PAIVA, MANUEL JOAQUIM HENRIQUES DE: mudanças entre as edições
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Outros nomes e/ou títulos: Paiva, Manoel Joaquim Henriques de
Resumo: Manuel Joaquim Henriques de Paiva nasceu na cidade de Castelo Branco, região da Beira Baixa (Portugal), em 23 de dezembro de 175, e faleceu em 10 de março de 1829, na cidade de Salvador (Bahia). Doutorou-se em medicina na Universidade de Coimbra em 1781. Foi boticário no Hospital Real Militar e Ultramar, no Rio de Janeiro, professor da cadeira de farmácia na Faculdade de Filosofia da Universidade de Coimbra (1801), e lente da cadeira de farmácia, matéria médica e terapêutica da Academia Médico-Cirúrgica da Bahia (1824). Autor da obra "Preservativo das bexigas e de seus terríveis estragos ou historia da origem e descobrimento da vaccina, dos seus effeitos ou symptomas, e do methodo de fazer a vaccinação" (1801).
Dados pessoais
Manuel Joaquim Henriques de Paiva nasceu na cidade de Castelo Branco, região da Beira Baixa (Portugal), em 23 de dezembro de 1752. Era filho do boticário português Antônio Ribeiro de Paiva, que era natural da Vila de São Vicente da Beira, e de Isabel Henriques Aires, também de naturalidade portuguesa. Pelo lado materno, era sobrinho do boticário João Henriques de Paiva. Antônio Ribeiro Paiva, seu pai, era sobrinho de médico e escritor português Antônio Nunes Ribeiro Sanches (1699-1782), e obteve carta de cirurgia em 1744, tendo atuado como boticário no Hospital Real Militar e Ultramar, na cidade do Rio de Janeiro. José Henriques Ferreira, um de seus irmãos, foi comissário do físico-mor e médico do presídio na cidade de Salvador (Bahia), primeiro médico do Hospital Real Militar e Ultramar, no Rio de Janeiro, e físico do Senado da Câmara e da Saúde. Seu outro irmão, Francisco Antônio Ribeiro de Paiva, foi professor de zoologia e mineralogia em Coimbra.
Foi Fidalgo da Casa Real, e Cavaleiro Professo da Ordem de Cristo (1803).
Faleceu em 10 de março de 1829, na cidade de Salvador (província da Bahia).
Trajetória profissional
Antônio Ribeiro Paiva, pai de Manuel Joaquim Henriques de Paiva, foi perseguido e preso em 1746 pela Inquisição portuguesa, por ser cristão-novo, tendo sido libertado em 1747, quando foi residir na Vila de Castelo Branco, localidade onde Manuel Joaquim nasceu. Antonio Nunes Ribeiro Sanches, tio de Antonio Ribeiro Paiva, foi preso em 1746, assim como ocorreu com João Henriques de Paiva, tio de Manuel Joaquim Henriques de Paiva, que foi preso pelo Santo Ofício, no Brasil, em 1747.
Segundo Bella Herson (1996), José Henriques Ferreira, irmão de Manuel Joaquim Henriques de Paiva, veio para o Brasil, em 1763, juntamente com o 2º Marquês de Lavradio, Luís de Almeida Portugal Soares de Mascarenhas, como seu médico, e posteriormente, em 1769, teria trazido para o Brasil, primeiramente para a cidade de Salvador, o pai, Antônio Ribeiro de Paiva, e o próprio Manuel Joaquim Henriques de Paiva, então com dezessete anos de idade. Alguns anos depois, a família Paiva foi para a cidade do Rio de Janeiro, e nesta Manuel Joaquim Henriques de Paiva obteve a carta de boticário em 16 de junho de 1770, após prestar os exames perante um júri composto pelo físico-mor do reino, José Henriques Ferreira, seu irmão, e por três boticários, João Pereira da Silva, Domingos Antônio de Sousa e Damião Cosme da Costa. Nesta época trabalhou como boticário no Hospital Real Militar e Ultramar.
No Rio de Janeiro, aprendeu botânica com Frei José Mariano da Conceição Vellozo, o qual, em 1829, conferiu a denominação de Paiva a uma planta do gênero sabicea, em sua homenagem.
