ANDRADE, MATHEUS ALVES DE: mudanças entre as edições
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<p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Matheus Alves de Andrade nasceu na cidade do Rio de Janeiro, em 27 de julho de 1832. Era filho de Francisco Alves de Andrade e de Joanna Maria de Andrade.</span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Faleceu na sua cidade natal, em 3 de julho de 1871. Segundo Blake (1893), Matheus Alves de Andrade suicidou-se perfurando sua artéria carótida com um instrumento de sua profissão, por sentir atacada sua reputação científica, por ocasião do concurso para a cadeira de clínica cirúrgica da [[FACULDADE_DE_MEDICINA_DO_RIO_DE_JANEIRO|<u>Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro</u>]]:</span></span></p> <blockquote><p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">“Alguém tinha o máximo interesse de colocar na cadeira de clínica cirúrgica o competidor deste para arredá-lo de outra que ia a concurso e devia ser dada como herança; mas sua alta influência era impotente para isso, porque Matheus de Andrade, além de ser uma notabilidade, tinha serviços de campanha. Então procura-o, e por todos os modos o persuade a não se ocupar com o concurso e principalmente com a tese. Bastava-lhe ler e escrever o que sobre o assunto acabava de ser escrito por autor estrangeiro; fornece-lhe o escrito e também ao competidor que, como se devia esperar, denunciou um plagio da parte de quem – sabem-no todos – poderia escrever, não somente tese, mas tratados sobre ciências cirúrgicas”. (MATHEUS, 1900, p.254) </span></span></p> </blockquote> | <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Matheus Alves de Andrade nasceu na cidade do Rio de Janeiro, em 27 de julho de 1832. Era filho de Francisco Alves de Andrade e de Joanna Maria de Andrade.</span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Faleceu na sua cidade natal, em 3 de julho de 1871. Segundo Blake (1893), Matheus Alves de Andrade suicidou-se perfurando sua artéria carótida com um instrumento de sua profissão, por sentir atacada sua reputação científica, por ocasião do concurso para a cadeira de clínica cirúrgica da [[FACULDADE_DE_MEDICINA_DO_RIO_DE_JANEIRO|<u>Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro</u>]]:</span></span></p> <blockquote><p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">“Alguém tinha o máximo interesse de colocar na cadeira de clínica cirúrgica o competidor deste para arredá-lo de outra que ia a concurso e devia ser dada como herança; mas sua alta influência era impotente para isso, porque Matheus de Andrade, além de ser uma notabilidade, tinha serviços de campanha. Então procura-o, e por todos os modos o persuade a não se ocupar com o concurso e principalmente com a tese. Bastava-lhe ler e escrever o que sobre o assunto acabava de ser escrito por autor estrangeiro; fornece-lhe o escrito e também ao competidor que, como se devia esperar, denunciou um plagio da parte de quem – sabem-no todos – poderia escrever, não somente tese, mas tratados sobre ciências cirúrgicas”. (MATHEUS, 1900, p.254) </span></span></p> </blockquote> | ||
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<p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Matheus Alves de Andrade doutorou-se em medicina pela [[FACULDADE_DE_MEDICINA_DO_RIO_DE_JANEIRO|<u>Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro</u>]], em 1854, com a tese intitulada “Dos caracteres physicos e chimicos das principaes preparações de ferro, empregadas na medicina; Das membranas; Da acupunctura e seus effeitos”. </span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Doutorou-se em cirurgia pela Faculté de Médecine de Paris, em 18 de agosto de 1860, com o “Essai sur le traitement des fistules vesico-vaginales par le procedé americain, modifié par M. Bozeman” (CATALOGO, 1884, p.553). Retornou ao Brasil em setembro de 1860. </span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">De acordo com notícia publicada em o Correio Mercantil, em 23 de setembro de 1860, Matheus Alves de Andrade teria retornado de sua estadia na França, onde teria permanecido por cinco anos aplicando-se no estudo da cirurgia.</span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Em agosto de 1861 foi nomeado opositor da seção de ciências cirúrgicas da [[FACULDADE_DE_MEDICINA_DO_RIO_DE_JANEIRO|<u>Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro</u>]]. Prestou concurso para uma das vagas da cadeira de ciências acessórias na mesma instituição, tendo sido aprovado, nomeado em 3 de agosto de 1862, e tomado posse em 15 de agosto de 1862. No ano seguinte, passou a ser responsável pela cadeira de clínica externa e tornou-se facultativo clínico da divisão de cirurgia. </span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Manteve um consultório na Ru Direita nº 72, no centro da cidade do Rio de Janeiro.</span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Foi nomeado médico adjunto, em outubro de 1860, do Gabinete Estatístico Médico-Cirúrgico do hospital geral da <u>Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro</u>. E em 1867 era facultativo clínico da 1ª enfermaria de cirurgia do hospital geral.