LAZARETO DA JURUJUBA: mudanças entre as edições
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Edição das 18h05min de 4 de abril de 2023
Denominações: Lazareto da Jurujuba (1851); Hospital Marítimo de Santa Isabel (1853); Hospital da Jurujuba; Hospital Marítimo de Santa Izabel; Hospital Paula Candido (1898); Hospital Paula Cândido; Preventorio Paula Candido; Preventório Paula Candido (1934); Educandário Paula Cândido (1968)
Resumo: Em 1º de janeiro de 1851, tendo em vista o contexto de epidemias, foi instalado, por orientação de Francisco de Paula Cândido, presidente da Junta de Higiene Pública, um lazareto para cerca de 30 enfermos, numa casa alugada na península do Caju, no Saco da Jurujuba, em Niterói, na então província do Rio de Janeiro. Neste lazareto, o Lazareto da Jurujuba, os passageiros oriundos de embarcações provenientes de portos contaminados eram hospedados por uns dias, e as pessoas portadoras de doenças contagiosas, desembarcadas nos navios em trânsito, eram isoladas. Pelo decreto nº 1.103 de 3 de janeiro de 1853, foi criado um hospital no edifício do antigo Lazareto da Jurujuba, denominado então Hospital Marítimo de Santa Isabel. Em 1898 mudou a denominação para Hospital Paula Cândido.
Histórico
Manoel de Valladão Pimentel, Roberto Jorge Haddock Lobo, Antônio Felix Martins, José Maria de Noronha Feital, José Bento da Rosa, José Pereira Rego, Luís Vicente de Simoni, José Francisco Xavier Sigaud e Joaquim José da Silva. Além disso, uma Portaria do ministro do império, visconde de Monte Alegre, contendo as instruções para prevenir e combater o avanço da febre amarela foi promulgada em 14 de fevereiro de 1850.
A Comissão Central de Saúde Pública apresentou, em 27 de maio de 1850, a José da Costa Carvalho, então Ministro e Secretário de Estado dos Negócios do Império, um relatório sobre a situação da febre amarela no Rio de Janeiro, intitulado "Descripção da febre amarella que no anno de 1850 reinou epidemicamente na Capital do Império, pela Commissão Central de Saude Publica". Neste ano a grande epidemia de febre amarela havia se alastrado pela província do Rio de Janeiro, vitimando cerca de 4.160 pessoas.
Ainda em 1850, o Governo Imperial criou por meio do decreto nº 598 de 14 de setembro, a Junta de Higiene Pública, a qual teria entre suas atribuições a proposição de medidas de salubridade pública ao Governo, a polícia médica nas visitas das embarcações e das boticas, e demais estabelecimentos que pudessem provocar danos à saúde pública. Em princípio a Junta de Higiene Pública foi organizada para ser um Conselho Consultivo, porém acabou sendo a instância responsável pelo serviço sanitário do Império, atuando principalmente em momentos de epidemias de febre amarela, cólera morbus e varíola. A Junta de Higiene Pública foi constituída inicialmente por Francisco de Paula Cândido (presidente), Joaquim Cândido Soares de Meirelles, Antonio José Ramos (cirurgião-mor da Armada), Jacintho Rodrigues Pereira Reis (cirurgião-mor do Exército), Antônio Felix Martins (provedor-mor de saúde do Porto) e Ernesto Augusto Lassance Cunha (secretário). Com o decreto nº 828, de 29 de setembro de 1851, a Junta passou a denominar-se Junta Central de Higiene Pública.
