1918.

- “Estudos sobre os peixes venenosos do Brazil”. Annaes da 2ª Conferencia Sul-Americana de Hygiene, Microbiologia e Pathologia. Rio de Janeiro, 1918.

- “O microplâncton do Atlantico nas imediações de Mar del Plata (com o Dr, Marques da Cunha)”. Memorias do Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, tomo 9, n.1, 140, 1918

- “O microplancton das costas meridionais do Brazil”. Autoria de Aristides Marques da Cunha e Olympio da Fonseca Filho. Memorias do Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, v.10, p.99-103, 1918.

- “Sobre os flagelados parasitos (7ª nota prévia)”. Brazil-Medico. Revista Semanal de Medicina e Cirurgia, Rio de Janeiro, anno XXXII, n.15, p.113, 1918.

- “Sobre os flagelados parasitos (Nota Prévia) com o Dr. G. Hasselmann”. Brazil-Medico. Revista Semanal de Medicina e Cirurgia, Rio de Janeiro, anno XXXII, n.25, p.193, 1918.

- “Sobre os flagelados parasitos (8ª nota prévia)”. Brazil-Medico. Revista Semanal de Medicina e Cirurgia, Rio de Janeiro, anno XXXII, n.31, p.241, 1918.

- “Sobre os flagelados parasitos. Infecções por Enteromonas (9ª nota prévia)”. Brazil-Medico. Revista Semanal de Medicina e Cirurgia, Rio de Janeiro, anno XXXII, n.40, p.313, 1918.

- “Estudos experimentaes sobre a influenza pandêmica (Nota prévia) com os Drs. Marques da Cunha e Octavio de Magalhães”. Brazil-Medico. Revista Semanal de Medicina e Cirurgia, Rio de Janeiro, anno XXXII, n.48, p.377, 1918.

- “Sobre os myxosporidios dos peixes brasileiros (3ª Nota prévia), com o Dr, Marques da Cunha”. Brazil-Medico. Revista Semanal de Medicina e Cirurgia, Rio de Janeiro, anno XXXII, n.50, p.393, 1918.

- “Sobre os myxosporidios dos peixes brasileiros (4ª Nota prévia), com o Dr, Marques da Cunha”. Brazil-Medico. Revista Semanal de Medicina e Cirurgia, Rio de Janeiro, anno XXXII, n.51, p.401, 1918.

- “Sobre os myxosporidios dos peixes brasileiros (5ª Nota prévia), com o Dr, Marques da Cunha”. Brazil-Medico. Revista Semanal de Medicina e Cirurgia, Rio de Janeiro, anno XXXII, n.52, p.414, 1918.

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Ficha técnica

Pesquisa - Ana Carolina de Azevedo Guedes; Mª Rachel Fróes da Fonseca.

Redação - Ana Carolina de Azevedo Guedes; Mª Rachel Fróes da Fonseca. 

Forma de citação

FONSECA FILHO, OLYMPIO ARTHUR RIBEIRO DA. Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832-1970). Capturado em 2 jun.. 2025. Online. Disponível na internet https://dichistoriasaude.coc.fiocruz.br/dicionario

 


Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832-1970)
Casa de Oswaldo Cruz / Fiocruz – (http://www.dichistoriasaude.coc.fiocruz.br)