AMERICANO, DOMINGOS MARINHO DE AZEVEDO: mudanças entre as edições
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<p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">'''Resumo: '''Domingos Marinho de Azevedo Americano nasceu em 12 de fevereiro de 1813, em São Caetano do Paraopeba, município de Queluz, da então província de Minas Gerais, e faleceu, na mesma cidade, em 9 de junho de 1851. Na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro foi lente substituto da seção cirúrgica, e lente catedrático de partos, moléstias de mulheres pejadas e paridas e de meninos recém-nascidos.</span></span></p> | <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">'''Resumo: '''Domingos Marinho de Azevedo Americano nasceu em 12 de fevereiro de 1813, em São Caetano do Paraopeba, município de Queluz, da então província de Minas Gerais, e faleceu, na mesma cidade, em 9 de junho de 1851. Na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro foi lente substituto da seção cirúrgica, e lente catedrático de partos, moléstias de mulheres pejadas e paridas e de meninos recém-nascidos.</span></span></p> | ||
= <span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Dados pessoais</span> = | = <span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Dados pessoais</span> = | ||
<p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Domingos Marinho de Azevedo Americano nasceu em 12 de fevereiro de 1813, em Paraupeba, na então província de Minas Gerais. Era filho de José Marinho de Azevedo e de Anna Rosa da Cunha Azevedo. Casou-se, em 1845, com Maria Benedicta da Silva Porto, filha do negociante João Alves da Silva Porto e de Jacintha Benedicta de Almeida da Silva Porto, e teve três filhos. </span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Foi agraciado como Cavaleiro da Ordem de Cristo.</span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Faleceu, em São Caetano do Paraopeba (Minas Gerais), em 9 de junho de 1851, devido a tubérculos mesentéricos (MORTE, 1851). </span></span> | <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Domingos Marinho de Azevedo Americano nasceu em 12 de fevereiro de 1813, em Paraupeba, na então província de Minas Gerais. Era filho de José Marinho de Azevedo e de Anna Rosa da Cunha Azevedo. Casou-se, em 1845, com Maria Benedicta da Silva Porto, filha do negociante João Alves da Silva Porto e de Jacintha Benedicta de Almeida da Silva Porto, e teve três filhos. </span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Foi agraciado como Cavaleiro da Ordem de Cristo.</span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Faleceu, em São Caetano do Paraopeba (Minas Gerais), em 9 de junho de 1851, devido a tubérculos mesentéricos (MORTE, 1851). </span></span> </p> | ||
= <span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Trajetória profissional</span> = | = <span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Trajetória profissional</span> = | ||
<p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Domingos Marinho de Azevedo Americano fez seus primeiros estudos no Seminário de Congonhas e no Colégio Caraça (Minas Gerais). Doutorou-se em Medicina pela [[FACULDADE_DE_MEDICINA_DO_RIO_DE_JANEIRO|<u>Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro</u>]], em 15 de dezembro de 1838, com a tese intitulada “Dissertação sobre a phrenologia”. </span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Na [[FACULDADE_DE_MEDICINA_DO_RIO_DE_JANEIRO|<u>Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro</u>]] foi nomeado, em 29 de maio de 1839, lente substituto da seção cirúrgica, e em 31 de dezembro de 1850 lente catedrático de partos, moléstias de mulheres pejadas e paridas e de meninos recém-nascidos.