Os relatórios e exposições sobre o estado sanitário da capital do Império apontavam para os riscos da incidência de várias moléstias, especialmente da febre amarela, e propunham medidas para combatê-las. Francisco de Paula Cândido, então presidente da Junta, apresentou ao Visconde de Mont´Alegre, Ministro e Secretario de Estado dos Negócios do Império, em 1851, a “Exposição succinta do Estado sanitário da Cidade do Rio de Janeiro, e das Medidas, que convém adoptar-se”, na qual destacava a importância da adoção de medidas de salubridade, e entre estas medidas para o combate às moléstias contagiosas, destacou a criação de lazaretos:
“A fundação d´este Lazareto repousa no principio de moléstias por infecção, e de nenhuma sorte, na hypothese do contagio, dispensando-me d´entrar aqui na elucidação d´esta espinhosa questão relativamente à febre amarela. (.....). He por tanto este Lazareto huma medida por hum lado em prol de enfermos e dos que ainda não tiverem sido accomettidos, à bordo: os primeiros ganharão sendo tratados em terra, e os segundos ficarão abrigados da moléstia abandonando o fóco que os ameaçava. Ganha por outro lado a salubridade da Cidade e do seu porto afastando-se, e extinguindo-se seguramente, o fóco de infecção que os ameaçava. Como apenso á este Lazareto se deve considerar hum trapiche de construção apropriada, contendo aparelhos, e materiaes necessários para desinfecção das mercadorias infeccionadas. Nas actuaes circunstancias do Imperio, deve-se contar com a chegada de grande numero de colonos; e então indispensável se torna a promptificação de acomodações, onde sejão recebidos logo que abordarem nossa bahia, deixando imediatamente o estreito recinto de hum Navio, sede primitiva da febre amarela”. (CANDIDO, 1851, p.3)
Era comum a criação de estabelecimentos destinados à quarentena por ocasião de epidemias, muitos dos quais eram designados como “lazaretos”, embora não fossem necessariamente destinados ao isolamento de pacientes morféticos. Nestes lazaretos os passageiros oriundos de embarcações provenientes de portos contaminados eram hospedados por uns dias, e as pessoas portadoras de doenças contagiosas, desembarcadas nos navios em trânsito, eram isoladas (SANTOS FILHO, 1991).
No contexto de risco de novas epidemias, Francisco de Paula Cândido, então presidente da Junta de Higiene Pública, resolveu alugar, em 1º de janeiro de 1851, umprédio na enseada de Jurujuba, entre “o Morro do Cavalão e o lugar chamado Charita”, em Niterói, na então província do Rio de Janeiro, para ali funcionar um lazareto para cerca de 30 enfermos (TAUNAY, A. d´Escragnolle. Apud. PARNIT, 2015). O Ministério do Império encaminhou, em 10 de janeiro de 1851, um expediente ao presidente da Junta de Higiene Pública, consultando sobre a conveniência da fundação do lazareto na propriedade do major Bento José Martins, em Jurujuba, e sobre a adoção das quarentenas (MINISTERIO, 1851).
Ainda em janeiro de 1851 um fato atestou efetivamente a necessidade do estabelecimento daquele lazareto:
“Alguns factos começaram a aparecer nos primeiros dias de janeiro, e faziam receiar nova invasão da epidemia; mas como ella não grassasse a bordo dos navios, por onde sóe manifestar-se. Concorria isto até certo ponto a acalmar os receios, quando no dia 20 de janeiro daquelle mez entrou arribada a escuna inglesa - Apparition - neste porto, donde havia sahido a poucos dias, trazendoa seu bordo quatro doentes de febre amarella bem caracterisada: posta a escuna em quarentena, forão levados os doentes para o Lazareto provisorio mandado immediatamente preparar na Jurujuba, e ordenou-se que para lá fossem transportados todos os mais que no mar enfermassem, prohibida absolutamente a sua recepção nos hospitaes da cidade”. (RELATORIO, 1851, p.29-30)
Pelo Aviso nº 35, do Ministério do Império, em 24 de janeiro de 1851, ficou determinado que em caso de urgência, poderia ser alugado qualquer outro prédio nas imediações. Em outro Aviso, de nº 38 em 29 de janeiro do mesmo ano, foi ordenada a manutenção dos serviços no Lazareto da Jurujuba e autorizado o ajuste das pessoas necessárias para aquele estabelecimento, mediante o pagamento de diárias e gratificações. Foram alugados, então, numa distância de 800 metros do primeiro edifício, uma casa e o terreno que a cercava, pertencentes aos herdeiros do falecido Jacintho Ignácio de Albuquerque, num lugar chamado Areia Grossa (praia da Areia Grossa), em Jurujuba.