Sua família, e especialmente seu irmão José Henriques Ferreira, desejava que Manuel Joaquim Henriques de Paiva realizasse seus estudos em uma universidade européia. Para tanto teria escrito para Antônio Nunes Ribeiro Sanches, então residente na cidade de Paris, buscando aconselhar-se a este respeito, tendo em vista suas preocupações para o caso de Manuel Joaquim realizar seus estudos na Universidade de Coimbra, onde estaria sujeito às ameaças da Inquisição às famílias de cristãos-novos (HERSON, 1996). Entretanto, Manuel Joaquim Henriques de Paiva foi mesmo para Coimbra, em setembro de 1772, e lá procurou ingressar na faculdade de medicina, atendendo as exigências estipuladas pelos novos estatutos da Universidade de Coimbra, como a habilitação em latim, grego, filosofia, francês e inglês. Porém não pode freqüentar regularmente as aulas, pois estaria sendo investigado pela Inquisição. A Inquisição procurou instaurar processos contra diversos estudantes da Universidade de Coimbra, e entre estes estava Manuel Joaquim Henriques de Paiva, considerado pelos inquisidores como um dos mais “libertinos”:
“Digo-o sem sentimentos puros de Religião [...] discorrendo aos erros formais contra o dogma, e dando todo o estilo para adulterarem a boa e Santa disciplina da Igreja Católica Romana [...] afirmando o comedor dos presuntos nas noites de uma Quaresma inteira [...] informando os Senhores Inquisidores, que, com freqüência, dizia ter Portugal falta de liberdade e que sua vontade era sair do País e ir para a Holanda ou Inglaterra onde em Londres vivia bem estabelecido seu tio. [...] como se isso ainda fosse pouco, o procurador Moller, furioso, volta a chamar-lhe libertino e sócio de um danado conciliábulo, depois de afirmar que na sua casa e presença se produziam argumentos contra a imortalidade da alma [...] e por fim está requerendo que os Inquisidores mandassem passar as ordens necessárias para que o delato Manuel Joaquim Henriques de Paiva seja preso nos cárceres secretos do Santo Ofício, e lhe fosse constituído processo nos termos regimentais”. (Apud. HERSON, 1996, p.215)
No período em que estudava em Coimbra, promoveu em sua casa algumas reuniões de acadêmicos com o objetivo de divulgar a ciência e os métodos científicos, iniciativa esta que ficou sendo conhecida como Sociedade de Celas, ou Sociedade dos Mancebos Patriotas, e que foi considerada pelo promotor da Inquisição um dos motivos para processo inquisitorial (HERSON, 1996). Entretanto, Manuel Joaquim Henriques de Paiva acabou não sendo detido pelo Santo Ofício, pois saiu de Coimbra, ainda em 1779.
Na Universidade de Coimbra, onde se matriculou no curso de medicina em 23 de dezembro de 1776, e mesmo com todos os contratempos, as inúmeras faltas e os períodos acadêmicos interrompidos, conseguiu estudar anatomia humana por meio de lições práticas em cadáveres e animais, de operações cirúrgicas, e provar sua freqüência. Diplomou-se em medicina naquela universidade em 1781, quando estabeleceu sua residência em Belém, na rua dos Sapateiros, próximo ao Arco da Bandeira, em Lisboa (BARRETO, 2005).
Entre os anos de 1773 e 1777 foi demonstrador do laboratório químico e de história natural na Faculdade de Filosofia, na qual depois viria a ser lente de filosofia. A indicação para o cargo de demonstrador teria sido feita por Domingos Vandelli (1730-1816), lente de química e chefe do Laboratório de Química da Universidade de Coimbra, à Congregação da Faculdade de Filosofia (FILGUEIRAS, 1991). Segundo Giffoni (1954), entre 1777 e 1778 Manuel Joaquim Henriques de Paiva teria clinicado na freguesia de Caparica, na região de Almada.
Em 1795 foi nomeado médico da Casa Real. Posteriormente, e ainda em Portugal, foi encarregado da administração do armazém e da botica da Marinha Real (2/07/1800), e professor da cadeira de farmácia (1801), então anexada à Faculdade de Filosofia da Universidade de Coimbra.
Manuel Joaquim Henriques de Paiva, após doutorar-se em medicina, viajou para a França, onde praticou no laboratório de Joseph Louis Gay-Lussac (1778-1850), químico e médico francês, em Paris.
Posteriormente retornou para Portugal, estabelecendo-se em Lisboa, onde foi médico da Real Câmara, Censor Régio da Mesa do Desembargo do Paço, e deputado ordinário da Real Junta do Protomedicato, para o qual foi nomeado em 14 de junho de 1803. Foi diretor do Dispensário Farmacêutico e professor de farmácia da Real Casa Pia de Lisboa, a partir da indicação de Diogo Inácio de Pina Manique (1733-1805), magistrado português e intendente-geral da polícia (GIFFONI, 1954).
Foi nomeado, em 14 de setembro de 1805, lente proprietário da cadeira de farmácia, anexa à Faculdade de Filosofia da Universidade de Coimbra.
Em Lisboa, em 1808, Manuel Joaquim Henriques de Paiva foi acusado de liberal e simpático a Napoleão I, tendo sido encarcerado em 13 de dezembro de 1808, demitido de todos os seus cargos em 24 de março de 1809, e condenado ao exílio. Foi anistiado por Carta Régia do Príncipe-Regente D. João, em 22 de maio de 1816, e recuperou seus cargos e honrarias pelo decreto de 6 de fevereiro 1818.