</span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Em 1840 foi enviado, por esta instituição, em viagem de estudos à Europa, da qual retornou, em 28 de junho de 1844, na companhia do frei beneditino Camilo de Montserrat, filólogo e futuro diretor da Biblioteca Nacional, e do editor B.L. Garnier, a bordo da galera “Le Stanilas”. Ao retornar desta viagem publicou a “Memória sobre o estado actual das instituições médicas em França, na Prussia e na Grã- Bretanha”. </span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Após retornar de sua viagem científica, Domingos Marinho de Azevedo Americano proferiu o “Curso de Escutação aplicada ás moléstias do peito”, em 6 de setembro de 1844. Neste mesmo ano foi responsável, na [[FACULDADE_DE_MEDICINA_DO_RIO_DE_JANEIRO|<u>Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro</u>]], por um curso especial sobre doenças do pulmão, cujas lições foram publicadas, em 1846, no periódico ''Archivo Medico Brazileiro''. [[SIMONI,_LUIZ_VICENTE_DE|<u>Luís Vicente De Simoni</u>]], médico e um dos fundadores da [[SOCIEDADE_DE_MEDICINA_DO_RIO_DE_JANEIRO|<u>Sociedade de Medicina do Rio de Janeiro</u>]], apresentou, em relação a essas lições, “judiciosas observações com aplicação às linhas isotermas, aos termômetros e aos meios de medir o calor além do grau de congelação do mercúrio” (DOMINGOS, [s.d.] ) , e as publicou nos ''Annaes Brasilienses de Medicina''. </span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Domingos Marinho de Azevedo Americano realizou estudos sobre a hipertrofia do coração com dilatação levada ao ponto do punho do observador caber no ventrículo esquerdo, sobre o aneurisma da aorta torácica, e sobre a anestesia produzida pela eterização praticada por ele no [[HOSPITAL_MILITAR_DA_GUARNIÇÃO_DA_CORTE|<u>Hospital Militar da Guarnição da Corte</u>]], na cidade do Rio de Janeiro, onde foi major médico (2º médico) de 1846 a 1851.</span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Dirigiu, juntamente com [[CÂNDIDO,_FRANCISCO_DE_PAULA|<u>Francisco de Paula Cândido</u>]], a Nova Casa de Saúde, localizada na Rua da Pedreira da Candelária (atual Rua Bento Lisboa), na cidade do Rio de Janeiro.</span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Domingos Marinho de Azevedo Americano foi membro de várias associações científicas, como a [[ACADEMIA_IMPERIAL_DE_MEDICINA|<u>Academia Imperial de Medicina</u>]], a Imperial Sociedade Amante da Instrucção, o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, a Sociedade Auxiliadora da Industria Nacional, a Sociedade medica de Paris, e a Sociedade Real de Medicina de Edimburgo. </span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Em 28 de maio de 1846, apresentou à [[ACADEMIA_IMPERIAL_DE_MEDICINA|<u>Academia Imperial de Medicina</u>]] sua memória “Exposição e observações sobre o estado actual do hospital militar, suas precisões e população em 1845”. E na sessão de 4 de junho de 1846 sua candidatura foi aprovada e foi admitido como membro titular. Foi um dos redatores dos ''Annaes de Medicina Brasiliense'', periódico da [[ACADEMIA_IMPERIAL_DE_MEDICINA|<u>Academia Imperial de Medicina</u>]], publicados sob esta denominação em 1845.</span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Foi colaborador do periódico ''Archivo Medico Brazileiro''. ''Gazeta Mensal de Medicina, Cirurgia, e Sciencias Accessorias''.</span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">A publicação de sua “Memoria sobre o estado actual das instituições médicas em França, na Prussia e na Gram Bretanha” foi noticiada e amplamente comentada na seção “Bibliographia” da edição de abril de 1846 dos ''Annaes de Medicina Brasiliense'':</span></span></p> <blockquote><p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">“Por nossa parte diremos que a memoria do Sr. Dr. Marinho sobre ser de grande importância pelo valor e clareza da doutrina que encerra, tem de mais a mais o mérito da fidelidade da narração. (....). Divide-se a memoria em 4 partes distinctas a saber: - 1ª Trata da organização do ensino medico em França e administração dos hospitais de Paris. – 2ª Trata dos mesmos objetos na Gram-Bretanha, e mais de um appendice sobre o estado da medicina na Prussia. – 3ª Trata das sociedades medicas de um e outro paiz. - 4ª Trata do paralelo entre a França e a Inglaterra, debaixo do mesmo ponto de vista, e bem assim de observações sobre as nossas instituições medicas e suas precisões