A criação do lazareto em Jurujuba foi objeto de matérias e comunicados na imprensa, muitos dos quais questionavam sua instalação, como o assinado com o pseudônimo deMicroscopio:
“(....). É a Jurujuba o logar mais próprio para o lazareto? Em que estado está essenegocio? Compra-se por bom dinheiro a chácara sem agua e com uma casa? Não é a peste um negocioserio, em presença da qual devão cessar outros negocios? Não é a chegada a época de antepor o interesse publico aos ilícitos interesses particulares? Haverá quem queira fazer das medidas preventivas e de salubridade, uma mina de auríferas veias? Microscopio”. (COMMUNICADO, 22 jan.1851, p.2)
Foram publicadas outras matérias sobre o lazareto, entre as quais podemos destacar os inúmeros comunicados noDiario do Rio de Janeiroentre janeiro e fevereiro de 1851, todos assinados por “O Velho Jurujubano”. “O Velho Jurujubano” questionava não só o local escolhido como também a forma pela qual havia sido decidida a instalação do lazareto em Jurujuba, afirmando que “se aquella autoridade, que foi consultada pela pessoa incumbida pelo governo, não tivesse tido em vista o interesse próprio, inculcaria e faria vêr os logares mais adaptados para a fundação de um lazareto” (O VELHO JURUJUBANO, 1851, p.2). Em outros comunicados continuou tratando da instalação do lazareto, e dialogando com outros articulistas, comoo sr. Microscopio, que igualmente questionavaaquele empreendimento, e com o Moço da Jurujuba, que defendia a instalação do lazareto naquele local (COMMUNICADO, 24 jan.1851, p.3). No final de janeiro de 1851, “O Velho Jurujubano”, em comunicado direcionado ao Moço do Cajú (Moço da Jurujuba), apresentou os termos da representação dos moradores da Jurujuba contra o Lazareto:
“Ao Publico. O morro do Cajú impropriamente denominado ilha1, está situado no continente da Jurujuba, cuja metade que é banhada pelo mar olha ao Sacco de S. Francisco, de circumferencia terá cerca de 300 braças, (....).Como cajueiros, mangueiras, etc: as arvores exóticas de natureza rija que demandão maior quantidade de humidade, não se dão bem, carregão-se de poucos fructos e recentem-se facilmente, pela aridez do solo, de qualquer secca, a temperatura do ar é quente durante odia, tanto pela reverberação do mar como da doenorme rochedo do Pico que lhe fica próximo. Agua potável, nenhuma. Duas partes d´esta ilha pertencem a D. Maria Joaquina do Nascimento, e a terceira ao major Bento José Martins, onde foi arvorado o lazareto provisório.(....) . O Velho Jurujubano.” (O VELHO JURUJUBANO, 27 jan. 1851, p.2)
“O Velho Jurujubano”aindaencaminhou ao Ministro do Império uma súplica nos seguintes termos:
“O Velho Jurujubano, em nome da humanidade e da religião, vêm respeitosamente pedir a V. Ex., que se digne de ir em passeio, á ilha do Cajú, onde está o lazareto provisório, e observar com seus próprios olhos, essa localidade, que sem reflexão foi indicada como boa, para fundação d´aquelle estabelecimento. V. Ex. conhecerá que não temsido infundadas as queixas contra esse logar, que de todas as suas péssimas condições, a de carência d´agua potável é a principal. V. Ex. julgará por si mesmo, se a um tal estabelecimento se poderá dar o nome de casa de saúde, pois quando se aglomerarem as tribulações em quarentena, tornar-se-há um receptáculo de morte, e os míseros em vez de ganharem ali saúde, irão expor terrivelmente aquella que lhes resta. Essa ilha, Exm.