FIGUEIREDO FILHO, CARLOS ARTHUR MONCORVO DE
Outros nomes e/ou títulos: Moncorvo Filho, Carlos Arthur; Moncorvo Filho, Arthur; Moncorvo Filho
Resumo: Carlos Arthur Moncorvo de Figueiredo Filho, nasceu em 13 de setembro de 1871, na cidade do Rio de Janeiro, e era filho de Carlos Arthur Moncorvo de Figueiredo e de Isabel Maria da Silveira Ferreira. Doutorou-se, na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, em 16 de janeiro de 1897, com a tese “Das Lymphangites na infancia e suas consequencias”. Trabalhou na Policlínica Geral do Rio de Janeiro, ao lado de seu pai, Carlos Arthur Moncorvo de Figueiredo. Faleceu em 14 de maio de 1944.
Dados pessoais
Carlos Arthur Moncorvo de Figueiredo Filho, nasceu no dia 13 de setembro de 1871, na cidade do Rio de Janeiro, e era filho de Carlos Arthur Moncorvo de Figueiredo e de Isabel Maria da Silveira Ferreira. Ainda pequeno viajou para a Europa, acompanhando a família, quando seu pai visitou os principais centros médicos europeus, como a Faculté de Médecine de Paris, e estagiou nos serviços pediátricos dirigidos pelos médicos Eugène Jean Antoine Bouchut (1818-1891), e Henri Roger (1809-1891. A família retornou para o Brasil, em 1874.
Casou-se com Guilhermina de Andrade Moncorvo. Teve um único filho, Marcilio Andrade Moncorvo, que viria a ser diretor-gerente do Heliotherapium, estabelecimento dirigido por Carlos Arthur Moncorvo de Figueiredo Filho, que foi Procurador do Banco de Crédito Mercantil, 2º Procurador do Instituto de Protecção e Assistencia á Infancia do Rio de Janeiro, e professor da Escola Remington.
Faleceu em 14 de maio de 1944, devido a um infarto do miocárdio e angio esclerose, em sua residência na Rua Mauro Brito n° 166, na cidade do Rio de Janeiro.
Trajetória profissional
Carlos Arthur Moncorvo de Figueiredo Filho estudou humanidades nos Collegio Aquino, estabelecido na Rua da Ajuda nº59, e no Collegio Hewit, na rua Gonçalves Dias nº31, ambos estabelecidos no centro da cidade do Rio de Janeiro. Em 1861 se formou, com distinção, no Imperial Collegio de Pedro II.
Inicialmente, pensou em seguir a carreira militar, mas seu pai, Carlos Arthur Moncorvo de Figueiredo, médico pediatra e um dos fundadores da Policlínica Geral do Rio de Janeiro, em 1881, o convenceu do contrário. Moncorvo Filho ingressou, em 1891 na Faculdade de Medicina e Pharmacia do Rio de Janeiro, onde apresentou, em 18 de setembro de 1896, a tese intitulada “Das Lymphangites na infancia e suas consequencias”, e perante essa a defendeu em 16 de janeiro de 1897.
Antes mesmo de formado como médico, trabalhou na Policlínica Geral do Rio de Janeiro, ao lado de seu pai, publicou inúmeros trabalhos, tanto em periódicos nacionais quanto estrangeiros, e realizou viagens pelo interior do Brasil, com o objetivo realizar pesquisas sobre as questões sanitárias. Em 1895, quando estava no 5º ano de seu curso de medicina, viajou para o interior de Minas Gerais para estudar a epizootia do gado (O DR. MONCORVO, 1895).
Desde o início de sua atuação profissional, Carlos Arthur Moncorvo de Figueiredo Filho demostrou muita preocupação com as questões sociais, criticando, especialmente, as instituições de amparo à infância existentes no país. Assim, iniciou uma intensa propaganda a favor da higiene infantil, de uma verdadeira puericultura, e de uma adequada assistência médico-social à criança pobre.
O discurso proferido, em 1889, no Congrès International D´Assistance (Paris, 28 juillet-4 août 1889), pelo médico francês Joseph-Henri-Albert Gilbert (1829-1899), responsável pela criação, em 1875, do primeiro dispensário para o atendimento de crianças, estabelecido na cidade de Havre (França), teria inspirado Carlos Arthur Moncorvo de Figueiredo Filho em propor um projeto semelhante para as crianças no Rio de Janeiro. Moncorvo Filho, após ter visitado as instituições já existentes na Capital da República, constatou que não havia proteção eficaz para a criança desvalida. Para Moncorvo Filho somente uma assistência filantrópica, pautada nos princípios científicos e higiênicos, é que poderia verdadeiramente amparar a infância. Carlos Arthur Moncorvo de Figueiredo Filho criou, em 1899, o Instituto de Protecção e Assistencia á Infancia do Rio de Janeiro (IPAI), que foi instalado em 14 de julho de 1901, na rua da Lapa n° 93, local no qual seu pai havia criado, em 1881, a Policlínica Geral do Rio de Janeiro. Dois anos mais tarde o instituto foi instalado em um prédio alugado, na Rua Visconde do Rio Branco n°22. No âmbito do instituto, Moncorvo Filho consolidou a ideia da assistência médico-social à infância, e do desenvolvimento saudável da criança (PROGRAMMA, 1900).
Carlos Arthur Moncorvo de Figueiredo Filho criou, em 1899, o Instituto de Protecção e Assistencia á Infancia do Rio de Janeiro (IPAI), que foi instalado em 14 de julho de 1901, na rua da Lapa n° 93, local no qual seu pai havia criado, em 1881, a Policlínica Geral do Rio de Janeiro. Dois anos mais tarde o instituto foi instalado em um prédio alugado, na Rua Visconde do Rio Branco n°22. No âmbito do instituto, Moncorvo Filho consolidou a ideia da assistência médico-social à infância, e do desenvolvimento saudável da criança (PROGRAMMA, 1900).