actuaes.” (LOBO, 1846, p.437-438)</span></span> | <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Domingos Marinho de Azevedo Americano fez seus primeiros estudos no Seminário de Congonhas e no Colégio Caraça (Minas Gerais). Doutorou-se em Medicina pela [[FACULDADE_DE_MEDICINA_DO_RIO_DE_JANEIRO|<u>Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro</u>]], em 15 de dezembro de 1838, com a tese intitulada “Dissertação sobre a phrenologia”. </span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Na [[FACULDADE_DE_MEDICINA_DO_RIO_DE_JANEIRO|<u>Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro</u>]] foi nomeado, em 29 de maio de 1839, lente substituto da seção cirúrgica, e em 31 de dezembro de 1850 lente catedrático de partos, moléstias de mulheres pejadas e paridas e de meninos recém-nascidos.</span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Em 1840 foi enviado, por esta instituição, em viagem de estudos à Europa, da qual retornou, em 28 de junho de 1844, na companhia do frei beneditino Camilo de Montserrat, filólogo e futuro diretor da Biblioteca Nacional, e do editor B.L. Garnier, a bordo da galera “Le Stanilas”. Ao retornar desta viagem publicou a “Memória sobre o estado actual das instituições médicas em França, na Prussia e na Grã- Bretanha”. </span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Após retornar de sua viagem científica, Domingos Marinho de Azevedo Americano proferiu o “Curso de Escutação aplicada ás moléstias do peito”, em 6 de setembro de 1844. Neste mesmo ano foi responsável, na [[FACULDADE_DE_MEDICINA_DO_RIO_DE_JANEIRO|<u>Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro</u>]], por um curso especial sobre doenças do pulmão, cujas lições foram publicadas, em 1846, no periódico ''Archivo Medico Brazileiro''. [[SIMONI,_LUIZ_VICENTE_DE|<u>Luís Vicente De Simoni</u>]], médico e um dos fundadores da [[SOCIEDADE_DE_MEDICINA_DO_RIO_DE_JANEIRO|<u>Sociedade de Medicina do Rio de Janeiro</u>]], apresentou, em relação a essas lições, “judiciosas observações com aplicação às linhas isotermas, aos termômetros e aos meios de medir o calor além do grau de congelação do mercúrio” (DOMINGOS, [s.d.] ) , e as publicou nos ''Annaes Brasilienses de Medicina''. </span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Domingos Marinho de Azevedo Americano realizou estudos sobre a hipertrofia do coração com dilatação levada ao ponto do punho do observador caber no ventrículo esquerdo, sobre o aneurisma da aorta torácica, e sobre a anestesia produzida pela eterização praticada por ele no [[HOSPITAL_MILITAR_DA_GUARNIÇÃO_DA_CORTE|<u>Hospital Militar da Guarnição da Corte</u>]], na cidade do Rio de Janeiro, onde foi major médico (2º médico) de 1846 a 1851.</span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Dirigiu, juntamente com [[CÂNDIDO,_FRANCISCO_DE_PAULA|<u>Francisco de Paula Cândido</u>]], a Nova Casa de Saúde, localizada na Rua da Pedreira da Candelária (atual Rua Bento Lisboa), na cidade do Rio de Janeiro.</span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Domingos Marinho de Azevedo Americano foi membro de várias associações científicas, como a [[ACADEMIA_IMPERIAL_DE_MEDICINA|<u>Academia Imperial de Medicina</u>]], a Imperial Sociedade Amante da Instrucção, o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, a Sociedade Auxiliadora da Industria Nacional, a Sociedade medica de Paris, e a Sociedade Real de Medicina de Edimburgo. </span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Em 28 de maio de 1846, apresentou à [[ACADEMIA_IMPERIAL_DE_MEDICINA|<u>Academia Imperial de Medicina</u>]] sua memória “Exposição e observações sobre o estado actual do hospital militar, suas precisões e população em 1845”. E na sessão de 4 de junho de 1846 sua candidatura foi aprovada e foi admitido como membro titular. Foi um dos redatores dos ''Annaes de Medicina Brasiliense'', periódico da [[ACADEMIA_IMPERIAL_DE_MEDICINA|<u>Academia Imperial de Medicina</u>]], publicados sob esta denominação em 1845.