</span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Entre 1864 e 1870 foi consultante substituto gratuito no Hospital da Ordem Terceira de N. Senhora do Monte do Carmo, na Rua dos Ourives, no centro do Rio de Janeiro.</span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Integrou o quadro de diretores do Club de Botafogo, no Rio de Janeiro, em 1861-8162.</span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Entre 1862 e1864, Matheus Alves e Andrade integrou o quadro de redatores da ''Gazeta Medica do Rio de Janeiro'', juntamente com os médicos Francisco Pinheiro Guimarães, Antonio Correia de Souza Costa e João Vicente Torres Homem. </span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Foi cirurgião-mór de brigada da comissão, no acampamento da Concordia, na Campanha contra o Paraguai (1865-1870).</span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Matheus Alves de Andrade foi cirurgião efetivo (1864-1870) da Casa de Saúde Nossa Senhora da Ajuda, fundada em 1863 pelo médico Manoel Joaquim Fernandes Eiras, e situada na Rua da Ajuda (atual Rua Chile) nº 66-68, na cidade do Rio de Janeiro. Segundo Santos Filho (1991), Matheus Alves de Andrade teria suicidado-se, em 1871, em uma das magníficas banheiras desta casa de saúde. </span></span> | <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Matheus Alves de Andrade doutorou-se em medicina pela [[FACULDADE_DE_MEDICINA_DO_RIO_DE_JANEIRO|<u>Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro</u>]], em 1854, com a tese intitulada “Dos caracteres physicos e chimicos das principaes preparações de ferro, empregadas na medicina; Das membranas; Da acupunctura e seus effeitos”. </span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Doutorou-se em cirurgia pela Faculté de Médecine de Paris, em 18 de agosto de 1860, com o “Essai sur le traitement des fistules vesico-vaginales par le procedé americain, modifié par M. Bozeman” (CATALOGO, 1884, p.553). Retornou ao Brasil em setembro de 1860. </span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">De acordo com notícia publicada em o Correio Mercantil, em 23 de setembro de 1860, Matheus Alves de Andrade teria retornado de sua estadia na França, onde teria permanecido por cinco anos aplicando-se no estudo da cirurgia.</span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Em agosto de 1861 foi nomeado opositor da seção de ciências cirúrgicas da [[FACULDADE_DE_MEDICINA_DO_RIO_DE_JANEIRO|<u>Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro</u>]]. Prestou concurso para uma das vagas da cadeira de ciências acessórias na mesma instituição, tendo sido aprovado, nomeado em 3 de agosto de 1862, e tomado posse em 15 de agosto de 1862. No ano seguinte, passou a ser responsável pela cadeira de clínica externa e tornou-se facultativo clínico da divisão de cirurgia. </span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Manteve um consultório na Ru Direita nº 72, no centro da cidade do Rio de Janeiro.</span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Foi nomeado médico adjunto, em outubro de 1860, do Gabinete Estatístico Médico-Cirúrgico do hospital geral da <u>[[SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DO RIO DE JANEIRO|Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro]]</u>. E em 1867 era facultativo clínico da 1ª enfermaria de cirurgia do hospital geral.</span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Entre 1864 e 1870 foi consultante substituto gratuito no Hospital da Ordem Terceira de N. Senhora do Monte do Carmo, na Rua dos Ourives, no centro do Rio de Janeiro.</span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Integrou o quadro de diretores do Club de Botafogo, no Rio de Janeiro, em 1861-8162.</span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Entre 1862 e1864, Matheus Alves e Andrade integrou o quadro de redatores da ''Gazeta Medica do Rio de Janeiro'', juntamente com os médicos Francisco Pinheiro Guimarães, Antonio Correia de Souza Costa e João Vicente Torres Homem. </span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Foi cirurgião-mór de brigada da comissão, no acampamento da Concordia, na Campanha contra o Paraguai (1865-1870).</span></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-size:small;"><span style="font-family:Arial,Helvetica,sans-serif;">Matheus Alves de Andrade foi cirurgião efetivo (1864-1870) da Casa de Saúde Nossa Senhora da Ajuda, fundada em 1863 pelo médico Manoel Joaquim Fernandes Eiras, e situada na Rua da Ajuda (atual Rua Chile) nº 66-68, na cidade do Rio de Janeiro. Segundo Santos Filho (1991), Matheus Alves de Andrade teria suicidado-se, em 1871, em uma das magníficas banheiras desta casa de saúde. </span></span> </p> | ||
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Edição atual tal como às 20h29min de 23 de agosto de 2023
Resumo: Matheus Alves de Andrade nasceu na cidade do Rio de Janeiro, em 27 de julho de 1832. Doutorou-se em medicina pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, e nesta mesma instituição foi opositor da seção cirúrgica em 1861. Faleceu na sua cidade natal, em 3 de julho de 1871.