º Sr., não foi escolhida, contra todos os preceitos da hygiene, para lazareto, sinão do maldito patronato, ou então por incúria e ignorância de quem foi incumbido de ir vêr um local apropriado (...). (....). Attenda V. Ex. que os estrangeiros bem podem julgar mal da nossa civilização por um semelhante estabelecimento em tão péssimo local, e que as censuras recahirão sobre quem consentio ou ordenou a formação d´elle.(....).” (O VELHO JURUJUBANO, 17 fev. 1851, p.3)
Por outro lado, também havia aqueles que estavam mais preocupados com os encaminhamentos adotados pela Junta de Higiene Pública, como apareceu no comunicado assinado por O Imparcial, e publicado no Diario do Rio de Janeiro, em 5 de fevereiro de 1851:
“Para o Exmº. Sr. Presidente da Junta de Hygiene Publica vêr. O Lazareto na Jurujuba. Sim, digne-se V. Ex. ir á Jurujuba, e em fim acabar d´uma vez o que se tem suscitado, se sim ou não se deve lá estabelecer o lazareto. Que em algures ele o será, é isso de necessidade pública; (.......). (....), temos e tem-se ali muito assentada fé em sua honradez e sciencia, e de seus ilustres colegas da junta. Ajunte-se algum material, e falle-se a essa povoação, que está assustada, e também poderá ser que iludida; este material, seja o percorrer-se todos os sítios, vêr estes com os próprios olhos, colher informações de toda a sorte de pessoas d´ahi moradoras; depois a sciencia; (....). Agora quanto ao demais, é noticiar a essa população em agitação, o resultado da escolha que se fizer, mostrando-se em um bom relatório a prioridade do logar, a preferencia da conveniência publica á particular, como infundado seja o seu temor, etc. etc.” (COMMUNICADO, 1851, p.3)
1Alguns documentos referem-se a este lazareto como estando localizado na Ilha do Cajú, que na realidade seria a Ponta do Cajú, península da enseada de Jurujuba.
Estrutura e funcionamento
<Insira o texto aqui>
Anexos
Anexo 1 - Quadros de Estatísticas do movimento clínico no Hospital Marítimo de Santa Isabel
Movimento clínico do Hospital Marítimo de Santa Isabel 1853-1882 | ||||||
Anos |
Entraram |
Sairam |
Ficaram em tratamento |
Total |
Observações | |
Curados |
Falecidos | |||||
1853 |
1.512 |
1.254 |
258 |
------------------ |
1.512 |
|
1854 |
1.627 |
1.509 |
43 |
15 |
1.627 |
|
1855 |
2.009 |
1.874 |
37 |
98 |
2.009 |
|
1856 |
2.452 |
2.213 |
157 |
82 |
2.452 |
|
1857 |
2.717 |
2.220 |
418 |
79 |
2.717 |
|
1858 |
2.994 |
2.422 |
464 |
108 |
2.994 |
|
1859 |
2.113 |
1.812 |
292 |
9 |
2.113 |
|
1860 |
1.346 |
1.198 |
134 |
14 |
1.346 |
|
1861 |
512 |
447 |
65 |
--------------- |
512 |
Durante estes anos o hospital não recebeu doente algum. |
1862 |
------------ |
----------- |
------------ |
--------------- |
------------ | |
1863 |
------------ |
----------- |
------------ |
--------------- |
------------ | |
1864 |
------------ |
----------- |
------------ |
--------------- |
------------ | |