Retornou, então, ao Brasil, estabelecendo-se na cidade de Salvador (província da Bahia), onde foi acolhido pelo farmacêutico Agostinho Dias Lima e residiu até 1829. Em 29 de novembro de 1819 o governador e capitão geral da capitania da Bahia, Conde de Palma, emitiu uma carta régia autorizando Manuel Joaquim Henriques de Paiva a estabelecer uma cadeira de farmácia, para a qual seriam admitidos alunos do curso médico-cirúrgico. Márcia Helena M. Ferraz (1997) destaca que não existem maiores informações quanto ao local e funcionamento desta cadeira criada em 1819, mas sabe-se que, em 1824, esta foi incorporada à Academia Médico-Cirúrgica da Bahia com a fusão das cadeiras de matéria médica e farmácia.
Em 1822 naturalizou-se como brasileiro (GIFFONI, 1954).
Foi nomeado, em 28 de maio de 1824, lente da cadeira de farmácia, matéria médica e terapêutica na Academia Médico-Cirúrgica da Bahia, tendo tomado posse em 8 de julho de 1824. As aulas e atividades eram realizadas nas dependências do Convento de Santa Teresa:
“Não dispondo o Collegio de commodos apropriados, pois a Santa Casa não os possuia, para as lições praticas, lembrou-se elle da espaçosa botica, laboratório do convento de Santa Thereza, o qual ainda podia ceder um salão e o terreno inculto annexo ao mesmo, onde, sem inconveninetes para os membros da ordem, poderia ministrar o ensino que lhe foi confiado. O prior do convento não oppoz a menor objecção, e o Dr. Paiva para ahi transferiu a sua cathedra e os utensílios que possuía, adquiridos à sua custa, desde 1820, quando lhe foi permettido aqui ficar e exercer a sua profissão”. (PEREIRA, 1923, p.20-21)
Sua atuação como professor da Academia Médico-Cirúrgica da Bahia foi seu último cargo público.
Por ocasião da epidemia de sarampo no país, no início do século XIX, propôs a vacinação geral das crianças por inoculação, de acordo com o que se adotara no caso da varíola, isto é, esfregando-se a pele com as escamas obtidas na época da descamação, e como preconizara o médico Francis Home (1719-1813), de Edimburgo (SANTOS FILHO, 1991, v.1).
Publicou, em 1801, a obra “Preservativo das bexigas e de seus terríveis estragos ou historia da origem e descobrimento da vaccina, dos seus effeitos ou symptomas, e do methodo de fazer a vaccinação”. Esta obra foi dedicada ao Príncipe Regente e tinha como objetivo a divulgação da vacinação pelo processo de Edward Jenner (1749-1823), o qual segundo Manuel Joaquim Henriques de Paiva "possui a singularíssima virtude de preservar para sempre do terrível mal das bexigas, contágio o mais destruidor do género humano, e que leva à sepultura maior número de infelizes que a peste, assaltando a vida do homem e todas as suas idades, mormente na infancia, tempo em que rouba milhares e milhares de meninos, que poderiam ainda vir a ser utilíssimos à sociedade" (Apud. PITA, 2009, p. 97).
Em 1772, Manuel Joaquim Henriques de Paiva, juntamente com seu pai, Antônio Ribeiro de Paiva, e seu irmão, médico e clínico José Henriques Ferreira, participou da fundação da Academia Científica do Rio de Janeiro, também denominada Sociedade de História Natural do Rio de Janeiro, ou Academia de Ciências e História Natural, ou Academia Fluviense Médica, Cirúrgica, Botânica, Farmacêutica, considerada a primeira associação no país a dedicar-se às pesquisas sobre ciências naturais. Nesta associação dirigiu a seção de farmácia, da qual participavam José Pereira Amarante, Manuel Joaquim Bandeira, Tadeu Pereira do Lago e Antônio Bandeira de Gouveia. Nesta associação apresentou memória, como o estudo sobre a jalapa e o cacto, e o sobre uma planta por ele referida como Lavradio, celebrando o mecenas da Academia. Organizou juntamente com seu irmão José Henriques Ferreira, um “Hortário Brasiliense”, que foi enviado pela Academia Científica à Real Academia Sueca.
Foi membro da Academia das Ciências de Estocolmo, da Academia de Medicina de Madrid, da Sociedad Económica de Harlem, e da Académie de Sciences de Upsala (Suécia), por indicação do botânico sueco Karl von Linnée (1707-1778). Participou também da Academia Real das Sciencias, de Lisboa, da qual “retirou-se em 1787 por desgostos que o feriram nessa corporação” (BLAKE, 1900, p.114).
A partir de 1788 foi colaborador e editor do Jornal Encyclopedico (BLAKE, 1900), periódico que circulou em Lisboa, entre 1779 e 1806.