</span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Foi colaborador do periódico ''Archivo Medico Brazileiro''. ''Gazeta Mensal de Medicina, Cirurgia, e Sciencias Accessorias''.</span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">A publicação de sua “Memoria sobre o estado actual das instituições médicas em França, na Prussia e na Gram Bretanha” foi noticiada e amplamente comentada na seção “Bibliographia” da edição de abril de 1846 dos ''Annaes de Medicina Brasiliense'':</span></span></p> <blockquote><p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">“Por nossa parte diremos que a memoria do Sr. Dr. Marinho sobre ser de grande importância pelo valor e clareza da doutrina que encerra, tem de mais a mais o mérito da fidelidade da narração. (....). Divide-se a memoria em 4 partes distinctas a saber: - 1ª Trata da organização do ensino medico em França e administração dos hospitais de Paris. – 2ª Trata dos mesmos objetos na Gram-Bretanha, e mais de um appendice sobre o estado da medicina na Prussia. – 3ª Trata das sociedades medicas de um e outro paiz. - 4ª Trata do paralelo entre a França e a Inglaterra, debaixo do mesmo ponto de vista, e bem assim de observações sobre as nossas instituições medicas e suas precisões actuaes.” (LOBO, 1846, p.437-438)</span></span></p> </blockquote> | ||
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<p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">- “Dissertação sobre a phrenologia: these apresentada e sustentada perante a faculdade de medicina do Rio de Janeiro a 15 de dezembro de 1838”. Rio de Janeiro, 1838. Tese (Doutoramento) – Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, 1838.<br/> - “Dissertação inaugural sobre a lithotricia”. Rio de Janeiro, 1839. Tese (Concurso ao lugar de lente substituto da seção cirúrgica) – Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, 1839.<br/> - “Lição oral sobre a historia da escutação, feita a 15 de setembro na Escola de Medicina pelo Sr. Dr. Domingos Marinho”. ''Archivo Medico Brazileiro. Gazeta Mensal de Medicina, Cirurgia, e Sciencias Accessorias'', Rio de Janeiro, tomo I, n.4, p. 77-84, novembro 1844.<br/> - “Memoria sobre o estado actual das instituições médicas em França, na Prussia e na Gram Bretanha”. Rio de Janeiro: Typographia Nacional, 1845.<br/> - “Lições geographo-meteorologicas feitas pelo Sr. Dr. Marinho em seu curso particular de molestias do peito”. ''Archivo Medico Brazileiro. Gazeta Mensal de Medicina, Cirurgia, e Sciencias Accessorias'', Rio de Janeiro, tomo II, n.2, p.37-40, outubro 1845.<br/> - “Lições geographo-meteorologicas feitas pelo Sr. Dr. Marinho em seu curso particular de molestias do peito”.''Archivo Medico Brazileiro. Gazeta Mensal de Medicina, Cirurgia, e Sciencias Accessorias'', Rio de Janeiro, tomo II, n.3, p.63-68, novembro 1845.<br/> - “Lições geographo-meteorologicas feitas pelo Sr. Dr. Marinho em seu curso particular de molestias do peito”. ''Archivo Medico Brazileiro. Gazeta Mensal de Medicina, Cirurgia, e Sciencias Accessorias'', Rio de Janeiro, tomo II, n.5, p.105-109, janeiro 1846.<br/> - “Lições geographo-meteorologicas feitas pelo Sr. Dr. Marinho em seu curso particular de molestias do peito”. ''Archivo Medico Brazileiro. Gazeta Mensal de Medicina, Cirurgia, e Sciencias Accessorias'', Rio de Janeiro, tomo III, p.14-17, setembro 1846.<br/> - “Exposição e observações sobre o estado actual do hospital militar, suas precisões e população em 1845”. Rio de Janeiro: Paula Brito,1846.<br/> - “Observação de uma hypertrophia com dilatação do coração – dificuldade de diagnostico.” ''Annaes de Medicina Brasiliense'', Rio de Janeiro, 3º anno, v.3º, n.5, novembro 1847.<br/> - “Academia Imperial de Medicina. Discurso recitado na sessão solemne de 6 de novembro de 1848”. Rio de Janeiro: Tip. do Brasil, de J. J. da Rocha, 1848. <br/> - “Observação de um abscesso de fígado que se rompeo na cavidade thoracida direita; colhida no Hospital Militar pelo Sr. Dr. Domingos Marinho D´Azevedo Americano, medico do mesmo hospital”. ''Annaes de Medicina Brasiliense'', Rio de Janeiro, 3º anno, v.3º, n.9,p.213-215, março 1848.