1865 |
------------ |
----------- |
------------ |
--------------- |
------------ | |
1866 |
------------ |
----------- |
------------ |
--------------- |
------------ | |
1867 |
117 |
85 |
32 |
-------------- |
117 |
Doentes de cólera morbus |
1868 |
441 |
382 |
59 |
-------------- |
441 |
Doentes era de cólera morbus |
1869 |
40 |
39 |
1 |
--------------- |
40 |
|
1870 |
559 |
400 |
99 |
---------------- |
559 |
|
1871 |
------------ |
----------- |
------------ |
--------------- |
------------ |
O hospital esteve fechado. |
1872 |
806 |
613 |
193 |
---------------- |
806 |
|
1873 |
788 |
590 |
192 |
---------------- |
788 |
|
1874 |
------------ |
----------- |
------------ |
--------------- |
------------ |
O hospital esteve fechado. |
1875 |
------------ |
----------- |
------------ |
--------------- |
------------ |
O hospital esteve fechado. |
1876 |
743 |
584 |
159 |
---------------- |
743 |
|
1877 |
543 |
458 |
69 |
16 |
543 |
|
1878 |
1.405 |
1.101 |
244 |
---------------- |
1.405 |
|
1879 |
651 |
483 |
168 |
---------------- |
651 |
|
1880 |
827 |
600 |
191 |
30 |
827 |
|
1881 |
323 |
282 |
41 |
--------------- |
323 |
|
1882 |
104 |
54 |
50 |
-------------- |
104 |
Doentes procedentes de terra. |
Total |
24.629 |
20.812 |
3.366 |
451 |
24.629 |
|
Fonte:
BARBOSA, Plácido; REZENDE, Cassio Barbosa. Os Serviços de Saúde Pública no Brasil especialmente na cidade do Rio de Janeiro de 1808 a 1907. Primeira parte (Esboço histórico). In: FALCÃO, Edgard de Cerqueira. Brasiliensia Documenta. vol. VI. Oswaldo Cruz Monumenta Histórica, tomo IV (I). São Paulo: s.n., 1978. p.325.
Movimento clínico do Hospital Marítimo de Santa Isabel 1883-1894 |
||||
Anos |
Doentes entrados |
Doentes falecidos |
Observações |
|
1883 |
693 |
271 |
Febre amarela. Notas extraídas do relatório ministerial. Avultaram os doentes procedentes de terra. |
|
1884 |
792 |
237 |
Febre amarela. Notas extraídas do livro de entradas de doentes. Não há clareza no relatório ministerial. |
|
1885 |
155 |
70 |
Febre amarela. Notas extraídas do livro de entradas de doentes. |
|
1886 |
1.136 |
413 |
Febre amarela. Notas extraídas do livro de entradas de doentes. |
|
1887 |
144 |
41 |
Febre amarela. Notas extraídas do livro de entradas de doentes. |
|
1888 |
610 |
221 |
Febre amarela. Notas extraídas do livro de entradas de doentes. |
|
1889 |
2.028 |
651 |
Febre amarela. Notas extraídas do livro de entradas de doentes. |
|
1890 |
284 |
25 |
Todos imigrantes do vapor alemão “Ohio”, que foram recolhidos ao hospital, à requisição do Sr. Coronel Accioly Vasconcellos, inspetor geral de Terras e Colonização, em vista de se ter manifestado o sarampão a bordo. O livro de entrada de doentes não discrimina deste total quais os atacados de sarampo e quaes os comunicantes. |
|
1891 |
1.568 |
702 |
Febre amarela. Notas extraídas da escrituração hospitalar. Quase todos os doentes procedentes de terra. |
|
1892 |
1.456 |
523 |
Notas extraídas da escrituração hospitalar. Febre amarela. |
|
1893 |
189 |
80 |
Febre amarela. Notas dos livros do hospital. |
|
1894 |
536 |
137 |
Febre amarela. Notas dos livros do hospital. |
|
Fonte:Apud. BARBOSA, 1978, p.326.
