BAPTISTA, JOÃO BENJAMIN FERREIRA

De Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832-1970)
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Outros nomes e/ou títulos: Baptista, Benjamin; Batista, Benjamin; Batista, Benjamim; Baptista, João Benjamim Ferreira

Resumo: João Benjamin Ferreira Baptista nasceu em Niterói, na então província do Rio de Janeiro, em 7 de julho de 1869. Formou-se em farmácia (1889) e em medicina (1895) na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, na qual foi catedrático de anatomia médico cirúrgica, operações e aparelhos. Foi residente, interno de primeira categoria, médico adjunto, e cirurgião-chefe no Hospital Geral da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro, e criou um laboratório de cirurgia experimental na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Faleceu em 26 de novembro de 1934 na cidade do Rio de Janeiro.

 

Dados pessoais

João Benjamin Ferreira Baptista nasceu na cidade de Niterói, na então província do Rio de Janeiro, em 7 de julho de 1869. Era o único filho de Benjamin Rodrigo Baptista, Capitão do Exército, e de Anna Benedicta Ferreira Baptista. Seu pai foi combatente na Guerra do Paraguai (1864-1870), tendo sido ferido durante esse conflito e falecido em 1871, quando João Benjamin tinha apenas dois anos (ACADEMIA, 2020).

Casou-se, em 1896, com Ida Vinelli Baptista, filha de João Baptista Kosuth Vinelli, catedrático de fisiologia da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, e de Maria Emília Leal Vinelli, com quem teve dois filhos, Marina Baptista Xavier, e Benjamin Vinelli Baptista, que também se dedicou à medicina, especialmente à anatomia e foi chefe de equipe no Hospital Souza Aguiar, no Rio de Janeiro.

João Benjamin Ferreira Baptista residiu inicialmente na Rua Bispo, nº 28 (posteriormente Rua Rio Comprido), e depois na Praia de Botafogo, nº 518, ambas na cidade do Rio de Janeiro.

Faleceu, subitamente, em 26 de novembro de 1934, em sua residência na praia de Botafogo nº 518, na cidade do Rio de Janeiro.  

Trajetória profissional

João Benjamin Ferreira Baptista iniciou seus estudos no Collegio Briggs, em Niterói, pertencente à família de Guilherme Christiano Raoux Briggs (1854-1912), no qual também estudaram outros médicos, como Miguel de Oliveira Couto. Mais tarde, transferiu-se para o Colégio de São Bento, na cidade do Rio de Janeiro, onde concluiu o Curso de Humanidades.

Matriculou-se no Curso de Farmácia da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, tendo se titulado em 1888, e logo em seguida começou a trabalhar na Farmácia Meireles Coelho, localizada no bairro do Fonseca, na cidade de Niterói. Posteriormente retornou à Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro e doutorou-se em medicina em 7 de janeiro de 1895, com a tese "Cura radical da hernia inguinal", a qual mereceu os seguintes comentários em O Brazil-Medico:

“O assumpto da these é a Cura radical da hérnia inguinal, questão que tem servido de thema a vários outros doutorandos nestes últimos anos, mas que foi tratada pelo Sr. Dr. Benjamin Baptista com um realce especial e novo. O distincto presidente honorário do Gremio dos Internos dos Hospitaes fala em sua these segundo a sua própria observação, fundamenta suas conclusões em dados clínicos por si mesmo colhidas nas enfermarias de cirurgia que frequentou ao lado de professores e cirurgiões provectos, como os Srs. Drs. Marcos Cavalcanti e Paes Leme”. (BOLETIM, 1895. p.215)

Ingressou, em 6 de dezembro de 1890, no internato do Hospital da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro, onde foi promovido a interno de 2ª classe, em 17 de agosto de 1891, e a interno de 1ª classe residente em cirurgia, em 13 de fevereiro de 1892. Neste período, então, João Benjamin Ferreira Baptista pode abandonar o trabalho com a farmácia, e dedicar-se unicamente à cirurgia.

Ainda no Hospital da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro trabalhou na 14a enfermaria, cujo chefe era Marcos Bezerra Cavalcanti, que posteriormente seria seu padrinho de casamento, e o adjunto era o professor Augusto Brant Paes Leme. Foi presidente do Gremio de Internos do Hospital da Santa Casa.