Dados pessoais
Matheus Alves de Andrade nasceu na cidade do Rio de Janeiro, em 27 de julho de 1832. Era filho de Francisco Alves de Andrade e de Joanna Maria de Andrade.
Faleceu na sua cidade natal, em 3 de julho de 1871. Segundo Blake (1893), Matheus Alves de Andrade suicidou-se perfurando sua artéria carótida com um instrumento de sua profissão, por sentir atacada sua reputação científica, por ocasião do concurso para a cadeira de clínica cirúrgica da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro:
“Alguém tinha o máximo interesse de colocar na cadeira de clínica cirúrgica o competidor deste para arredá-lo de outra que ia a concurso e devia ser dada como herança; mas sua alta influência era impotente para isso, porque Matheus de Andrade, além de ser uma notabilidade, tinha serviços de campanha. Então procura-o, e por todos os modos o persuade a não se ocupar com o concurso e principalmente com a tese. Bastava-lhe ler e escrever o que sobre o assunto acabava de ser escrito por autor estrangeiro; fornece-lhe o escrito e também ao competidor que, como se devia esperar, denunciou um plagio da parte de quem – sabem-no todos – poderia escrever, não somente tese, mas tratados sobre ciências cirúrgicas”. (MATHEUS, 1900, p.254)
Trajetória profissional
Matheus Alves de Andrade doutorou-se em medicina pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, em 1854, com a tese intitulada “Dos caracteres physicos e chimicos das principaes preparações de ferro, empregadas na medicina; Das membranas; Da acupunctura e seus effeitos”.
Doutorou-se em cirurgia pela Faculté de Médecine de Paris, em 18 de agosto de 1860, com o “Essai sur le traitement des fistules vesico-vaginales par le procedé americain, modifié par M. Bozeman” (CATALOGO, 1884, p.553). Retornou ao Brasil em setembro de 1860.
De acordo com notícia publicada em o Correio Mercantil, em 23 de setembro de 1860, Matheus Alves de Andrade teria retornado de sua estadia na França, onde teria permanecido por cinco anos aplicando-se no estudo da cirurgia.
Em agosto de 1861 foi nomeado opositor da seção de ciências cirúrgicas da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Prestou concurso para uma das vagas da cadeira de ciências acessórias na mesma instituição, tendo sido aprovado, nomeado em 3 de agosto de 1862, e tomado posse em 15 de agosto de 1862. No ano seguinte, passou a ser responsável pela cadeira de clínica externa e tornou-se facultativo clínico da divisão de cirurgia.
Manteve um consultório na Ru Direita nº 72, no centro da cidade do Rio de Janeiro.
Foi nomeado médico adjunto, em outubro de 1860, do Gabinete Estatístico Médico-Cirúrgico do hospital geral da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro. E em 1867 era facultativo clínico da 1ª enfermaria de cirurgia do hospital geral.
Entre 1864 e 1870 foi consultante substituto gratuito no Hospital da Ordem Terceira de N. Senhora do Monte do Carmo, na Rua dos Ourives, no centro do Rio de Janeiro.
Integrou o quadro de diretores do Club de Botafogo, no Rio de Janeiro, em 1861-8162.
Entre 1862 e1864, Matheus Alves e Andrade integrou o quadro de redatores da Gazeta Medica do Rio de Janeiro, juntamente com os médicos Francisco Pinheiro Guimarães, Antonio Correia de Souza Costa e João Vicente Torres Homem.
Foi cirurgião-mór de brigada da comissão, no acampamento da Concordia, na Campanha contra o Paraguai (1865-1870).
Matheus Alves de Andrade foi cirurgião efetivo (1864-1870) da Casa de Saúde Nossa Senhora da Ajuda, fundada em 1863 pelo médico Manoel Joaquim Fernandes Eiras, e situada na Rua da Ajuda (atual Rua Chile) nº 66-68, na cidade do Rio de Janeiro. Segundo Santos Filho (1991), Matheus Alves de Andrade teria suicidado-se, em 1871, em uma das magníficas banheiras desta casa de saúde.
Produção intelectual
- “Dos caracteres physicos e chimicos das principaes preparações de ferro, empregadas na medicina; Das membranas; Da acupunctura e seus effeitos terapeuticos: these apresentada à faculdde de medicina do Rio de Janeiro”. Rio de Janeiro, 1854. These apresentada à Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro e sustentada em 12 de Dezembro de 1854, pelo dr. Matheus Alves de Andrade. Rio de Janeiro: Imp. Typ. Dous de Dezembro de Paula Brito, 1854.