O Instituto de Protecção e Assistencia á Infancia do Rio de Janeiro oferecia em seu programa de assistência os serviços de ginecologia e exame para as mulheres grávidas, exame clínico infantil, vacinação, distribuição de roupas, gota de leite (distribuição de leite esterilizado), exames de atestação de amas de leite. O dispensário funcionava das 7 às 17 horas, contando com salas próprias para cada especialidade e os serviços funcionavam em horários diversos para evitar o acúmulo de pessoas na sala de espera. Moncorvo Filho, tinha como seu lema a confiança de que proteger contra a moléstia e a morte o berço das crianças, era para qualquer país o mais imperioso dos deveres, defendia que o interesse ao mesmo tempo humanitário e patriótico destas questões da infância era evidente que se guiariam com emoções os esforços feitos anos em prol de milhares existenciais infantes, cuja saúde estava nas mãos dos profissionais, pais, e da sociedade no período. Foi nomeado, em novembro de 1899, médico auxiliar da Diretoria de Higiene e Assistencia Pública Municipal, e em janeiro de 1901, comissário extranumerário de higiene da Diretoria Geral de Saúde Pública. Com o falecimento de seu pai, em 1901, Carlos Arhur Moncorvo Filho assumiu inteiramente seu legado na Policlínica Geral do Rio de Janeiro, passando a dividir-se entre as atividades nesta instituição e o Instituto de Protecção e Assistencia à Infancia do Rio de Janeiro.
Foi nomeado, em novembro de 1899, médico auxiliar da Diretoria de Higiene e Assistencia Pública Municipal, e em janeiro de 1901, comissário extranumerário de higiene da Diretoria Geral de Saúde Pública. Com o falecimento de seu pai, em 1901, Carlos Arhur Moncorvo Filho assumiu inteiramente seu legado na Policlínica Geral do Rio de Janeiro, passando a dividir-se entre as atividades nesta instituição e o Instituto de Protecção e Assistencia à Infancia do Rio de Janeiro.
Moncorvo Filho era amplamente reconhecido por sua atuação na proteção e atenção das crianças, e mesmo fora dos espaços institucionais, aparecendo como referência para atestar medicamentos, como o Creosotal Granulado, e produtos alimentícios, como a “Farinha Alimenticia para Creanças do Dr. Theinhardt” (AOS CLINICOS, 1899; FARINHA, 1901).
Em 15 de março de 1902 foi fundada, por Carlos Arthur Moncorvo de Figueiredo Filho, a Sociedade Scientifica Protectora da Infancia, a qual foi estabelecida em 28 de junho de 1902 na Rua Visconde do Rio Branco nº12. Esta sociedade, que se destinava a estudar as questões referentes à assistência à infância, era integrada por todos os membros do corpo profissional científico do Instituto de Protecção e Assistencia á Infancia do Rio de Janeiro, como o próprio Moncorvo Filho, Luiz do Nascimento Gurgel, João Pedro Leão de Aquino, Jefferson Sensburg de Lemos, Luiz Bulcão, Leonel Justiniano da Rocha, Álvaro de Paula Guimarães, Eduardo Meirelles, e o cirurgião-dentista Manuel Teixeira de Magalhães Penido. Essa sociedade foi considerada por Luiz do Nascimento Gurgel, companheiro de Moncorvo Filho, como a primeira sociedade de pediatria fundada no Brasil (N.G., 1902).
Moncorvo Filho fundou a revista Archivos de Assistencia á Infancia, como órgão oficial do Instituto de Protecção e Assistencia á Infancia, cujo primeiro número foi lançado em 1º de novembro de 1902, no Rio de Janeiro. Juntamente com Moncorvo Filho, eram responsáveis pela publicação da revista Luiz do Nascimento Gurgel (redator-chefe), e Francisco Campello (redator-secretário). Integravam a Comissão redatora da publicação, os médicos Gabriel Philadelpho, Jayme Silvado, Antonieta Dias Morpurgo, Luiz Bulcão, João Pedro Leão de Aquino, Álvaro de Paula Guimarães, Alfredo Vellozo, Eduardo Meirelles, Octavio Machado, Jefferson Sensburg de de Lemos, os cirurgiões-dentistas Isabella von Sydow, Jayme Sardinha, Manuel Teixeira de Magalhães Penido, e a massagista Madame Paula Berking. Era constituída por artigos, noticiário, conferência de higiene infantil, parte literária com a divulgação de poesias, livros de visitantes (de visitas do dispensário), fotos e anúncios. Os custos com a publicação do periódico eram cobertos pelos anunciantes, em sua maioria fabricantes de medicamentos. Nesta revista, que circulou até 1939, foram publicados inúmeros trabalhos científicos, de Moncorvo Filho e de outros estudiosos, sobre os mais variados temas referentes à saúde infantil.
Com a criação do Instituto de Protecção e Assistencia á Infancia do Rio de Janeiro, Moncorvo Filho pretendia inspecionar e regularizar as amas de leite, estudar as condições de vida das crianças pobres, providenciar proteção contra o abuso e a negligência, inspecionar as escolas, fiscalizar o trabalho feminino e de crianças nas industriais. Visava ainda a organização de campanhas de vacinação, difusão de assistência e um hospital para crianças carentes, manutenção de um Dispensário e outras instituições semelhantes, e finalmente o estabelecimento de relações de cooperação com poder público e apoio em ações de proteção à infância e a juventude.