Os naturalistas Johann Baptist von Spix (1781-1827) e Karl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), em sua obra “Viagem pelo Brasil: 1817-1820”, se referem a Manuel Joaquim Henriques de Paiva como um “distinto médico clínico, conhecido pela sua variada atividade científica em assuntos de medicina prática, matéria médica, botânica e química” (SPIX, 1981, p.150).
Lycurgo de Castro Santos Filho destaca que Manuel Joaquim Henriques de Paiva foi um fecundo escritor e “possuidor da mais volumosa bagagem científica dentre os médicos que residiram no Brasil” (SANTOS FILHO, 1991, v.1). Possuía uma importante biblioteca, publicou várias obras suas e foi autor de traduções e adaptações de tratados médicos e obras de história natural, de autores como Joseph Jacob Plenck (1738-1807), Samuel-August Tissot (1728-1797), William Buchan (1729-1805), Melchior Adam Weikard (1742-1803), Samuel Foart Simmons (1750-1813), Antoine-François de Fourcroy (1755-1809), John Brown (1735-1788), Giovanni Antonio Scopoli (1723-1788), Karl von Linné (1707-1778) e Mathurin Jacques Brisson (1723-1806). Promoveu, também, uma das últimas edições do manual português intitulado “Exame de Sangradores, que em forma de diálogo ensina aos mestres o que devem perguntar, e aos discípulos o que se compreende na arte de sangrar”, de autoria de Manuel José da Fonseca, publicado pela primeira vez em Lisboa, em 1745.
A trajetória de Manuel Joaquim Henriques de Paiva, destaca João Rui Pita, foi “além da química, da botânica e outras áreas científicas, foi o principal divulgador médico e farmacêutico de finais do século XVIII e do início do século XIX” (PITA, 2009, p.92).
Produção intelectual
- “Dissertatio medica de actione vesicantium in corpus vivum in aphorismos digesta,etc.”. Madrid, 1776.
- “Instituições de cirurgia theorica e pratica que comprehendem a physiologia e a pathologia geral e particular”. Lisboa: Officina de Fillipe da Silva e Azevedo, 1780-1786.
- “Directorio para saber o modo, e o tempo de administrar o alkalino volatil fluido nas asphyxias, ou mortes apparentes, nos afogados, nas apoplexias, nas mordeduras de viboras, de lacráos e outros insectos, nas queimaduras, na raiva, e outras muitas enfermidades”. Lisboa: Regia Officina Typographica, 1782.
- “Elementos de chimica e pharmacia relativamente à medicina, às artes e ao commercio”. Lisboa: Na Impressão da Academia das Sciencias, 1783; 1786.
- “Pharmacopéa lisbonense ou collecção dos simplices, preparações e composições mais efficazes e de maior uso”. Lisboa: Officina de Fillipe da Silva e Azevedo, 1785; 1802.
- “Methodo novo e facil de applicar o mercurio nas enfermidades venereas com uma hypothese nova da acção do mesmo mercurio nas vias salivares pelo Dr. José Jacob Plenck”. Tradução do latim em português. Lisboa: Offic. Patriarchal, 1785.
- “Os ultimos momentos de Maria Thereza, imperatriz da Allemanha”. Tradução do francês. Lisboa: [s.n.], 1785.
- “Discurso critico, em que se mostra o damno que tem feito aos doentes, e aos progressos da medicina em todos os tempos, a introducção e uso de remedios de segredo, e composições occultas, não só pelos charlatões, e vaga-mundos, mas tambem pelos medicos, que os tem imitado Medicina”. Por José Henriques Ferreira e Manuel Joaquim Henriques de Paiva.Lisboa: Offic. de Fillipe da Silva e Azevedo, 1785.
- “Instituições de cirurgia theorica e pratica que comprehendem a physiologia e a pathologia geral e particular, extrahidas do Compendio das instituições de cirurgia e de outras obras do dr. José Jacob Plenck, e notavelmente accrescentadas”. Lisboa: [s.n.], 1786.
- “Doutrina das enfermidades venereas do dr. José Jacob Plenck”. Tradução do latim para o português, ilustrada e acrescentada com notas e a relação dos principais métodos de curar as doenças venéreas, recopilada das observações feitas e publicadas por ordem do Ministério da França acerca dos vários métodos de administrar o mercúrio por Dr. Horne e com as cautelas que se devem usar na administração do mercúrio pelo Dr. Duncan, traduzidas do francês e inglês. Lisboa: Offic. de Felippe da Silva e Azevedo, 1786.
- “Aviso ao povo sobre a asphyxias ou mortes apparentes e sobre os socorros que convem aos afogados, às crianças recem-nascidas com apparencia de mortas e aos suffocados por uma paixão vehemente d´alma, pelo frio ou pelo calor excessivo, pelo fumo do carvão e pelos vapores corruptos dos cemitérios, poços, cloacas, canos, prisões.” Lisboa: [s.n.], 1786.