Em 1893, durante a Revolta da Armada, movimento liderado por algumas unidades da Marinha Brasileira contra o governo do Presidente da República Floriano Peixoto, auxiliou o médico Augusto Brant Paes Leme que então chefiava a 5ª enfermaria deste hospital dedicada ao tratamento de doentes militares, o que lhe rendeu a insígnia de 1º Tenente-médico Honorário do Exército.

João Benjamin Ferreira Baptista foi depois nomeado cirurgião-chefe, e em 9 de março de 1895 tornou-se médico adjunto do Hospital da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro, atuando na 3a enfermaria sob a chefia do médicoJoaquim Pinto Portella. Posteriormente passou a trabalhar na 18a enfermaria, dirigida por Augusto Brant Paes Leme, onde permaneceu até o ano de 1911. Ainda neste hospital, foi médico efetivo da 11a enfermaria (Quartos Particulares), nomeado em 22 de abril de 1917, cargo este em que permaneceu até o final de sua vida, quando foi substituído por seu filho Benjamin Vinelli Baptista.  

Depois de prestar provas de concurso foi nomeado, em 23 de abril de 1896, preparador da cadeira de anatomia descritiva na então Faculdade de Medicina e Farmácia do Rio de Janeiro, cujo catedrático era Ernesto de Freitas Crissiuma. Em 14 de abril de 1899 foi designado como preparador da cadeira de anatomia médica cirúrgica, então dirigida por Augusto Brant Paes Leme, e em 23 de abril deste mesmo ano passou a acumular esta função com a de preparador na cadeira de histologia. Foi nomeado, por Portaria 1º de agosto de 1900, substituto interino de anatomia descritiva para reger a 1a parte desta cadeira.

Em 28 de agosto de 1902, João Benjamin Ferreira Baptista passou a ser o responsável pelos cursos de anatomia descritiva e médico-cirúrgica e de histologia da boca, para o 1º ano de obstetrícia e o 2º ano de odontologia, respectivamente, na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro.

Foi convidado, em 26 de março de 1906, por Luiz da Cunha Feijó Filho, diretor da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, para, juntamente com os médicos Domingos de Góes e Vasconcellos e Eduardo Chapot Prévost, apresentar um regulamento para o Serviço de Distribuição de Cadáveres destinados ao trabalho de anatomia. Neste período, com autorização da Congregação da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, lecionava Cursos Livres de Anatomia, para o aperfeiçoamento de alunos de medicina e de médicos, que tinham grande freqüência. 

Em 1908 João Benjamin Ferreira Baptista foi vice-diretor da Escola Livre de Odontologia do Rio de Janeiro, que havia sido criada em 1902, e no ano seguinte passou a lecionar, na mesma instituição, o curso de histologia dentária. Já diplomado em odontologia, foi nomeado em 1910, professor de anatomia desta escola.

Foi nomeado, em 1911, professor extraordinário efetivo da cadeira de anatomia descritiva e geral da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro.

Em 18 de agosto de 1911 foi nomeado para integrar a comissão do Governo cuja atribuição era estudar a organização dos institutos de anatomia europeus. Embarcou para a Europa, tendo visitado vários centros científicos e trabalhado com Heinrich Gottfried Wilhelm von Waldeyer-Hartz (1836-1921), professor de anatomia e diretor do Anatomischen Instituts, em Berlim.

Assumiu, em 24 de março de 1915, como substituto da 3ª seção da cadeira de anatomia descritiva e anatomia médico-cirúrgica, operações e aparelhos, na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. E em 1º abril de 1915 foi indicado para lecionar a 2a parte da cadeira de anatomia descritiva, e encarregado dos cursos de odontologia e de obstetrícia, na mesma instituição. De 1916 a 1921 foi professor da 1ª parte da cadeira de anatomia e os cursos de obstetrícia e odontologia. Neste período foi responsável pela organização do Museu Anatômico da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, iniciativa considerada notável por colegas de profissão à época.

Em 22 de abril de 1917 tornou-se médico efetivo do Hospital Geral da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro, em 22 de abril de 1917, tendo exercido este cargo até seu falecimento, quando foi substituído por seu filho, Benjamin Vinelli Baptista (PINHEIRO, 2020).