O Instituto de Protecção e Assistencia á Infancia do Rio de Janeiro alcançaria grande reconhecimento, sendo visto como uma “casa de caridade e de amor, onde os pequeninos encontram tudo, desde a gotta do leite, ao vestuário e brinquedos, aos mais dedicados auxílios médicos aconselhado pela sciencia moderna” (A ACÇÃO, 1922, p.1).
Em 1906 vivenciou-se uma verdadeira cruzada pelas crianças sob diversos pontos de vista, capitaneada especialmente pelo jornal Correio da Manhã, que entendia que suas ideias estavam sendo bem acolhidas no seio de todas as classes sociais. Com este intuito, a publicação realizou uma entrevista com o responsável pelo Instituto de Protecção e Assistencia á Infancia do Rio de Janeiro, o médico Moncorvo Filho, e nesta comentou que para aquele jornal o problema da vida no país, naquele momento, estava muito ligado à alimentação da infância. E por isto então, estavam empreendendo uma “verdadeira cruzada pelas creanças” (A. F., 1906, p.3). Buscava difundir os princípios da puericultura, incentivar ações filantrópicas, por meio de depoimentos de personagens que apoiavam suas causas e da divulgação de nomes de doadores e as quantias doadas.
Este momento, também, foi cenário de publicação de teses inaugurais sobre a proteção à infância na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, muitas das quais teriam sido inspiradas no Instituto de Protecção e Assistencia á Infancia do Rio de Janeiro, como “trabalhos originaes desse templo de caridade e sciencia” (A. F., 1906, p.3).
Moncorvo Filho, além de suas atividades assistenciais, participou ativamente dos debates sobre a necessidade de uma maior presença do Governo no campo da assistência à saúde pública. Em 1907, publicou o folheto “Assistência pública no Rio de Janeiro e particularmente da Assistência à Infância”, que era uma transcrição da comunicação que havia apresentado no IV Congresso internazionale d'assistenza pubblica e privata (Milão, 23-27 maio, 1906). Neste trabalho Moncorvo assinalou, as condições de assistência no Rio de Janeiro, propôs medidas para seu melhoramento, defendeu a ideia de que a organização dos serviços de assistência cabia aos municípios, enquanto era de responsabilidade da União o estabelecimento das leis gerais de assistência e a criação de um órgão central para orientar os serviços, fossem públicos ou privados.
O Instituto de Protecção e Assistencia á Infancia do Rio de Janeiro foi reconhecido, em 1909, como sendo de utilidade pública. Posteriormente, em 1914, Hermes da Fonseca, Presidente da República, doou um terreno na antiga Rua do Areal (atual Rua Moncorvo Filho), para que fosse erguida a sede da instituição. A instituição se tornou centro de referência, tendo inspirado a criação de várias instituições semelhantes em todo o território brasileiro, dedicadas a campanhas de educação e assistência materno-infantil, existindo, em 1944, 25 filiais distribuídas pelos estados brasileiros.
Em 1909, Moncorvo Filho propôs, ao prefeito do Distrito Federal, Inocêncio Serzedello Corrêa, a criação de um Serviço de Inspeção Sanitária Escolar. A ideia era de que este serviço pudesse atuar mais amplamente nas escolas e junto aos alunos, orientar quanto à organização e práticas escolares, e difundir os preceitos higiênicos. Moncorvo Filho participou da comissão que foi constituída, em 6 de outubro de 1909, para estudar as bases da organização deste serviço, presidida por Joaquim José Torres Cotrim, então diretor de Higiene e Assistência Pública. Coube à Moncorvo Filho a relatoria e montagem do projeto, mas sua proposta acabou sendo substituída pelo projeto elaborado por Torres Cotrim (MONCORVO FILHO, 1926, p.196-207). Por meio do decreto n° 778, de 9 de maio de 1910, foi criado o Serviço de Inspeção Sanitária Escolar do Distrito Federal, tendo sido instalado nas dependências da Diretoria Geral de Higiene e Assistência Pública. Carlos Arthur Moncorvo de Figueiredo Filho, e José Chardinal D´Arpenans, do serviço oftalmológico do Hospício Nacional de Alienados, foram convidados para os cargos de inspetores-chefes (CAMARA, 2013). Moncorvo Filho, como chefe do serviço de inspeção sanitária escolar (zona suburbana), elaborou as instruções para os diretores dos estabelecimentos do ensino municipal (MONCORVO FILHO, 1910).
Em “O Pandemônio de 1918”, Moncorvo Filho narrou o cenário de crise que surgiu com a eclosão da gripe espanhola no Rio de Janeiro:
“O historiador que no futuro procurar descrever as principais epidemias que assolaram o Brasil, com muita dificuldade poderá fazer ideia da formidável calamidade que foi a gripe epidêmica. E é perfeitamente exata a afirmação, porque de surpresa fora o assalto que de tantos horrores encheu aqueles dias tenebrosos, em que chegamos a perder a noção de que vivíamos em um país ultracivilizado e cercado do maravilhoso conforto de que sempre gozamos. Ali estão motivos que me levaram a escrever o presente livro” (MONCORVO FILHO, 1924, p. 10).
Carlos Arthur Moncorvo de Figueiredo Filho, fundou em 1º de março de 1919, com seus próprios recursos, o Departamento da Creança no Brazil, com o objetivo de ser uma instituição com caráter técnico, dedicada à produção de informações sobre a situação infantil no país, as quais serviram de subsídios para a criação de uma agência nacional da infância. Esta instituição foi instalada no mesmo prédio do Instituto de Protecção e Assistencia á Infancia do Rio de Janeiro, na cidade do Rio de Janeiro. O Departamento da Creança, que seria financiado por Moncorvo Filho até o ano de 1938, promoveu a partir de 1922 os congressos brasileiros de proteção à infância. Em 1940 o Governo Federal criou, no âmbito do Ministério da Educação e Saúde, o Departamento Nacional da Criança, uma instituição de múltiplos objetivos e finalidades, que centralizaria a política de assistência à mãe e à criança no Brasil.