Fontes
- [ACADEMIA Imperial de Medicina]. Diario do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, anno 58, n.171, p.3, 20 de junho de 1875. In: FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL.Hemeroteca Digital Brasileira.Capturado em 6 out. 2020. Online. Disponível na Internet:http://memoria.bn.br/DocReader/094170_02/33226
- À INSPECTORIA Geral de Saude dos Portos expedio o Ministerio do Interior o seguinte aviso, com data de 14 do corrente mez. Jornal do Commercio,Rio de Janeiro, anno 67, n.349, p.1, 16 de dezembro de 1889. In: FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL. Hemeroteca Digital Brasileira. Capturado em 6 out. 2020. Online. Disponível na Internet: http://memoria.bn.br/DocReader/364568_07/24198
- Almanak Administrativo, Mercantil e Industrial da Corte e Província do Rio de Janeiro para o anno de 1854.Rio de Janeiro: Eduardo & Henrique Laemmert, 1854. [igualmente os anos de 1855 a 1889]. In: FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL.Hemeroteca Digital Brasileira.Capturado em 6 out. 2020. Online. Disponível na Internet: http://memoria.bn.br/DocReader/docreader.aspx?bib=313394x&pasta=ano%20185&pesq=&pagfis=6946
- ARQUIVO NACIONAL. Guia Brasileiro de Fontes para a História da África, da escravidão negra e do negro na sociedade atual: Fontes arquivísticas. Vol.2 (Rio de Janeiro-Sergipe). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1988. (BCOC)
- ASSISTENCIA e Preventorios. O Imparcial, Rio de Janeiro, anno VI, n.1.424, p.4, 12 jan. 1940. In: FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL. Hemeroteca Digital Brasileira. Capturado em 6 out. 2020. Online. Disponível na Internet: http://memoria.bn.br/DocReader/107670_04/128
- ASSISTÊNCIA Pública e Privada no Rio de Janeiro (Brasil). História e Estatística. Comemoração do centenário da Independência Nacional. Rio de Janeiro: Typographia do “Annuario do Brasil”, 1922. pp.552-553. (BCOC)
- AZEVEDO, Marcos Cruz de. Educação integral e ensino de ciências exatas: um estudo no Colégio Estadual Matemático Joaquim Gomes de Sousa. Duque de Caxias, RJ, 2019. Tese (Doutorado em Humanidades, Culturas e Artes) – Universidade do Grande Rio “Prof. José de Souza Herdy”, Escola de Educação, Ciências, Letras, Artes e Humanidades, 2019. In: UNIVERSIDADE GRANDE RIO. Escola de Educação, Ciências, Letras, Artes e Humanidades. Capturado em 19 jan. 2022. Online Disponível na Internet: https://portal.unigranrio.edu.br/ppghca/teses
- BARBOSA, Plácido; REZENDE, Cassio Barbosa. Os Serviços de Saúde Pública no Brasil especialmente na cidade do Rio de Janeiro de 1808 a 1907 (esboço histórico e legislação). Primeiro volume (Esboço Histórico). Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1909. In: FIOCRUZ. Obras Raras Fiocruz. Acervo Digital de Obras Raras e Especiaes. Capturado em 25 set. 2020. Online. Disponível em: https://www.obrasraras.fiocruz.br/media.details.php?mediaID=243
- BOGADO, Letícia Fiorillo. A Casa da Princesa: a genealogia de um internato. Dissertação (Mestrado em Psicologia), Departamento de Psicologia, PUC-Rio, Rio de Janeiro, 1986. Capturado em 10 jan. 2022. Online. Disponível na Internet:
http://ppg.psi.puc-rio.br/uploads/uploads/1969-12-31/1987_7403bb9e1a238714ff39ee388ae1e238.pdf