Foi nomeado, em 29 de junho de 1921, professor catedrático de operações e aparelhos da então Faculdade de Medicina da Universidade do Rio de Janeiro , tendo tomado posse em 5 de julho do mesmo ano. Esta cadeira sob sua regência posteriormente foi denominada como anatomia médico-cirúrgica (1925) e depois, técnica operatória e cirurgia experimental (1931). João Benjamim Ferreira Baptista foi considerado o grande impulsionador do ensino de cirurgia experimental, tendo criado, em 1926, o Serviço Modelar de Cirurgia Experimental, considerado o primeiro laboratório de cirurgia experimental no Brasil (GOMES, 2001). Este laboratório tornou-se um verdadeiro centro de pesquisas, que posteriormente recebeu seu nome.

Recebeu, em 17 de junho de 1922, a carta patente de Tenente-Coronel de 2ª classe da Reserva da 1ª linha do Quadro Médico do Exército brasileiro.

Foi nomeado, em 8 de maio de 1925, diretor do Instituto de Anatomia da Faculdade de Medicina da Universidade do Rio de Janeiro.

João Benjamin Ferreira Baptista presidiu, em 1928, a inauguração do Instituto Anatômico Benjamin Baptista, anexo à Escola de Medicina e Cirurgia do Instituto Hahnemanniano, E em 5 de novembro deste ano a Congregação desta escola aprovou a indicação, encaminhada por professores e alunos, para que João Benjamin Ferreira Baptista fosse o patrono do Instituto Anatômico.

Em 25 de janeiro de 1932, passou a ser o responsável pela cadeira de anatomia médico-cirúrgica da Escola de Medicina e Cirurgia do Instituto Hahnemanniano.

Em 1930 viajou, em comissão pelo Governo, para a Europa, juntamente com seu filho Benjamin Vinelli Baptista, tendo visitado diversos institutos científicos nas cidades de Paris, Varsóvia, Bruxelas, Berlin, Munique, Viena e Strasbourg.

Candidatou-se a membro titular da Academia Nacional de Medicina em 25 de agosto de 1897, apresentando a memória "Anatomia rara do nervo músculo cutâneo". Foi eleito na sessão de 30 de setembro de 1897, e tomou posse como membro na seção de Cirurgia Geral no dia 14 de outubro do mesmo ano.  No parecer sobre sua memória, Ernesto de Freitas Crissiuma elogiou seu trabalho, considerando-o como uma importante contribuição para a história das anomalias nervosas. João Benjamin Ferreira Baptista é o patrono da Cadeia nº 25 desta Academia. 

Foi membro titular da seção de ciências biológicas da Academia Brasileira de Ciências, e membro de outras sociedades científicas, como o Colégio Americano de Cirurgiões, a Sociedade Anatômica Luso-Hispano-Americana, e a Sociedade de Medicina e Cirurgia de Niterói, que havia sido fundada em 4 de julho de 1897 por iniciativa de Augusto Ferreira e Silva e de Francisco Portela, e que deu origem, em 1929, à atual Associação Médica Fluminense. Foi presidente na primeira diretoria da Sociedade Brasileira de Anatomia,  instalada em 31 de maio de 1928, no Rio de Janeiro.

Participou do Comité International de Recherches sur les Parties Molles (C.I.R.P.), criado em 1927, com o objetivo de supervisionar a coleção de dados relativos à anatomia racial da humanidade, particularmente a anatomia de partes moles do corpo.

Por iniciativa dos doutorandos da turma de 1918 da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, foi inaugurado, em sua homenagem, um busto e um quadro de gratidão.

Segundo Eugênio Cavalcanti, João Benjamin Ferreira Baptista foi “o grande chefe da escola anatômica do Rio de Janeiro”, e teve como discípulos Álvaro Fróes da Fonseca, Alfredo Alberto Pereira Monteiro, Antônio Benevides Barbosa Vianna, Artur Figueiredo, José Bastos de Ávila, Francisco de Paula da Rocha Lagoa, e seu filho Benjamin Vinelli Baptista (CAVALCANTI, 1986).

Em 19 de novembro de 1934 foi inaugurado, no pátio do Instituto Anatômico da Faculdade de Medicina da Universidade do Rio de Janeiro um busto de João Benjamin Ferreira Baptista como homenagem à sua dedicação ao ensino da anatomia e da medicina operatória, com a seguinte placa: “Ao Professor Benjamin Baptista. Pelo magistério eficiente e cavalheirismo de conducta. Homenagem do Directorio Academico e dos Quartannistas de 1932 e 1933”.