Ao longo de sua trajetória profissional produziu inúmeros estudos, tendo publicado, até 1926, cerca de 300 trabalhos, sobre os variados temas relacionados à criança: coqueluche, bacteriologia, higiene profilática, linfangites, doenças parasitárias, tuberculose, moléstia da pele, emprego dos sais de quinino, hérnias, febre amarela, impaludismo, mortalidade infantil, sífilis, amas mercenárias, difteria, alimentação da criança, doença de Barlow, catarata congênita, reumatismo cardíaco, a cura pelo sol e hanseníase, dentre outros. Foi autor de importantes obras de referência para a história da assistência e da pediatria no Brasil, como “Hygiene Intantil” (1917), “Formulário de Doenças das Creanças” (1923), e “Histórico da Proteção à Infância no Brasil” (1926).
Foi colaborador do periódico O Social. Semanario Illustrado, publicado no Rio de Janeiro, de propriedade da Sociedade Anonyma “O Social”.
Moncorvo Filho organizou e participou de vários eventos, nacionais e internacionais. Foi presidente honorário do XIII Congrès International de Médecine (Paris, 2-9/08/1900). Foi presidente do Primeiro Congresso Brasileiro de Protecção á Infância, promovido pela milionária argentina Julieta Lanteri Renshaw, realizado no Rio de Janeiro, em conjunto com o Terceiro Congresso Americano da Creança, entre os dias 27 de agosto e 5 de setembro de 1922 (1º CONGRESSO, 1916). Este congresso contou com a presença de figuras importantes na área, tendo recebido cerca de 2632 participantes, entre médicos, comerciantes, ministros de Estado, políticos e juristas. As proposições dos congressistas foram apreciadas por 147 associações científicas e filantrópicas e computaram no geral, a exposição de 262 trabalhos, divididas em cinco seções temáticas. Tal congresso, que tinha o objetivo de tratar de assuntos e preocupações referentes à infância, desde assistência médica, social pedagógica e legislativa em geral, e particularmente as relações com a família, a sociedade e o Estado. Algumas das considerações finais, apresentadas neste evento, foram incorporadas ao Código de Menores, instituído pelo decreto nº17.943-A, de 10 de outubro de 1927 (FREIRE, 2011).
Foi presidente da seção de profilaxia do alcoolismo da Primeira Conferência Inter-Americana de Hygiene Mental, inaugurada em 12 de outubro de 1935 no Teatro Municipal, no Rio de Janeiro.
Recebeu, em 1908, uma Medalha de Prata pela participação na Universal Exposition de Saint Louis, que havia sido realizada em Missouri (E.U.A.), de 30 de abril de 1904 a 1º de dezembro de 1904 (MEDALHA, 1908).
Outro evento promovido por Moncorvo Filho foi o Concurso de Robustez, realizado pela primeira vez no Dia das Crianças, em 12 de outubro de 1902. Era dirigido particularmente para as famílias mais pobres, com o objetivo de premiar as mães que apresentassem os bebês mais saudáveis, com no máximo um ano de idade, que tivessem sido amamentados pelo leite materno no mínimo até os seis meses. Para participar, as mães deveriam apresentar atestado policial comprovando sua pobreza. Os concursos eram noticiados em diversos periódicos, como a Revista da Semana, O Brazil-Medico, e os Archivos de Assistência á Infancia, do Instituto de Protecção e Assistencia á Infancia do Rio de Janeiro.
Carlos Arthur Moncorvo de Figueiredo Filho, em sessão de 28 de abril de 1922 da Academia Nacional de Medicina, ao apresentar o plano de organização do “Museo da Infancia”, destacou que aquela agremiação, que sempre acolhera as contribuições referentes à higiene infantil, à eugenia e à puericultura, poderia contribuir, para a comemoração da Independência do país, com uma grande realização, como um museu. Destacou, então, a importância de uma criação como o museu para a educação higiênica:
“Na phase de progresso que óra atravessa o Brazil, ante a necessidade imperiosa de cuidar da séria e desveladamente do problema da infância, nenhuma providencia, medida alguma de relevo se me afigura carecer de mais prompta execução do que a da educação hygienica e social do povo em bem da salvaguarda do physico, do moral e do intelecto da creança (.....), fazendo-lhe outrossim nascer as melhores ideias em favor de creações uteis que precisam ser propagadas por toda a nossa pátria. Entre os meios praticamente executados nos paizes cultos com tal intuito e indiscutíveis resultados figura com real destaque a Exposição ou Museo da Infancia”. (BELLA, 1922, p.10)
Comentou, ainda, que há muito acalentava o desejo de criar um “Museo da Infancia”, interesse este que já havia manifestado ao incluir tal iniciativa no programa proposto para o Departamento da Creança no Brazil, criado em 1919. Dado seu interesse, Moncorvo Filho havia colecionado peças diversas, aparelhos, quadros murais, fotografias, e estatísticas figuradas. Muitas destas peças teriam sido exibidas por ocasião do Curso Popular de Hygiene Infantil, que havia realizado em 1915.