<br/> - “Discurso do Sr. Dr. Domingos Marinho de Azevedo Americano, recitado na sessão solemne de 6 de novembro de 1848”. ''Annaes de Medicina Brasiliense'', Rio de Janeiro, 4º anno, v.4º, n.6, p,131-141, dezembro 1848.<br/> - “Relatorio annual dos doentes tratados durante o anno de 1848, pelo Dr. Domingos Marinho de Azevedo Americano”. Rio de Janeiro: Tip. do Brasil, de J. J. da Rocha, 1849.</span></span></p> | <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">- “Dissertação sobre a phrenologia: these apresentada e sustentada perante a faculdade de medicina do Rio de Janeiro a 15 de dezembro de 1838”. Rio de Janeiro, 1838. Tese (Doutoramento) – Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, 1838.<br/> - “Dissertação inaugural sobre a lithotricia”. Rio de Janeiro, 1839. Tese (Concurso ao lugar de lente substituto da seção cirúrgica) – Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, 1839.<br/> - “Lição oral sobre a historia da escutação, feita a 15 de setembro na Escola de Medicina pelo Sr. Dr. Domingos Marinho”. ''Archivo Medico Brazileiro. Gazeta Mensal de Medicina, Cirurgia, e Sciencias Accessorias'', Rio de Janeiro, tomo I, n.4, p. 77-84, novembro 1844.<br/> - “Memoria sobre o estado actual das instituições médicas em França, na Prussia e na Gram Bretanha”. Rio de Janeiro: Typographia Nacional, 1845.<br/> - “Lições geographo-meteorologicas feitas pelo Sr. Dr. Marinho em seu curso particular de molestias do peito”. ''Archivo Medico Brazileiro. Gazeta Mensal de Medicina, Cirurgia, e Sciencias Accessorias'', Rio de Janeiro, tomo II, n.2, p.37-40, outubro 1845.<br/> - “Lições geographo-meteorologicas feitas pelo Sr. Dr. Marinho em seu curso particular de molestias do peito”.''Archivo Medico Brazileiro. Gazeta Mensal de Medicina, Cirurgia, e Sciencias Accessorias'', Rio de Janeiro, tomo II, n.3, p.63-68, novembro 1845.<br/> - “Lições geographo-meteorologicas feitas pelo Sr. Dr. Marinho em seu curso particular de molestias do peito”. ''Archivo Medico Brazileiro. Gazeta Mensal de Medicina, Cirurgia, e Sciencias Accessorias'', Rio de Janeiro, tomo II, n.5, p.105-109, janeiro 1846.<br/> - “Lições geographo-meteorologicas feitas pelo Sr. Dr. Marinho em seu curso particular de molestias do peito”. ''Archivo Medico Brazileiro. Gazeta Mensal de Medicina, Cirurgia, e Sciencias Accessorias'', Rio de Janeiro, tomo III, p.14-17, setembro 1846.<br/> - “Exposição e observações sobre o estado actual do hospital militar, suas precisões e população em 1845”. Rio de Janeiro: Paula Brito,1846.<br/> - “Observação de uma hypertrophia com dilatação do coração – dificuldade de diagnostico.” ''Annaes de Medicina Brasiliense'', Rio de Janeiro, 3º anno, v.3º, n.5, novembro 1847.<br/> - “Academia Imperial de Medicina. Discurso recitado na sessão solemne de 6 de novembro de 1848”. Rio de Janeiro: Tip. do Brasil, de J. J. da Rocha, 1848. <br/> - “Observação de um abscesso de fígado que se rompeo na cavidade thoracida direita; colhida no Hospital Militar pelo Sr. Dr. Domingos Marinho D´Azevedo Americano, medico do mesmo hospital”. ''Annaes de Medicina Brasiliense'', Rio de Janeiro, 3º anno, v.3º, n.9,p.213-215, março 1848.<br/> - “Discurso do Sr. Dr. Domingos Marinho de Azevedo Americano, recitado na sessão solemne de 6 de novembro de 1848”. ''Annaes de Medicina Brasiliense'', Rio de Janeiro, 4º anno, v.4º, n.6, p,131-141, dezembro 1848.<br/> - “Relatorio annual dos doentes tratados durante o anno de 1848, pelo Dr. Domingos Marinho de Azevedo Americano”. Rio de Janeiro: Tip. do Brasil, de J. J. da Rocha, 1849.</span></span></p> | ||
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Edição atual tal como às 20h29min de 23 de agosto de 2023
Resumo: Domingos Marinho de Azevedo Americano nasceu em 12 de fevereiro de 1813, em São Caetano do Paraopeba, município de Queluz, da então província de Minas Gerais, e faleceu, na mesma cidade, em 9 de junho de 1851. Na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro foi lente substituto da seção cirúrgica, e lente catedrático de partos, moléstias de mulheres pejadas e paridas e de meninos recém-nascidos.