- “Divisão methodica dos animaes mamaes conforme a distribuição de Scopoli”. Lisboa: [s.n.], 1786.
- “Divisão methodica dos animaes mamaes conforme o methodo de Linneu”. Lisboa: [s.n.], 1786.
- “Divisão methodica dos quadrupedes conforme o methodo de mr. Brisson”. Lisboa: [s.n.], 1786.
- “Divisão methodica das aves conforme o methodo de Scopoli”. Lisboa: [s.n.], 1786.
- “Divisão methodica das aves conforme o methodo de mr. Brisson”. Lisboa: [s.n.], 1786.
- “Divisão methodica das aves conforme o methodo de Linneu”. Lisboa: [s.n.], 1786.
- “Divisão dos amphibios de Linneu”. Lisboa: [s.n.], 1786
- “Divisão methodica dos amphibios conforme o methodo de Scopoli”. Lisboa: [s.n.], 1786.
- “Divisão methodica dos peixes conforme o methodo de Gouan”. Lisboa: [s.n.], 1786.
- “Divisão methodica dos peixes conforme o methodo de Scopoli”. Lisboa: [s.n.], 1786.
- “Aviso ao povo acerca de sua saude por mr.Tissot”. Tradução para o português, e acrescentado com notas, ilustrações e um tratado das enfermidades mais freqüentes de que não tratou Dr. Tissot na referida obra. Lisboa: [s.n.], 1786.
- “Memoria chimico-agronomica sobre quaes são os meios mais convenientes de supprir a falta de estrumes nos logares onde é difficil havel-os”. Lisboa: [s.n.], 1787.
- “Aviso ao povo ou summario dos preceitos mais importantes concernentes à criação das crianças, de differentes profissões e officios, aos alimentos e bebidas, ao ar, ao exercício, ao somno, aos vestidos, à intemperança, à limpeza, ao contagio, às paixões”. Lisboa: Offic. Morazziana, 1787.
- “Aviso ao povo ou signaes e symptomas das pessoas envenenadas com venenos corrosivos, como seneca, solimão, verdete, cobre, chumbo, etc., e dos meios de as soccorrer”. Lisboa: Offic. Morazziana, 1787.
- “Sumário dos preceitos mais importantes concernentes è educação das crianças, às diferentes profissões e ofícios”. Lisboa: [s.n.], 1787.
- “Medicina domestica, ou tratado de prevenir e curar as enfermidades, com o regimento e medicamentos simplices, escrito em inglês pelo dr.Guilherme Buchan, traduzido em português com várias notas e observações concernentes ao clima de Portugal e do Brasil, com o receituário correspondente, e um apêndice sobre os hospitais navais”. Lisboa: Officina Morazziana / Typographia Rollandiana, 1788.
- “Memorias de Agricultura, premiadas pela Academia Real das Sciencias de Lisboa em 1787 e 1788”. Lisboa: Officina da Real Academia das Sciencias, 1788-1791.
- “Provisão do desembargo do paço de 15 de fevereiro de 1785, na qual se concedeu faculdade á Camara da villa de Almada, de augmentar o partido do medico da mesma villa, e condições que o medico do referido partido é obrigado a cumprir na conformidade da dita provizão”. Lisboa: Officina Morazziana, 1788.
- “Observações praticas sobre a tisica pulmonar, escriptas em inglez pelo dr. Samuel Foart Simmons”. Tradução em latim pelo dr. Van-Zandiche, e em português acrescentadas com notas e observações. Lisboa: Officina dos Herdeiros de Domingos Gonçalves, 1789.
- “Memorias de história natural, de chimica, de agricultura, artes e medicina, lidas na Academia Real das Sciencias”. Lisboa: Typographia Nunesiana, 1790.
- Tradução de “Methodo de restituir a vida às pessoas apparentemente mortas por afogamento ou suffocação, recommendado pela sociedade humanitaria de Londres, e descripção e figura do respirador de Mudge com a maneira de usar delle”. Lisboa: Typ. Nunesiana, 1790.
- “Collecção de alguns casos ou observações de medicina”. Lisboa: [s.n.], 1790.
- “Maximas geraes sobre agricultura, industria e commercio”. Lisboa: [s.n.], 1790.
- “Descripção da dedaleira, ou digitalis”. Lisboa: [s.n.], 1790.
- “Tratado theorico e pratico das chagas, precedido de hum ensaio sobre o tratamento cirurgico da inflammação e suas consequencias; e terminando por huma dissertação acerca dos tumores brancos das articulações”. Lisboa: João Procopio Correa de Silva, 1790.
- Tradução de “Methodo seguro e facil de curar o gallico por J. J. Gardone, traduzido em vulgar para servir de supplemento ao Aviso ao povo, do dr. Samuel-August Tissot e à Doutrina das enfermidades venereas, do dr. Plenck”. Lisboa: Offic. de Antonio Gomes, 1791.