De acordo com o plano de organização proposto, o “Museo da Infancia” teria 12 seções: Histórico, legislação, registro e demografia; Puericultura; Higiene Infantil; Higiene Escolar; Analfabetismo; Infância moralmente abandonada; Antropologia e Etnologia; Brincos e desportos; Filantropia à Infância no Brasil; Comércio para a Infância, Pinacoteca; Imprensa. Neste museu, que deveria servir para que os visitantes pudessem conhecer tudo o que se referia à criança brasileira no passado e no presente, haveria quadros, figuras, réplicas da “Roda dos Expostos”, coleções dos mais variados tipos de mamadeiras, reproduções em miniatura de hospitais e sanatórios para crianças tuberculosas. A inauguração se deu no dia 12 de outubro de 1922, em homenagem aos participantes do Primeiro Congresso Brasileiro de Protecção á Infancia e do Terceiro Congresso Americano da Creança. Dois meses e meio depois da inauguração, Moncorvo Filho contabilizou que o museu já havia recebido 78.403 visitantes, e até o ano de 1929 se somaram 320 mil visitantes.
A fundação deste museu foi reconhecida internacionalmente, como destacou a pedagoga e membro do Comité Internationale de la Croix-Rouge, Suzanne Ferrière (1886-1930), que como representante desta instituição realizou, entre dezembro de 1923 e setembro de 1924, uma viagem por diversos países da América do Sul, e a descreveu em seu artigo “Les oeuvres de protection de l´enfance en Amérique du Sud”:
“Une des innovations les plus interessantes du Dr. Moncorvo dans sa croisade en faveur de l´enfance est un ´musée de l ´enfance` installé dans un local très en vue, dans l´artère principale de la ville. (...). L´anne de son ouverture, cette exposition permanente a reçu 300,000 visiteurs ; on peut se rendre compte ainsi de la très grande action qu ´une initiative de ce genre peut exercer sur le développement de l´hygiène sociale d´un pays ». (FERRIÈRE, 1925, p.457)
Moncorvo Filho, buscando atrair as mulheres das classes média e alta para suas ações em prol da infância, criou associações como a das “Damas da Assistencia á Infancia”, cujos estatutos foram aprovados, em 5 de setembro de 1906, no salão nobre do Instituto de Assistencia e Protecção á Infancia, na Rua Visconde do Rio Branco nº12). A associação “Damas da Assistencia á Infancia” tinha como função promover ações para proteger as crianças pobres, angariar objetos úteis para a vida destas crianças, oferecer brinquedos e festas e arrecadar donativos. Moncorvo Filho procurou apelar à generosidade das senhoras brasileiras, no sentido de que estas se compenetrassem dos intuitos humanitários da instituição, e do papel que também tinham com relação à luta contra a miséria.
Foi diretor-presidente da Sociedade Anonyma Companhia Industrial de Brinquedos, que havia sido fundada em dezembro de 1917, na Rua do Catete nº239, destinada à produção e fabrico de brinquedos (FABRICA, 1917).
Carlos Arthur Moncorvo de Figueiredo Filho foi fundador e membro de diversas associações científicas nacionais e estrangeiras. Foi eleito, em 1919, membro honorário da Academia Nacional de Medicina, principalmente como um reconhecimento pelo trabalho do IPAI durante a epidemia de gripe que assolou a cidade do Rio de Janeiro, em 1918. Em junho de 1919, foi congratulado em uma sessão presidida por Miguel de Oliveira Couto, então presidente daquela sociedade científica. Foi 2º secretário (1899), 2º vice-presidente (1903), secretário geral (1904), e sócio remido (1921) da Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro.
Foi sócio do Gremio dos Internos dos Hospitaes, com sede no hospital da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro, que havia sido fundada em 1885, composta por internos efetivos dos serviços hospitalares do Rio de Janeiro e Niterói. Participou da fundação da Sociedade Eugênica de São Paulo, fundada em 1918, e da Sociedade Brasileira de Pediatria, criada em 27 de julho de 1910, da qual foi presidente, em 1933. Participou, juntamente com Alfredo Porto, Eduardo de Magalhães, Aureliano Vieira Werneck Machado, Adolpho Lutz, Victor Cabral de Teive, Caetano de Menezes, Gaspar de Oliveira Vianna, Leal Júnior, Eduardo Rabello, Silva Araújo Filho, Juliano Moreira, Paulo Figueiredo Parreiras Horta, Zopyro Goulart, Miguel Salles, Eduardo Jorge, Franco de Carvalho e Fernando Terra, da criação da Sociedade Brasileira de Dermatologia e Sifilografia, em 5 de fevereiro de 1912, cuja primeira reunião ocorreu em 1º de março deste ano no Pavilhão Miguel Couto da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro. Em julho de 1920, Moncorvo Filho foi responsável pela criação da Obra da Cruz Branca, direcionada ao combate da ignorância, considerada causa de atraso do país, da qual poderiam participar cavalheiros e senhoras, que disseminariam a instrução popular (CARNEIRO, 2000, p.131). Participou, também, de associações estrangeiras, tendo sido sócio correspondente da Société de Thérapeutique (Paris), na qual apresentou, em 1897, a memória “Sur le traitement de la chylurie par l´ichthyol”.
Foi vice-presidente da seção de puericultura higiene infantil e patrono da clinica de Eufrenia da Liga Brasileira de Hygiene Mental, fundada por Gustavo Kohler Riedel, em 1923, no Rio de Janeiro.
Carlos Arthur Moncorvo de Figueiredo Filho foi diretor do Heliotherapium, estabelecimento especializado no tratamento de doenças pelo método da helioterapia (cura pelo sol), instalado em 1924 na Rua Haddock Lobo nº61. Manteve, também, um consultório, o qual, em 1925, encontrava-se funcionando nas instalações do Heliotheraoium.