- BRASIL. Decisão do Governo nº 115 de 5 de novembro de 1886. In: Collecção das Decisões do Governo do Imperio do Brazil de 1886. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1887. p.96. In: CÂMARA DOS DEPUTADOS. Legislação. 1881-1889. Decisões 1886. Capturado em 30 jun. 2016. Online. Disponível na Internet: https://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/legislacao/colecao-anual-de-leis/colecao8.html
- BRASIL. Decreto nº 598 de 14 de setembro de 1850. In: SENADO FEDERAL. Portal Legislação. Capturado em 7 abr. 2016. Online. Disponível na Internet:
http://legis.senado.leg.br/norma/597608/publicacao?tipoDocumento=DPL-n&tipoTexto=PUB
- BRASIL. Aviso nº 35, de 24 de janeiro de 1851. In: Collecção das Decisões do Governo do Imperio do Brazil de 1886. Tomo XIV. 1851. Rio de Janeiro: Na Typographia Nacional, 1852. p.30. In: CÂMARA DOS DEPUTADOS. Legislação. Coleção das Leis do Império (1808-1889). 1851-1860. Decisões 1851. Capturado em 7 abr. 2016. Online. Disponível na Internet:
- BRASIL. Aviso nº 38, de 29 de janeiro de 1851. In: Collecção das Decisões do Governo do Imperio do Brazil de 1886. Tomo XIV. 1851. Rio de Janeiro: Na Typographia Nacional, 1852. p.33. In: CÂMARA DOS DEPUTADOS. Legislação. Coleção das Leis do Império (1808-1889). 1851-1860. Decisões 1851. Capturado em 7 abr. 2016. Online. Disponível na Internet:
- BRASIL. Decreto nº 1.103, de 3 de janeiro de 1853. In: SENADO FEDERAL. Portal Legislação. Capturado em 1º out. 2020. Online. Disponível na Internet:
http://legis.senado.leg.br/norma/391035/publicacao?tipoDocumento=DEC-n&tipoTexto=PUB
- BRASIL. Decreto nº 2.052 de 12 de dezembro de 1857. In: SENADO FEDERAL. Portal Legislação. Capturado em 1º out. 2020. Online. Disponível na Internet:
http://legis.senado.leg.br/norma/395257/publicacao?tipoDocumento=DEC-n&tipoTexto=PUB
- BRASIL. Decreto nº 2.416 de 30 de abril de 1859. In: SENADO FEDERAL. Portal Legislação. Capturado em 1º out. 2020. Online. Disponível na Internet:
http://legis.senado.leg.br/norma/396702/publicacao?tipoDocumento=DEC-n&tipoTexto=PUB
- BRASIL. Decreto nº 2.734 de 23 de janeiro de 1861. In: SENADO FEDERAL. Portal Legislação. Capturado em1º out. 2020. Online. Disponível na Internet:
http://legis.senado.leg.br/norma/397969/publicacao?tipoDocumento=DEC-n&tipoTexto=PUB
- BRASIL. Decreto nº 2.801 de 19 de junho de 1861. In: SENADO FEDERAL. Portal Legislação. Capturado em 7 abr. 2016. Online. Disponível na Internet:
http://legis.senado.leg.br/norma/398235/publicacao?tipoDocumento=DEC-n&tipoTexto=PUB
- BRASIL. Decreto nº 3.059 de 11 de março de 1863. In: SENADO FEDERAL. Portal Legislação. Capturado em 7 abr. 2016. Online. Disponível na Internet:
http://legis.senado.leg.br/norma/399252/publicacao?tipoDocumento=DEC-n&tipoTexto=PUB
- BRASIL. Decreto nº 6.378 de 15 de novembro de 1876. In: SENADO FEDERAL. Portal Legislação. Capturado em 7 abr. 2016. Online. Disponível na Internet:
http://legis.senado.leg.br/norma/410347/publicacao?tipoDocumento=DEC-n&tipoTexto=PUB
- BRASIL. Decreto nº 9.554, de 3 de fevereiro de 1886. In: SENADO FEDERAL. Portal Legislação. Capturado em 1º out. 2020. Online. Disponível na Internet:
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- BRASIL. Decreto nº 1.647, de 12 de janeiro de 1894. In: SENADO FEDERAL. Portal Legislação. Capturado em 1º out. 2020. Online. Disponível na Internet:
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Ficha técnica
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Forma de citação
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Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832-1930)
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