- “Pharmacopea Collegii Regalis Medicorum Londinenses. Additamentis et animadversionilms aucta, ab Emmanuele Joachino Henriquio de Paiva”. Lisboa: Ex-Typographia Regalis Academiae Scientiarum Olisiponenesis, 1791.
- “Instituições ou Elementos de Farmácia, extraidos dos de Baumé, e reduzidas a novo método pelo doutor José Francisco Leal, lente de Matéria Médica, e Instituições Médico-cirúrgicas na universidade de Coimbra, para uso das suas preleções acadêmicas, e, em benefício dos Alunos de Medicina e Farmácia da mesma universidade, ilustradas e acrescentadas com a vida do sobredito professor, e publicadas por Manuel Joaquim Henriques de Paiva, médico em Lisboa”. Lisboa: na Oficina de Antônio Gomes, 1792.
- “Curso de medicina theorica e pratica, destinado para os cirurgiões que andam embarcados ou que não estudaram nas universidades”. Lisboa: Typ. Silviana, 1792.
- “Exposição dos meios chimicos para purificar o ar das embarcações, isto é, de destruir as particulas malignas que resistem aos meios mecanicos e de conhecer a existencia das particulas malignas na atmosphera”. Lisboa: [s.n.], 1798.
- “Tratado theorico e pratico das chagas, precedido de hum ensaio sobre o tratamento cirurgico da inflammação e suas consequencias; e terminado por huma dissertação acerca dos tumores brancos das articulações.... de Benjamin Bell”. Traduzido em portuguez com varias annotações por Manoel Joaquim Henriques de Paiva. Lisboa: João Procopio Correa da Silva, [1798-1806].
- “Chave da pratica medico-browniana ou conhecimento do estado esthenico e asthenico predominante nas enfermidades, pelo dr. Melchior Adam Weikard, trasladado em italiano pelo dr. Luis Frank, em hespanhol com um compendio de theoria browniana pelo dr. Vicente Mitjavilla e Fisonel, e em linguagem com algumas notas”. Trad. Para o português por Manuel Joaquim Henriques de Paiva. Lisboa: Officina de Simão Thaddeo Ferreira, 1800-1807.
- “Divisão das enfermidades, feita segundo os principios do systema de Brown, ou nosologia browniana pelo dr. Valeriano Luís Brera, trasladada em hespanhol com um discurso preliminar sobre a nosologia, pelo dr. Vicente Mitjavilla e Fisonel. Lisboa: Officina de Simão Thaddeo Ferreira, 1800-1807.
- “Memoria em que se prova que as feridas de pelouro ou de armas de fogo são por si innocentes e simples a sua cura...tirada de Castelhano em linguagem e augmentada com algumas notas por Manoel Joaquim Henriques de Paiva”. De. Paulo Antonio Ibarrola. Lisboa: João Procópio Correa da Silva, 1800.
- “Novo, facil e simples methodo de curar as feridas do pelouro”. Lisboa: [s.n.], 1801.
- “Philosofia chimica ou verdades fundamentaes da chimica moderna, dispostas em ordem por Antoine-François Fourcroy, tiradas do francez em linguagem e accrescentadas de notas e de axiomas apanhados dos ultimos descobrimentos”. Lisboa: Offic. de João Procopio Correa da Silva, 1801; 1816.
- “Preservativo das bexigas e de seus terríveis estragos ou historia da origem e descobrimento da vaccina, dos seus effeitos ou symptomas, e do methodo de fazer a vaccinação”. Lisboa: Offic. Patr. de Joaõ Procopio Correa da Silva, 1801.
- “Exposição de Manuel Joaquim Henriques de Paiva sobre a administração do armazém das boticas da Marinha Real, de que é director, enviando as contas dos medicamentos do mês de Agosto”. Lisboa, 01/09/1801.
- “Tratado theorico e pratico das chagas, precedido de hum ensaio sobre o tratamento cirurgico da inflammação e suas consequencias; e terminado por huma dissertação acerca dos tumores brancos das articulações, por Benjamin Bell, traduzido da quarta edição ingleza e augmentado com muitas notas e illustrações”. Lisboa: Offic. Patr. de João Procopio Correia da Silva, 1802.
- “Compendio das enfermidades venereas, pelo dr. J.F. Fritez, traduzido e accrescentado com notas"” Lisboa: Officina de Antonio Rodrigues Galhardo, 1802.
-“Noticias dos mappas synopticos de chimica, para servirem de resumo às lições dadas sobre esta sciencia nas escolas de Paris, por Antoine-François de Fourcroy, vertidas em linguagem e accrescentadas.” Lisboa: [s.n.], 1802.
- “Tábuas sinópticas de Química, de Fourcroy”. Lisboa: [s.n.], 1802.
- “Bosquejo sobre a physiologia ou sciencia dosphenomenos do corpo humano no estado de saude”. Lisboa: [s.n.], 1803.