O prefeito Carlos Sampaio deu à antiga Rua Areal, no centro da cidade do Rio de Janeiro, o nome de Rua Moncorvo Filho, pelos serviços prestados à causa da infância, especialmente no Instituto de Protecção e Assistencia á Infancia do Rio de Janeiro. A placa da Rua Moncorvo Filho foi inaugurada em 29 de outubro de 1921, e neste local já estaria em construção a próxima sede do instituto (Rua Moncorvo Filho nº90). Na ocasião da inauguração, Moncorvo Filho, em seu discurso, afirmou que:
“procurando concorrer para a construcção da nossa nacionalidade integrada e forte em todos os sentidos, (....). sempre e sempre no patriótico intuito de trazer ao nosso meio uma seiva nova, dirigindo minhas vistas para a robutez de nossa raça com a salvação das criancinhas” (MERECIDA, 1921).
Carlos Arthur Moncorvo de Figueiredo Filho dedicou toda sua vida à proteção da infância, à assistência às crianças, no Brasil, e principalmente no Rio de Janeiro. Em 1935 a família de Moncorvo Filho cedeu o prédio do Instituto de Protecção e Assistencia á Infancia do Rio de Janeiro à Faculdade de Medicina da Universidade do Rio de Janeiro, para abrigar seu hospital de clínicas, denominando-se, então, Hospital Moncorvo Filho (HOSPITAL, 2024).
Produção intelectual
- “De l`antipyrine dans la thérapeutique infantile / par le docteur Moncorvo". Paris: O. Berthier, 1886.
- “A bacteriologia no Brazil”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, anno II, n.353, p.1,19 de dezembro de 1892.
- “Do micróbio da coqueluche”. Rio de Janeiro: Imprensa Mont'Alverne, Ferreira & C., 1892.
- “Dos filtros e microbios”. Revista Moderna, Rio de Janeiro, anno I, n.2, 1892.
- “Hygiene prophylactica”. Revista Technica, Rio de Janeiro, n.3, 1892.
- “Microbio de la coqueluche”. Cronica Medica de Lima, Peru, anno IX, p.357-360, noviembre de 1892.
- "Sur l'érythème noueux palustre". Gazette hebdomadaire de médecine et de chirurgie, p.281, 11 juin 1892.
- “A creolina”. Revista Academica, Rio de Janeiro, anno III, p.106-110, 1893.
- “A immunidade”. Revista Academica, Rio de Janeiro, anno III, 1893.
- “Da identidade da lymphangite aguda e da eryspela”. Memória apresentada na 17ª sessão do Gremio dos Internos dos Hospitaes. Rio de Janeiro, 15 de maio de 1893.
- “Estudo sobre a identidade entre o micróbio da Lymphangite aguda e o da Eryspela”. Revista do Gremio dos Internos dos Hospitaes de Rio de Janeiro, anno IV, p.14,1893.
- “Identidade da lymphangite aguda e da erysipela”. O Brazil-Medico. Revista Semanal de Medicina e Cirurgia, Rio de Janeiro, anno VII, n.29, p.239-240, 1 de agosto de 1893; anno VII, n.32, p.250-251, 8 de agosto de 1893; anno VII, n.33, p.274-275, 1 setembro de 1893; anno VII, n.41, p.343-344, 1 novembro de 1893.
- “Novo processo de depuração das aguas”. Revista Academica, Rio de Janeiro, p.76-82, 1893.
- “O contagio das molestias parasitarias”. Revista Academica, Rio de Janeiro, p.3-7,1893.
- “Ofício dirigido ao diretor da Biblioteca Nacional Francisco Mendes da Rocha, solicitando a obra Flora Brazilienses, de Martius e outras publicação”. Rio de Janeiro: [s.n.], 7 de março de 1893. Manuscrito.
- “Pesquizas Scientificas n.2. Novo processo de preparação de caldos de agar-agar sem auxílio do filtro a quente. Março de 1893”. Rio de Janeiro: Typ. de F. Barreiros & C., 1893.
- “Pesquizas Scientificas n.3. O acido citrico na coqueluche. III. Junho de 1893”. Rio de Janeiro: Typ. de F. Barreiros & C., 1893.
- “Relatorio dos trabalhos bacteriologicos executados durante o anno de 1892, no serviço de pediatria da Policlinica Geral do Rio de Janeiro. Janeiro de 1893 por Moncorvo Filho”. Rio de Janeiro: Typ. de F. Barreiros & C., 1893.
- "Sur la pseudo-paralysie syphilitique ou maladie de Parrot". Gazette hebdomadaire de médecine et de chirurgie, Paris, 2 s., XXXIX, p.12 ;54, 1893.
- “Pesquizas Scientificas. Da acção hemostatica do asaprol. VI. Outubro de 1894”. Rio de Janeiro: Typ. Mont´Alverne, 1894.
- “Pesquizas Scientificas. n.5. Da efficacia do acido citrico na coqueluche. V. Setembro de 1894.” Rio de Janeiro: Typ. Mont´Alverne, 1894.
- “Pesquizas Scientificas n.4. Da identidade da lymphangite aguda e da erysipela. V. Setembro de 1894”. Rio de Janeiro: Typ. de F. Barreiros & C., 1894.
- “Do valor therapeutico dos vernizes antissepticos (Steresol e suas modificações)”. O Brazil-Medico. Revista Semanal de Medicina e Cirurgia, Rio de Janeiro, anno VIII, n.40, p.317-319, 22 outubro de 1894; anno VIII, n.42, p.342-343, 8 novembro de 1894; anno VIII, n.46, p.366-367, 8 dezembro de 1894; anno IX, n.33, p.265-266, 1 setembro de 1895; anno IX, n.34, p.277-279, 8 setembro de 1895; anno IX, n.35, p.286, 15 setembro de 1895; anno IX, n.36, p.294-295, 22 setembro de 1895.