Por ocasião de seu falecimento, representantes da diretoria, do corpo docente e de alunos da Escola de Medicina e Cirurgia do Instituto Hahnemanniano, então dirigida por José Murtinho, compareceram ao seu sepultamento e lhe prestaram as últimas homenagens.

Foi realizada na Academia Nacional de Medicina , em 18 de maio de 1935, uma grande homenagem a João Benjamin Ferreira Baptista, na qual estiveram presentes representações de várias instituições, professores, médicos e estudantes.

Em 1936, foi inaugurada uma placa de bronze com sua efígie no Instituto Anatômico Benjamin Baptista, então dirigido por seu filho Benjamin Vinelli Baptista.    

 É patrono da Sociedade Acadêmica de Recife, do Centro de Estudos Anatômicos, e do Colégio Anatômico da Escola de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro, o qual em 1962 recebeu seu nome, tornando-se Centro Acadêmico Benjamin Baptista. João Benjamin Ferreira Baptista também é patrono da Cadeira nº 11 da Academia Fluminense de Medicina, fundada em 8 de dezembro de 1974 e posteriormente denominada Academia de Medicina do Estado do Rio de Janeiro, cujo primeiro presidente foi o médico Carlos Tortelly Rodrigues Costa.

Produção intelectual

- "Cura radical da hernia inguinal". These de doutoramento sustentada perante a Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. 1895.

- "Anatomia rara do nervo músculo cutâneo". Memória apresentada na Academia Nacional de Medicina. Annaes da Academia Nacional de Medicina, Rio de Janeiro, p. 294-302, 1898/99.

- "Anomalias Supra-Aórticas". Trabalho apresentado na Tercer Congreso Científico Latinoamericano. (Rio de Janeiro, 06-16/08/1905). Rio de Janeiro, 1905.

- "Contribuição para o estudo Anátomo-Aplicado do Apêndice Ileo Cecal". Trabalho apresentado no VI Congresso Brasileiro de Medicina e Cirurgia Congresso Médico (São Paulo, 5-15/09/1907). São Paulo, 1907.

- "Estudo da Topografia Cárdio-Toráxica".  Trabalho apresentado no VI Congresso Brasileiro de Medicina e Cirurgia Congresso Médico (São Paulo, 5-15/09/1907). São Paulo, 1907.

- "Contribuições ao estudo das Anomalias Renaes". Trabalho apresentado no IV Congresso Medico Latino-Americano (Rio de Janeiro, 1º- 08/1909). Rio de Janeiro, 1909.

- "Das Anastomoses Normais dos Sistemas Venosos Porta e Cava". Trabalho apresentado no 4o Congresso Médico Latino-Americano (Rio de Janeiro, 1º- 08/1909). Rio de Janeiro, 1909.

- "Anatomia descritiva da cabeça". Rio de Janeiro: B. de Aguia, 1910.

- "Contribuição ao estudo das anomalias dos ureteres". Annaes da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1917.

- "Da loja Renal no Ponto de Vista Anátomo-Aplicado”. Trabalho apresentado no VIII Congresso Brasileiro de Medicina e Cirurgia (13/10/1918). Rio de Janeiro, 1918.

- "Contribuição ao estudo da loja esplênica".Annaes da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1918.

- "Contribuição ao estudo do rim único". Annaes da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1919.

- "Manual da anatomia humana" Rio de Janeiro: Edição da grande livraria de Leite Ribeiro & Maurílio, 1920.    (com Alfredo Monteiro)

- "Persistência da veia cava superior esquerda. Duplicidade da veia cava inferior". Annaes da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1920.

- "Da anomalia de origem da artéria poplitea". Annaes da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1921.

- "Dos ossos inter-parietal e pactal". Annaes da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1922.

- “Nota anatômica, escripta para este trabalho, pelo Prof. Benjamin Baptista”. Brasil-Medico, Rio de Janeiro, anno XXXIX, v. II, n.22, p.317-318, 28 de novembro de 1925.

[[|- “Estudo clinico-cirurgico do verumontano”. Brasil-Medico. Revista Semana de Medicina e Ciruiiga, Rio de Janeiro, anno XXXIX, v. II, n.20, p.277-282,14 de novembro de 1925.]]