Dados pessoais
Domingos Marinho de Azevedo Americano nasceu em 12 de fevereiro de 1813, em Paraupeba, na então província de Minas Gerais. Era filho de José Marinho de Azevedo e de Anna Rosa da Cunha Azevedo. Casou-se, em 1845, com Maria Benedicta da Silva Porto, filha do negociante João Alves da Silva Porto e de Jacintha Benedicta de Almeida da Silva Porto, e teve três filhos.
Foi agraciado como Cavaleiro da Ordem de Cristo.
Faleceu, em São Caetano do Paraopeba (Minas Gerais), em 9 de junho de 1851, devido a tubérculos mesentéricos (MORTE, 1851).
Trajetória profissional
Domingos Marinho de Azevedo Americano fez seus primeiros estudos no Seminário de Congonhas e no Colégio Caraça (Minas Gerais). Doutorou-se em Medicina pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, em 15 de dezembro de 1838, com a tese intitulada “Dissertação sobre a phrenologia”.
Na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro foi nomeado, em 29 de maio de 1839, lente substituto da seção cirúrgica, e em 31 de dezembro de 1850 lente catedrático de partos, moléstias de mulheres pejadas e paridas e de meninos recém-nascidos.
Em 1840 foi enviado, por esta instituição, em viagem de estudos à Europa, da qual retornou, em 28 de junho de 1844, na companhia do frei beneditino Camilo de Montserrat, filólogo e futuro diretor da Biblioteca Nacional, e do editor B.L. Garnier, a bordo da galera “Le Stanilas”. Ao retornar desta viagem publicou a “Memória sobre o estado actual das instituições médicas em França, na Prussia e na Grã- Bretanha”.
Após retornar de sua viagem científica, Domingos Marinho de Azevedo Americano proferiu o “Curso de Escutação aplicada ás moléstias do peito”, em 6 de setembro de 1844. Neste mesmo ano foi responsável, na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, por um curso especial sobre doenças do pulmão, cujas lições foram publicadas, em 1846, no periódico Archivo Medico Brazileiro. Luís Vicente De Simoni, médico e um dos fundadores da Sociedade de Medicina do Rio de Janeiro, apresentou, em relação a essas lições, “judiciosas observações com aplicação às linhas isotermas, aos termômetros e aos meios de medir o calor além do grau de congelação do mercúrio” (DOMINGOS, [s.d.] ) , e as publicou nos Annaes Brasilienses de Medicina.
Domingos Marinho de Azevedo Americano realizou estudos sobre a hipertrofia do coração com dilatação levada ao ponto do punho do observador caber no ventrículo esquerdo, sobre o aneurisma da aorta torácica, e sobre a anestesia produzida pela eterização praticada por ele no Hospital Militar da Guarnição da Corte, na cidade do Rio de Janeiro, onde foi major médico (2º médico) de 1846 a 1851.
Dirigiu, juntamente com Francisco de Paula Cândido, a Nova Casa de Saúde, localizada na Rua da Pedreira da Candelária (atual Rua Bento Lisboa), na cidade do Rio de Janeiro.
Domingos Marinho de Azevedo Americano foi membro de várias associações científicas, como a Academia Imperial de Medicina, a Imperial Sociedade Amante da Instrucção, o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, a Sociedade Auxiliadora da Industria Nacional, a Sociedade medica de Paris, e a Sociedade Real de Medicina de Edimburgo.