- “Algumas pesquizas sobre o hematozoario de Laveran”.Transactions of the Pan-American Medical Congress, U.S. Government Printing Office, 1895. p. 268.
- “Contribuição para o estudo dos corrimentos blenorrhagicos na infancia”. Transactions of the Pan-American Medical Congress, U.S. Government Printing Office, 1895.
- “Do germen especifico da coqueluche”. Transactions of the Pan-American Medical Congress, U.S. Government Printing Office, 1895. p.281.
- “Estudo sobre a identidade do microbio da lympangite e da eryspela”. Transactions of the Pan-American Medical Congress, U.S. Government Printing Office, 1895. p.269.
- “Sessão em homenagem ao grande cientista Pasteur sob a presidência do Dr. Gonçalves Ferreira, ministro do interior, presidente honorário da Academia, 12 de outubro de 1895”. [com Silva Araújo, João B. de Lacerda, Souza Lima, Clemente Ferreira, Antônio D. de barros, Silva Braga e José P. da Silva.]. Annaes Brasilienses de Medicina, Rio de Janeiro, 6ª serie, t. IX, p.109-125, 1894-1895.
- “Note sur la pathogénie de la fièvre aphteuse par M. Moncorvo Fils”. Comunicação apresentada na Société de Biologie de Paris, em outubro de 1895.
- “Novos tratamentos antisépticos. VIII. Junho de 1895”. Rio de Janeiro: Typ. Moraes, 1895.
- “Pesquizas Scientificas. Novos tratamentos antisepticos”. Revista Academica dos Estudantes de Medicina, anno III, n.2, junho 1895.
- “Do valor therapeutico dos vernizes antisepticos”. Rio de Janeiro, Typ. Moraes, 1896.
- “Das Lymphangites na infancia e suas consequencias”. These apresentada á Faculdade de Medicina e Pharmacia do Rio de Janeiro em 18 de setembro de 1896 e perante ella defendida em 16 de janeiro de 1897. Rio de Janeiro: Typ. Moraes, 1897.
- “Das lymphangites na infancia e suas consequencias”. O Brazil-Medico. Revista Semanal de Medicina e Cirurgia, Rio de Janeiro, anno XI, n.38, p.331-334, 8 de outubro de 1897; anno XI, n.39, p.340-343, 15 de outubro de 1897.
- "Le trinitophenol dans la dermatologie infantile". La Medicine Infantile, Paris, p.706-708, 1897.
- “Lymphangitis. Lymphadentes und Elephantiasis”. Archiv für Schiffs-und Tropen-Hygiene, Cassel, 1 Band, 1. Helf., p.215-218,1897.
- "Microbiologia e therapeutica da coqueluche”. O Brazil-Medico. Revista Semanal de Medicina e Cirurgia, Rio de Janeiro, anno XI, n.45, p.395-398, 1 de dezembro de 1897; anno XI, n.46, p.403-406, 8 de dezembro de 1897; anno XI, n.47, p.412-416, 15 de dezembro de 1897; anno XI, n.48, p.421-423, 22 de dezembro de 1897.
- “Novo tratamento das moléstias da pelle”. Revue Medico-Chirurgicale du Brèsil, anno V, p.300-302, outubro de 1897.
- “Sobre um caso de hydrocelle observado em uma creança de 6 annos, sobrevindo ao abuso da bicyclette e seguindo de cura espontanea”. O Brazil-Medico. Revista Semanal de Medicina e Cirurgia, Rio de Janeiro, anno XI, n.37, p.327, 1 de outubro de 1897.
- “Tratamento da tuberculose pelo creosotal”. O Paiz, Rio de Janeiro, anno XIII, n.4.572, p.2, 10 de abril de 1897.
- “Sur le traitement de la chylurie par l´ichthyol”. Memoire du candidature au titre de correspondant de la Société de Thérapeutique. Séance du 24 novembre 1897. Bulletin Général de Thépeutique Médicale, Chirurgicale, Obstétricale et Pharmaceutique, Paris, Tome Cent-Trente-Quatrième, p.717-719, 1897.
- “A propósito da antipyrina”. Revista da Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, tomo II, n. 11, p.500, 1898.
- “Caso curioso de filariose em uma creança de um mez”. Revista da Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, n.7, p.337-342, 1898.
- “Considerações sobre a chyluria”. Revista da Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, n.7, p.313-331,1898.
- “Cura da hérnia inguinal pelo processo de Lannelongue”. Revista da Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, n.8, 1898.
- “Cystite cantharidiana”. Revista da Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, n.8, 1898.
- “Heredo-syphilis, falta do primeiro metacarpinato da mão direita, ausência do anus e abertura do rectum da vulva, observados em uma menina de tres anos de edade”. Revista da Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, n.8, 1898.
- “Intoxicação pelo acido borico”. Revista da Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, n.8, 1898.
- “Movimento da pediatria em 1898”. Revista da Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, n. 2, 1898.
- "Note sur le traitement de la lymphagite dans l´enfance par l’ichtyol". La Medicine Infantile, Paris, p.86-87, fevereiro de 1898.
- “Novo tratamento das affecções da pelle pelo trinitrophenol”. O Brazil-Medico. Revista Semanal de Medicina e Cirurgia, Rio de Janeiro, anno XII, n.3, p.26-27, 15 de janeiro de 1898.
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- “Sobre o tratamento da chyluria pelo ichthyol”. Revista da Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, n.6, p.280-286, 1898.