- “Reflexões sobre a communicação das enfermidades contagiosas por mar e sobre aas quarentenas que se fazem em alguns paizes”. Lisboa: Offic. de João Procopio Corrêa da Silva, 1803.
- “Ensaio sobre a nova doutrina de Brown em forma de carta por M. Rizo, de Constantinopla, vertido em linguagem”. Lisboa: Nova Officina de João Rodrigues Neves, 1807.
- “Pharmacopea naval ou colleção dos medicamentos simples e compostos que cumpre haver nas boticas dos navios”. Lisboa: [s.n.], 1807.
- “Fundamentos botanicos de Carlos Linneu, que expoem em forma de aphorismos a thoeria da sciencia botanica, vertidos do latim em portuguez, illustrados e augmentados”. Lisboa: [s.n.], 1807.
-“Indagações Physiologicas sobre a Vida e a Morte por Xavier Bichat”. Rio de janeiro: [s.n.], 1812.
- “Da febre e da sua cura em geral ou novo e seguro methodo de curar facilmente por meio dos acidos mineraes todas as especies de febres, pelo dr.Gotofredo Cristiano Reich, traduzido do allemão em francez pelo dr. Marc e do francez para o portuguez com anotações” . Bahia: Typ. de Manoel Antonio da Silva Serva, 1813.
- “Memória sobre a excellencia, virtudes e uso medicinal da verdadeira agua de Inglaterra da invenção do dr. J. de Castro Soares, actualmente preparada por José Joaquim de Castro”. Bahia: Typ. de Manuel Antonio da Silva Serva, 1815. (2° ed. em Lisboa, em 1816).
- “Memória sobre a encephalocelle”. Bahia: [s.n.], 1815.
- “Prospecto de um systema de medicina simplicissimo ou illustração e confirmação da nova doutrina medica de Brown, pelo dr. Melchior Adam Weikard, traduzido do allemão em italiano pelo dr.J. Frank. Bahia: Typ. de Manuel Antonio da Silva Serva, 1816.
- “Filosofia Química ou verdades fundamentais da química moderna, de Fourcroy”. Rio de Janeiro: [s.n.], 1816.
- “Manual de medicina e cirurgia pratica, fundado sobre o systema de Brown, pelo dr. Melchior Adam Weikard, tradução livre da 2ª edição allemã em italiano pelo dr.Brera e tirada em linguagem com anotações” . Bahia: Typ. de Manoel Antonio da Silva Serva, 1818-1819.
- “Diccionario de botanica”. Bahia: [s.n.], 1819.
- “Extracto e traducções de medicina, chimica e pharmacia”. [s.l.]: [s.n.], [s.d.].
- “Catalogos das plantas medicinaes brasileiras com breves descripções das mesmas e seus usos medicos”. [s.l.]: [s.n.], [s.d.].
- “Alguns rudimentos de um dispensatorio brasileiro”. [s.d.]: [s.n.], [s.d.].
- “Extractos de diversos autores, de uma historia brasileira”. [s.d.]: [s.n.], [s.d.].
- “Discurso Farmacêutico por Manoel Joaquim Henriques de Paiva, diretor da Farmácia da Academia”. [Rio de Janeiro]: [s.n.], [1772].
- “Lições elementares de tinturaria das lans”. Jornal Encyclopédico. Lisboa: [s.n.], [s.d.].
- “Observações sobre o uso da Saponaria oficinal e do Astragalus excapus nas enfermidades venéreas, tradução de Jurine e Guerin”. Lisboa: [s.n.], [s.d.].
- “Observações sobre uma estratégia periódica, curada por meio do azougue”. Lisboa: [s.n.], [s.d.].
- “Memória do descobrimento da Ichtyocolla vulgarmente chamada de Cola, Goma ou Grude de Peixe”. Lisboa: [s.n.], [s.d.].
- “Relação dos principais métodos de tratar as doenças venéreas, de Morne”. [s.l.]: [s.n.], [s.d.].
Manuel Joaquim Henriques de Paiva, além das obras elencadas, dirigiu as publicações “Novo Dicionário francês-português”, “Exame de Sagradores” (Manoel José da Fonseca), “Tísica Pulmonar” (Samuel Simmons), “Discurso Crítico” (José Henrique Ferreira), “”Farmacopéia Londinensis”, “Elementos de Farmácia” (Antoine Baumé) e publicou, em 1807, um catálogo de suas obras completas (GIFFONI, 1954).
Em 1853, Emilio Joaquim da Silva Maia ofereceu ao Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro os seguintes manuscritos de Manuel Joaquim Henriques de Paiva:
“Parte de sua correspondência particular e scientifica. Em 6 de maio.
Extractos e traducções de medicina, chimica e farmácia.
Catalogo de plantas medicinaes brazileiras com breves descripções das mesmas e seus usos médicos.