Em 28 de maio de 1846, apresentou à Academia Imperial de Medicina sua memória “Exposição e observações sobre o estado actual do hospital militar, suas precisões e população em 1845”. E na sessão de 4 de junho de 1846 sua candidatura foi aprovada e foi admitido como membro titular. Foi um dos redatores dos Annaes de Medicina Brasiliense, periódico da Academia Imperial de Medicina, publicados sob esta denominação em 1845.
Foi colaborador do periódico Archivo Medico Brazileiro. Gazeta Mensal de Medicina, Cirurgia, e Sciencias Accessorias.
A publicação de sua “Memoria sobre o estado actual das instituições médicas em França, na Prussia e na Gram Bretanha” foi noticiada e amplamente comentada na seção “Bibliographia” da edição de abril de 1846 dos Annaes de Medicina Brasiliense:
“Por nossa parte diremos que a memoria do Sr. Dr. Marinho sobre ser de grande importância pelo valor e clareza da doutrina que encerra, tem de mais a mais o mérito da fidelidade da narração. (....). Divide-se a memoria em 4 partes distinctas a saber: - 1ª Trata da organização do ensino medico em França e administração dos hospitais de Paris. – 2ª Trata dos mesmos objetos na Gram-Bretanha, e mais de um appendice sobre o estado da medicina na Prussia. – 3ª Trata das sociedades medicas de um e outro paiz. - 4ª Trata do paralelo entre a França e a Inglaterra, debaixo do mesmo ponto de vista, e bem assim de observações sobre as nossas instituições medicas e suas precisões actuaes.” (LOBO, 1846, p.437-438)
Produção intelectual
- “Dissertação sobre a phrenologia: these apresentada e sustentada perante a faculdade de medicina do Rio de Janeiro a 15 de dezembro de 1838”. Rio de Janeiro, 1838. Tese (Doutoramento) – Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, 1838.
- “Dissertação inaugural sobre a lithotricia”. Rio de Janeiro, 1839. Tese (Concurso ao lugar de lente substituto da seção cirúrgica) – Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, 1839.
- “Lição oral sobre a historia da escutação, feita a 15 de setembro na Escola de Medicina pelo Sr. Dr. Domingos Marinho”. Archivo Medico Brazileiro. Gazeta Mensal de Medicina, Cirurgia, e Sciencias Accessorias, Rio de Janeiro, tomo I, n.4, p. 77-84, novembro 1844.
- “Memoria sobre o estado actual das instituições médicas em França, na Prussia e na Gram Bretanha”. Rio de Janeiro: Typographia Nacional, 1845.
- “Lições geographo-meteorologicas feitas pelo Sr. Dr. Marinho em seu curso particular de molestias do peito”. Archivo Medico Brazileiro. Gazeta Mensal de Medicina, Cirurgia, e Sciencias Accessorias, Rio de Janeiro, tomo II, n.2, p.37-40, outubro 1845.
- “Lições geographo-meteorologicas feitas pelo Sr. Dr. Marinho em seu curso particular de molestias do peito”.Archivo Medico Brazileiro. Gazeta Mensal de Medicina, Cirurgia, e Sciencias Accessorias, Rio de Janeiro, tomo II, n.3, p.63-68, novembro 1845.
- “Lições geographo-meteorologicas feitas pelo Sr. Dr. Marinho em seu curso particular de molestias do peito”. Archivo Medico Brazileiro. Gazeta Mensal de Medicina, Cirurgia, e Sciencias Accessorias, Rio de Janeiro, tomo II, n.5, p.105-109, janeiro 1846.
- “Lições geographo-meteorologicas feitas pelo Sr. Dr. Marinho em seu curso particular de molestias do peito”. Archivo Medico Brazileiro. Gazeta Mensal de Medicina, Cirurgia, e Sciencias Accessorias, Rio de Janeiro, tomo III, p.14-17, setembro 1846.
- “Exposição e observações sobre o estado actual do hospital militar, suas precisões e população em 1845”. Rio de Janeiro: Paula Brito,1846.
- “Observação de uma hypertrophia com dilatação do coração – dificuldade de diagnostico.” Annaes de Medicina Brasiliense, Rio de Janeiro, 3º anno, v.3º, n.5, novembro 1847.