- “Sobre o abuso do emprego dos saes de quinina nas febres do Rio de Janeiro. Resposta ao Dr. Dias Barros”. Revista da Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, tomo II, n.1, 1898.
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- “Alimentação pelo leite”. Apresentada na Sessão de 11 de outubro de 1902 da Sociedade Scientifica Protectora da Infancia. Rio de Janeiro, 1902.
- “A opotherapia ovarina”. Apresentada na 7ª sessão ordinária da Sociedade Scientifica Protectora da Infancia em 22 de abril de 1902. Rio de Janeiro, 1902.
- “Carie dentaria”. Apresentada na 7ª sessão da Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro, em 17 de novembro de 1902. Rio de Janeiro, 1902.
- “Da pretensa incompatibilidade do calomelano e do bicabornato de sódio”. Relatório apresentado à Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro. Revista da Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, T. VII, p.321, 23 de setembro de 1902.
- “Dermatose heredo-syphilitica”. Revista da Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, tomo VII, n.8, p.250, 1902.
- “Discurso pronunciado pelo Dr. Moncorvo Filho na sessão funebre da Sociedade Scientifica Protectora da Infancia, realizada em 16 de novembro de 1902, em homenagem à memoria do Dr. Manoel Victorino”. Archivos de Assistencia á Infancia, Rio de Janeiro, t. I, n.2, p.42-45, 1 dezembro de 1902.
- “Do exame das amas mercenárias”. Revista da Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro, tomo VII, p.309, 1902.
- “Dois interessantes casos de dermatologia”. Revista da Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, tono VI, n.6, p.165-172, 1902.
- “O azul de methyleno nas oftalmias dos recém-nascidos”. Apresentada na sessão de 25 de outubro de 1902 da Sociedade Scientifica Protectora da Infancia. Rio de Janeiro, 1902.
- “O estado sanitário do Rio de Janeiro”. Revista da Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, n.8, p.247-249, 1902.
- “Perversão sexual em uma creança de 19 mezes”. Revista da Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, tomo VII, p.309, 1902.
- “Programma geral do Instituto de Protecção e Assistencia à Infancia do Rio de Janeiro”. Archivos de Assistencia á Infancia, Rio de Janeiro, t.2, n.1, p.1, 1º de novembro de 1902.
- “Syphilis congênita”. Apresentada na Sessão de 11 de outubro de 1902 da Sociedade Scientifica Protectora da Infancia. Rio de Janeiro, 1902.
- “Um angioma cavernoso em uma creança de 12 annos, filho de uma mulher portadora de molluscum contagiosum”. Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro – Sessão de 8 de abril de 1902. Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, VI, p.165, 183, 187, 208 e 217, 1902.
- “Um caso de menstruação precoce em uma creança de 5 annos”. Apresentada na sessão de 30 de setembro de 1902 da Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 1902.
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- “As anginas pseudo-diphetericas”. Revista da Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro, T. VII, n. 8, p. 341, 1903.
- “Da alimentação pelo leite”. Apresentada na Sociedade Protectora da Infancia em 8 de novembro de 1902.
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- “Do exame das amas de leite no Brazil”. Gazeta Clinica de São Paulo, anno 1, n.2, de 1 de março de 1903.
- “Emprego do ichthoformio como agente therapeutico”. Revista da Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, t. VII, n.1, p.26, 1903.
- “Hygiene publica”. São Paulo: Espindola, Siqueira & Com, 1903.
- “Ichtyol e o levedo de cerveja nas dermatoses infantis”. Apresentada na 6ª sessão em 11 de julho de 1903 da Sociedade Scientifica Protectora da Infancia. Rio de Janeiro, 1903.
- “Intoxicação pelo feto macho”. Apresentada na 11ª e 13ª sessões da Sociedade Scientifica Protectora da Infancia, em 9 e 23 de outubro de 1903. Rio de Janeiro, 1903.
- “O feto-macho”. Revista da Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro, T. VII, n.2, p. 470, 1903.
- “Os perigos da chupeta”. Apresentada na Sociedade Scientifica Protectora da Infancia, em 20 de novembro de 1903. Rio de Janeiro, 1903.
- “Palavras com que a Diretoria do Instituto rendeu homenagem ao seu digno Vice-Presidente em 27 de setembro de 1902, dia de seu anniversario natalicio”. Archivos de Assistencia á Infancia, Rio de Janeiro, tomo II, n.1, p.57-58, janeiro de 1903.
- “Polydactília”. Apresentada na Sessão de 11 de setembro de 1903 da Sociedade Scientifica Protectora da Infancia. Rio de Janeiro, 1903.
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- “Sociedade Scientifica Protectora da Infancia. Discurso proferido pelo Dr. Moncorvo Filho na sollenisação da inauguração, em 18 de junho de 1902”. Archivos de Assistencia á Infancia, Rio de Janeiro, tomo II, ns.10, 11, e 12, p.172-173, outubro-novembro-dezembro de 1903.
- “Theopile Roussel”. Discurso proferido na Sociedade Scientífica Protectora da Infancia, em 20 de novembro de 1903. Rio de Janeiro, 1903.
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Ficha técnica
Pesquisa - Ana Carolina de Azevedo Guedes.
Redação - Maria Rachel Fróes da Fonseca, Ana Carolina de Azevedo Guedes.
Forma de citação
FIGUEIREDO FILHO, CARLOS ARTHUR MONCORVO DE. Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832-1970). Capturado em 26 dez.. 2024. Online. Disponível na internet https://dichistoriasaude.coc.fiocruz.br/dicionario
Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832-1970)
Casa de Oswaldo Cruz / Fiocruz – (http://www.dichistoriasaude.coc.fiocruz.br)