Alguns rudimentos de um dispensário brazileiro.
Parte extrahida de diversos autores de uma historia natural brazileira.
Um manuscripto de Francisco Antonio de Sampaio, licenciado na Cachoeira em 1782, intitulado - Historia dos reinos vegetal, animal e mineral pertencentes à medicina”. (MAIA, 1853, p.627)
Estes manuscritos foram doados pelo Instituto Histórico e Geográfico à Sociedade Farmacêutica Brasileira, e de acordo com Giffoni (1954) a associação não os teria publicado.
Fontes
- ABREU, Jean Luiz Neves.O Corpo, a Doença e a Saúde: o saber médico luso-brasileiro no século XVIII. Tese (Doutorado em História) - Programa de Pós-Graduação em História, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas/UFMG, Belo Horizonte, 2006. Capturado em 20 mai. 2020. Online. Disponível na Internet: https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/VCSA-6XWMHK
- BARRETO, Maria Renilda Nery. A medicina luso-brasileira: instituições, médicos e populações enfermas em Salvador e Lisboa (1808–1851). Tese (Doutorado em História das ciências) - Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde, Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz, Rio de Janeiro, 2005. Capturado em 20 mai. 2020. Online. Disponível na Internet: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/6142?locale=es
- FERRAZ, Márcia Helena Mendes. As ciências em Portugal e no Brasil (1772-1822): o texto conflituoso da química. São Paulo: EDUC, 1997. (BCOC)
- FILGUEIRAS, Carlos A. L. As vicissitudes da ciência periférica: a vida e obra de Manuel Joaquim Henriques de Paiva. Química Nova, São Paulo, v.14, n.2, p.133-141, 1991. Capturado em 20 mai. 2020. Online. Disponível na Internet: https://bibliotecaquimicaufmg2010.files.wordpress.com/2012/02/manoel-joaquim-henriques-de-paiva.pdf
- GIFFONI, O. Carneiro. Presença de Manoel Joaquim Henriques de Paiva na medicina luso-brasileira do século XVIII. Separata do II Congresso Brasileiro de História da Medicina (Recife 1953). São Paulo: [s.n.], 1954. (BCOC)
- HERSON, Bella.Cristãos-novos e seus descendentes na medicina brasileira (1500-1850). São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1996. (BN)
- MAIA, Emilio Joaquim da Silva. Relação dos manuscriptos offerecidos em 1853.Revista do Instituto Histórico e Geographico do Brazil, 3ª serie, n.9, p.627, 1º trimestre de 1853. (IHGB)
- MANOEL Joaquim Henriques de Paiva. In: BLAKE, Augusto Victorino Alves Sacramento. Diccionario Bibliographico Brazileiro. Sexto volume. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1900. pp.113-119. In: Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin. Acervo Digital. Capturado em 20 mai. 2020. Online. Disponível na Internet: https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/5451
- PEREIRA, Antonio Pacifico. Memória sobre a Medicina na Bahia. Elaborada para o Centenário da Independência da Bahia 1823-1923. Bahia: Imprensa Official do Estado, 1923. (BCOC)
- PITA, João Rui. Manuel Joaquim Henriques de Paiva: um luso-brasileiro divulgador de ciência. O caso particular da vacinação contra a varíola. Mnme. Revista de Humanidades, Caicó, Rio Grande do Norte, v.10, n.26, p.91-102, jul./dez.2009. Capturado em 20 mai. 2020. Online. Disponível na Internet: https://periodicos.ufrn.br/mneme/article/download/10/7
- RIBEIRO, Lourival. Medicina no Brasil Colonial. Rio de Janeiro: [Editorial Sul Americana], 1971. (BCOC)
- SANTOS FILHO, Lycurgo de Castro. História geral da medicina brasileira. v.1. São Paulo: HUCITEC: Editora da Universidade de São Paulo, 1991. (BCOC)
- SANTOS FILHO, Lycurgo de Castro. História geral da medicina brasileira. v.2. São Paulo: HUCITEC: Editora da Universidade de São Paulo, 1991. (BCOC)
- SPIX, Johann Baptist vom; MARTIUS, Carl Friedrich Philipp von. Viagem pelo Brasil: 1817-1820. São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1981. (BCOC)
Ficha técnica
Pesquisa - Maria Rachel Fróes da Fonseca.
Redação - Maria Rachel Fróes da Fonseca.
Revisão - Maria Rachel Fróes da Fonseca.
Atualização – Maria Rachel Fróes da Fonseca, Ana Carolina de Azevedo Guedes.
Forma de citação
PAIVA, MANUEL JOAQUIM HENRIQUES DE. Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832-1970). Capturado em 24 nov.. 2024. Online. Disponível na internet https://dichistoriasaude.coc.fiocruz.br/dicionario
Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832-1970)
Casa de Oswaldo Cruz / Fiocruz – (http://www.dichistoriasaude.coc.fiocruz.br)