- Thèse pour le doctorat en chirurgie presentée et soutenue le 18 Aôut 1860 par Matheus Alves d´Andrade, nè a Rio de Janeiro (Brésil) docteur em médecine de la Fac. De Rio de Janeiro. Essai sur le traitement des fistules vesico-vaginales par le procedé americain, modifié par M. Bozeman. Paris: Rignoux, 1860.
- “Essai sur le traitement des fistules vesico-vaginales par le procedé americaine, modifié par M. Bozeman: these pour le doctorat em chirurgie”. Paris: L. Leclerc Libr. Edit., 1860.
- These apresentada á Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro e sustentada em junho de 1861 para o concurso a um logar de opositor da secção cirúrgica. Rio de Janeiro: Typ. Francisco de Paula Brito, 1861. Ponto: Dos polypos naso-pharyngianos.
- “Observação de um caso de nevralgia facial datando de seis mezes e curada em poucos dias pelo iodureto de potássio”. Gazeta Medica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, n.1, p.5-6, 1º de junho, 1862.
- “Revista dos Jornaes”. Gazeta Medica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, n.1, p.9-10, 1º de junho, 1862.
- “Algumas palavras sobre a cura das fistulas vesico-vaginaes pela operação americana, seguidas de uma observação (pelo Dr. Matheus de Andrade)”. Gazeta Medica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, n.3, p.44-45, 1º de julho, 1862.
- “Das hernias estranguladas”. Rio de Janeiro, 1871.These apresentada á Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro e sustentada para o concurso á cadeira de clinica cirurgica. Rio de Janeiro: Typ. Do Imperial Instituto Artistico, 1871.
- Estellionato scientifico apresentado como prova de concurso á cadeira de clinica cirúrgica da Faculdade demedicina do Rio de Janeiro pelo sr. Matheus Alves de Andrade. Rio de Janeiro: Typ. Laemmert, 1871.
Fontes
- CATALOGO da Exposição medica brasileira: realizada pela biblioteca da Faculdade de medicina do Rio de Janeiro a 2 de Dezembro de 1884. Rio de Janeiro: Typ. Nacional, 1884. In: INTERNET ARCHIVE. Capturado em 9 ago. 2020. Online. Disponível na Internet: https://archive.org/details/b24750451/page/n7/mode/2up?q=Matheus
- MAGALHÃES, Fernando. O Centenário da Faculdade de Medicina 1832-1932. Rio de Janeiro: Tip. A. P. Barthel, 1932. (BMANG)
- MATHEUS Alves de Andrade. In: BLAKE, Augusto Victorino Alves Sacramento. Diccionario Bibliographico Brazileiro. Sexto volume. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1900. pp.253-254. In: Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin. Acervo Digital. Capturado em 10 jun. 2020. Online. Disponível na Internet: https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/5451
- MATHEUS Alves de Andrade. In: SILVA, Innocencio Francisco da. Diccionario Bibliographico Portuguez. Estudos de Innocencio Francisco da Silva aplicáveis a Portugual e ao Brazil continuados e ampliados por Brito Aranha em virtude de contrato celebrado com o governo portuguez. Tomo XVII (10º do suplemento). Lisboa: Imprensa Nacional, 1900. p.9. In: Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin. Acervo Digital. Capturado em 10 jun. 2020. Online. Disponível na Internet: https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/5417
- NOTICIAS diversas. Correio Mercantil, Rio de Janeiro, anno XVII, n.264, p.1, 23 de setembro de 1860. In: FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL. Hemeroteca Digital Brasileira. Capturado em 9 ago. 2020. Online. Disponível na Internet: http://memoria.bn.br/DocReader/217280/18115
- SANTOS FILHO, Lycurgo de Castro. História Geral da Medicina Brasileira. São Paulo: HUCITEC/EDUSP, 1991. v. 2. (BCCBB)
Ficha técnica
Pesquisa – Maria Rachel Fróes da Fonseca.
Redação – Maria Rachel Fróes da Fonseca.
Revisão – Francisco José Chagas Madureira.
Atualização – Maria Rachel Fróes da Fonseca, Ana Carolina de Azevedo Guedes.
Forma de citação
ANDRADE, MATHEUS ALVES DE. Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832-1970). Capturado em 15 nov.. 2024. Online. Disponível na internet https://dichistoriasaude.coc.fiocruz.br/dicionario
Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832-1970)
Casa de Oswaldo Cruz / Fiocruz – (http://www.dichistoriasaude.coc.fiocruz.br)