- “Academia Imperial de Medicina. Discurso recitado na sessão solemne de 6 de novembro de 1848”. Rio de Janeiro: Tip. do Brasil, de J. J. da Rocha, 1848.
- “Observação de um abscesso de fígado que se rompeo na cavidade thoracida direita; colhida no Hospital Militar pelo Sr. Dr. Domingos Marinho D´Azevedo Americano, medico do mesmo hospital”. Annaes de Medicina Brasiliense, Rio de Janeiro, 3º anno, v.3º, n.9,p.213-215, março 1848.
- “Discurso do Sr. Dr. Domingos Marinho de Azevedo Americano, recitado na sessão solemne de 6 de novembro de 1848”. Annaes de Medicina Brasiliense, Rio de Janeiro, 4º anno, v.4º, n.6, p,131-141, dezembro 1848.
- “Relatorio annual dos doentes tratados durante o anno de 1848, pelo Dr. Domingos Marinho de Azevedo Americano”. Rio de Janeiro: Tip. do Brasil, de J. J. da Rocha, 1849.
Fontes
- BREVE noticia biográfica dos treze membros da Academia Imperial de Medicina, que faleceram no período de 1850 a 1857, lida na sessão anual de 1858, em presença de S. M. Imperial, pelo Sr. Dr. Antonio Felix Martins, membro effectivo da dita academia, etc., etc.Annaes Brasilienses de Medicina, Rio de Janeiro, 12º anno, v.12º, n.7, p.207-223, setembro 1858. In: FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL. Hemeroteca Digital Brasileira. Capturado em 10 ago.2020. Online. Disponível na Internet: http://memoria.bn.br/DocReader/062014/1519
- DOMINGOS Marinho de Azevedo Americano. Arquivo pessoal da Academia Nacional de Medicina. [Rio de Janeiro]: [s.n.], [s.d.]. (ANM)
- DOMINGOS Marinho de Azevedo Americano. In: BLAKE, Augusto Victorino Alves Sacramento. Diccionario Bibliographico Brazileiro. Segundo volume. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1893. pp.224-225. In: Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin. Acervo Digital. Capturado em 10 jun. 2020. Online. Disponível na Internet: https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/5422
- LOBO, Dr. R. J. H. Bibliographia. Annaes de Medicina Brasiliense, Rio de Janeiro, v.I, n.11, p.435-440, abril 1846. In: FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL. Hemeroteca Digital Brasileira. Capturado em 10 ago.2020. Online. Disponível na Internet: http://memoria.bn.br/DocReader/442500/448
- MAGALHÃES, Fernando. O Centenário da Faculdade de Medicina 1832-1932. Rio de Janeiro: Tip. A. P. Barthel, 1932. (BMANG)
- MORTE do Dr. Domingos Marinho de Azevedo Americano, lente da Faculdade de medicina do Rio de Janeiro. Annaes de Medicina Brasiliense, Rio de Janeiro, 6º anno, v.6º, n.9, p.216, junho 1851. In: FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL. Hemeroteca Digital Brasileira. Capturado em 10 ago.2020. Online. Disponível na Internet: http://memoria.bn.br/DocReader/442500/1891
- SANTOS FILHO, Lycurgo de Castro. História Geral da Medicina Brasileira. São Paulo: HUCITEC/EDUSP, 1991. v. 2. (BCCBB)
- VELHO SOBRINHO, J.F.Diccionario Bio-Bibliográfico Brasileiro. Rio de Janeiro: [s.n.], 1937. (BN)
Ficha técnica
Pesquisa – Maria Rachel Fróes da Fonseca.
Redação – Maria Rachel Fróes da Fonseca.
Revisão – Francisco José Chagas Madureira.
Atualização – Maria Rachel Fróes da Fonseca, Ana Carolina de Azevedo Guedes.
Forma de citação
AMERICANO, DOMINGOS MARINHO DE AZEVEDO. Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832-1970). Capturado em 16 nov.. 2024. Online. Disponível na internet https://dichistoriasaude.coc.fiocruz.br/dicionario
Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832-1970)
Casa de Oswaldo Cruz / Fiocruz – (http://www.dichistoriasaude.coc.fiocruz.br)