- “Estudo clinico-cirurgico do verumontano”. Brasil-Medico. Revista Semana de Medicina e Ciruiiga, Rio de Janeiro, anno XXXIX, v. II, n.21, p.277-282, 21 de novembro de 1925.

- “Estudo clinico-cirurgico do verumontano”. Brasil-Medico. Revista Semana de Medicina e Ciruiiga, Rio de Janeiro, anno XXXIX, v. II, n.22, p.317-318, 28 de novembro de 1925.

- "Contribuition à l´anatomie comparée des races humaines. Dissecion d'une indienne du Brésil, par Benjamin Baptista et E. Roquette-Pinto". Arquivos do Museu Nacional, Rio de Janeiro, v. 26, p.7-25, 1926.    

Fontes

- BAPTISTA, Benjamin Vinelli. Acadêmico João Benjamin Ferreira Baptista. Datilografado. Arquivo pessoal da Academia Nacional de Medicina. Rio de Janeiro: [s.n.], [s.d.].    (ANM)

- BOLETIM Bibliographico. O Brazil-Medico. Revista Semanal de Medicina e Cirurgia, Rio de Janerio, anno IX, n.25, p.215, 1º de julho 1895. In: FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL. Hemeroteca Digital Brasileira. Capturado em 24 ago. 2020. Online. Disponível na Internet: http://memoria.bn.br/DocReader/081272/3787

- CAVALCANTI, Eugênio. A Anatomia no Rio de Janeiro. In: QUEIROZ, Júlio Sanderson de. Memória da Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro num Século de Vida. Vol.I. Rio de Janeiro: RIOARTE/ MEC, 1986.  p.155-164.    (BCOC)

- CRISSIUMA, Ernesto de Freitas. Parecer sobre a memoria de João Benjamim Ferreira Baptista.Annaes da Academia Nacional de Medicina, Rio de Janeiro, p.303-305, 1898/1899. (ANM)

- GOMES, Marleide da Mota; VARGAS, Sylvia da Silveira Mello; VALLADARES, Almir Fraga (eds.). A Faculdade de Medicina Primaz do Rio de Janeiro: em dois dos cinco séculos de história do Brasil. São Paulo: Editora Atheneu, 2001.

- JOÃO Benjamin Ferreira Baptista. In: ACADEMIA NACIONAL DE MEDICINA. Capturado em 8 out. 2020. Online. Disponível na Internet: https://www.anm.org.br/joao-benjamin-ferreira-baptista/

- LACAZ, Carlos da Silva. Vultos da Medicina Brasileira. São Paulo: Helicon, 1963.   (ANM)

- MAGALHÃES, Fernando.'O Centenário da Faculdade de Medicina 1832-1932.Rio de Janeiro: Typ. A. P. Barthel, 1932.                      (BMANG)

- MEMBRO Titular. João Benjamin Ferreira Baptista. Datilografado. Arquivo pessoal da Academia Nacional de Medicina. Rio de Janeiro: [s.n.], [s.d.].    (ANM)

- PINHEIRO, Luiz Augusto de Freitas. Cadeira nº11 – João Benjamin Ferreira Batista. Capturado em 14 jul. 2020. Online. Disponível na Internet: http://acamerj.org/index.php?caminho=academico.php&id=242

- PROFESSOR Benjamin Baptista. Brasil-Medico, Rio de Janeiro, anno XLVIII, n.50, p.1052-1053, 15 de dezembro de 1934. In: FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL. Hemeroteca Digital Brasileira. Capturado em 24 ago. 2020. Online. Disponível na Internet: http://memoria.bn.br/DocReader/081272x/38974

Ficha técnica

Pesquisa - Alice Carvalho de Menezes, Bernardo da Veiga Ferreira.

Redação - Maria Rachel Fróes da Fonseca.

Revisão - Maria Rachel Fróes da Fonseca.

Atualização – Maria Rachel Fróes da Fonseca, Ana Carolina de Azevedo Guedes.

Forma de citação

BAPTISTA, JOÃO BENJAMIN FERREIRA. Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832-1970). Capturado em 23 nov.. 2024. Online. Disponível na internet https://dichistoriasaude.coc.fiocruz.br/dicionario


Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832-1970)
Casa de Oswaldo Cruz / Fiocruz – (http://www.dichistoriasaude.coc.fiocruz.br)